Yahoo Vida e Estilo Shows de Lexa, É o Tchan e Wesley Safadão animam Carnaval privado no Rio de Janeiro
Lexa, É o Tchan, Wesley Safadão, Jorge e Mateus, Poze do Rodo, Xand Avião e Israel e Rodolffo foram alguns dos destaques do Carnaval das Artes, evento fechado que aconteceu no Rio de Janeiro.
O evento foi uma das soluções encontradas pelas empresas para a proibição do Carnaval de 2022, que foi adiado oficialmente para abril. Com o fim do Carnaval de rua, o dinheiro investido no evento foi totalmente voltado para festas fechadas, criando um "Carnaval privado" nas principais cidades do país.
Carnaval sem blocos de rua
A prefeitura de São Paulo definiu que 2022 não terá carnaval de rua, mais uma vez. O anúncio foi feito no início de janeiro e, segundo o prefeito Ricardo Nunes (MDB), o motivo era a “situação epidemiológica”. Ao mesmo tempo, enquanto a festa na rua continua impedida de acontecer, eventos privados têm tomado conta dos finais de semana na capital paulista.
À reportagem, a prefeitura reiterou que o carnaval de rua oficial da cidade de São Paulo não será realizado este ano, “como uma forma de não estimular festas com grande concentração de pessoas que não tenham a possibilidade de controle rígido das regras sanitárias, o que poderia expor esse público a maior risco de contaminação pela covid-19”.
Apesar da decisão, eventos com grandes públicos, com aglomerações, não deixaram de acontecer. Alguns deles ainda levam o nome “carnaval”. A diferença é que são eventos fechados, com cobrança de ingresso.
No último sábado (12), por exemplo, um grande show encheu o memorial da América Latina, o “Ensaio da Anitta”. O local recebe a “Arena Carnaval”, que organiza diversos eventos – privados e pagos. O show da cantora teve participações especiais, como de Pabllo Vittar.
Nas redes sociais, a Arena Carnaval pediu para que o público levasse comprovante de vacinação, documento e máscara. Segundo apurou a reportagem, o passaporte da vacina foi cobrado na porta. Além disso, o público precisava entrar de máscara, mas, logo após a fiscalização, todos tiravam o item de proteção individual.
