Regina Duarte ganha declaração de filha no aniversário: "Família é o mais importante"
Gabriela Duarte deixou as diferenças políticas de lado e se declarou para a mãe
Resumo da notícia:
Regina Duarte completou 76 anos no domingo (5)
Gabriela, filha da atriz, parabenizou a mãe pelas redes sociais
Última polêmica de Regina envolveu povos Yanomami
A atriz Gabriela Duarte aproveitou o aniversário da mãe, Regina Duarte, para se declarar e deixar claro que a relação das duas segue firme e forte mesmo com toda a diferença de opinião política. Em um post nas redes sociais, a loira celebrou mais um ano de vida da matriarca, que completou 76 anos no domingo (5).
"Parabéns, mãe. Amo você. E para quem acha que não nos falamos, rompemos, brigamos... ta aí. Somos e sempre seremos mãe e filha. Família. Podemos não concordar em muitas coisas, como vocês já sabem... Cada um que cuide do seu CPF, rs... Mas família é o mais importante (pra mim). Feliz ano novo, minha mãe."
Os comentários da publicação estão lotados de corações. "É sobre isso! Parabéns", disse o escritor Uriã Fancelli. "Amo vocês", escreveu a atriz Talita Younan."Você é linda em todos os sentidos! Muito legal diferenciar amor e opinião para preservar ambos e ser feliz! Te admiro demais, Gabi!", comentou uma seguidora.
Recente polêmica
A polêmica mais recente de Regina Duarte foi na última semana de janeiro, quando a atriz ironizou a situação do povo Yanomami, que passa por uma crise humanitária ignorada e agravada pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Regina, que é apoiadora declarada e foi ministra da Cultura no governo de Bolsonaro, fez uma postagem e legendou: "A infância desamparada dos Ianomamis, uma gente criada à base de mandioca, feijão, verduras e peixes".
O ator Paulo Betti demonstrou sua insatisfação com o pouco caso e ironia com a situação da etnia. "Regina, sua atitude é inexplicável! Você é mãe, avó! Respeite a inteligência de quem lê suas postagens e te segue! Respeite o povo Yanomami!!".
A apresentadora Astrid Fontenelle disse que a atriz ultrapassou todos os limites de sanidade e moralidade. "É imoral, cruel demais; Não se sensibilizar com a situação destas crianças é porque sua humanidade foi embora". A crise humanitária dos povos Yanomami já matou mais de 500 crianças dessa etnia.