Review | Need for Speed Unbound

Nenhum outro jogo de corrida lançado este ano se parece muito com Need for Speed Unbound, e isso pode ser uma coisa difĂ­cil de alcançar em um gĂȘnero tĂŁo estabelecido e tĂŁo impregnado de convençÔes. A Criterion foi de all-in com um talento visual selvagem e animado, que muitas vezes parece ter sido retirado das pĂĄginas de uma histĂłria em quadrinhos, mesmo que a condução real e a estrutura dividida dia/noite de suas corridas sejam imediatamente familiares para aqueles de nĂłs que apreciaram Need for Speed Heat (2019). O resultado Ă© um jogo de corrida de estilo Ășnico que regularmente parece bastante fabuloso em movimento, embora seu irritante modo de histĂłria seja como uma banana no tubo de escape e o modo online simplesmente pareça despojado e inacabado.

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Enquanto Heat dificilmente tenha revolucionado as corridas de fliperama, foi uma agradĂĄvel surpresa que colocou a vacilante franquia de volta aos trilhos. Por seus esforços, a desenvolvedora Ghost Games foi, bem, "dissolvida", e a sĂ©rie (antes perdida) voltou aos braços da antiga paixĂŁo Criterion Games para Unbound, onde recebeu uma reforma impressionante. VocĂȘ pode aplicar enfeites artĂ­sticos, o que inclui fumaça e ilustraçÔes, aos carros como qualquer outra peça de personalização visual. HĂĄ uma variedade de diferentes opçÔes para escolher, embora essencialmente todas pareçam bastante semelhantes, com as principais diferenças entre elas sejam limitadas principalmente Ă  cor da fumaça e Ă  seleção de grĂĄficos que sĂŁo lançado...

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