A série é inspirada no livro ‘Lava Jato: O juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil’, escrito pelo jornalista Vladimir Netto. (Imagem: divulgação Netflix)

Selton Mello faz o delegado Marco Ruffo, um sujeito obcecado por desvendar um intrincado esquema de corrupção, mesmo que isso o leve à beira da loucura. (Imagem: divulgação Netflix)

Caroline Abras é a policial Verena Cardoni, pupila de Ruffo, que logo assume o papel de protagonista nas investigações. (Imagem: divulgação Netflix)

O vilão da história é o personagem de Enrique Diaz, Roberto Ibrahim, doleiro claramente inspirado em Alberto Youssef, o primeiro alvo da operação Lava-Jato. (Imagem: divulgação Netflix)

Quem acompanhou as notícias da investigação vai notar as trocas de nomes, e não só em relação aos personagens: Polícia Federal virou Polícia Federativa, Petrobrás virou Petobrasil e até o “japonês da federal” foi trocado por um ator de ascendência chinesa. (Imagem: divulgação Netflix)

A série é criada e produzida por José Padilha, diretor dos dois ‘Tropa de Elite’. O cineasta segue o estilo que o consagrou, tratando de temas políticos e discussões sociais apontando para todos os lados, e sempre com uma narração em off didática, irônica e tendenciosa feita pelo protagonista. (Imagem: divulgação Netflix)

Padilha garante que material não vai faltar para as próximas temporadas: “Minha intenção é acabar isso quando a corrupção acabar, então vai durar bastante tempo, se depender de mim”, disse, em entrevista coletiva no lançamento da atração. (Imagem: divulgação Netflix)