Os segredos de ‘CSI: Crime Scene Investigation’
'CSI: Crime Scene Investigation'
(ou algo como 'Investigação da Cena do Crime') já entrou para a categoria de clássicos da televisão. A série estreou na TV no ano 2000 mostrando o trabalho de cientistas forenses que investigavam - sempre usando a ciência - crimes em Las Vegas.
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Depois surgiram spin-offs (programas 'derivados' de outros programas) em Nova Iorque e Miami, mas que foram cancelados nos últimos anos. Para mim - e pelo visto para muito gente - nenhum foi tão bom quanto o original que já está na sua décima quarta temporada.
Muitos atores e diretores bacanas trabalharam em 'CSI'; o idolatrado Quentin Tarantino dirigiu um episódio especial divido em duas partes - 'Grave Danger' - na quinta temporada. Seguindo a linha 'pop', até mesmo os cantores Justin Bieber e Taylor Swift já ganharam papéis na trama. Resumindo: todo mundo quer uma pontinha no seriado mais legal de Vegas.
Uma das vantagens do programa, para quem não é muito bom em manter um compromisso sério e acompanhar episódio por episódio de cada temporada, é que os casos, na maioria das vezes, são independentes. Existem alguns dramas e mistérios pessoais dos personagens mas normalmente não são o foco. Você pode começar a terminar um caso durante os 60 minutos de exibição.
E esses casos sempre são muito interessantes. Mais de um por episódio. Variando entre drama e humor de uma forma bem coerente com a estrutura da série. Pois eu tive a oportunidade de conversar com Liz Devine, ex-investigadora da polícia de Los Angeles que virou consultora de muitas dessas histórias. Atualmente, além de roteirista ela também é produtora da série.
Veja aqui como foi esse bate-papo: