Rafa Kalimann mostra virada do ano na praia com Manu, Thelma e Bruna Marquezine
A influenciadora recebeu críticas após passar a última semana registrando todos os momentos da viagem
Não precisa ser milionário para viajar para o país. Saiba mais
O uso prolongado de máscara aumenta a oleosidade e umidade na pele, influenciando no surgimento de acne, rosácea e dermatites
Se você gosta de maquiagem, siga @beautyisboring!
Christian Dior, Burberry, Louis Vuitton, Moschino, Versace e Fendi agradecem!
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A modelo brasileira Dayane Mello, 31, se tornou a primeira finalista da versão italiana do Big Brother. No país, a atração recebe o nome de Grande Fratello VIP. A catarinense foi a vencedora de uma votação que definia quem iria direto para a final da competição. A decisão acontecerá no próximo dia 26 de fevereiro. Ela sobreviveu a muitos paredões no Gran Fratello VIP. A catarinense já foi salva pelo público em outras oito ocasiões. A modelo tem feito sucesso por lá e se tornou uma das favoritas ao prêmio da temporada. Ela recebeu o apoio da torcida brasileira, que organizou mutirões para votar pela permanência dela --o que tem irritado parte do público italiano. Ela estava indicada com outros oito participantes, em um paredão com dinâmica diferente da habitual. Confinada há cerca de quatro meses, a moça foi a segunda a saber que estava com a permanência assegurada no programa. Dayane ficou conhecida na Itália ao participar de alguns reality shows, como o Ilha dos Famosos. Ela já esteve inclusive na versão local do Dança dos Famosos. No Brasil, ela ficou mais conhecida por ter chamado a atenção no tapete vermelho do Festival de Roma com um vestido revelador e por ter "ficado" com o empresário Rico Mansur, 46, enquanto ainda era oficialmente namorada do tenista chileno Nicolás Massú, 41. A modelo tem sido acusada pelos demais concorrentes de ser manipuladora, além de ter feito comentários considerados gordofóbicos. Por outro lado, já sofreu com comentários xenofóbicos e machistas no programa e nas redes sociais.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A influenciadora Thaynara OG, 28, foi às lágrimas ao recordar um dos piores momentos de sua vida: o dia em que resolveu passar por uma cirurgia de lipoaspiração. De acordo com ela, o procedimento aconteceu em março de 2020 e foi feito por um médico que ela não conhecia. "Apesar de eu atender a muitos padrões de beleza, tenho minhas insatisfações com o corpo. Em março de 2020 decidi fazer lipo. É extremamente invasivo então devemos achar um profissional que confiamos. Mas não fui por esse caminho. Decidi por fazer uma técnica famosa e apostei", começou. Porém, algo deu errado. O pós-cirúrgico foi complicado e ela teve de receber duas bolsas de sangue. "Eu não estava bem. Sabe aquela inquietude de mãe? A minha sabia que eu estava pálida e desfalecida. Estava amarela. Eu tive que ir para a UTI. Todo mundo tenso sem entender nada. Eram dias que eu não saía da cama e não podia andar. Não conseguia dormir de tanta dor." Ao todo foram sete dias de internação. "Eu me coloquei nessa situação, minha família toda vulnerável e tensa por minha culpa. Eu poderia ter partido por uma besteira. Foram meses horríveis, recuperação lenta. Tudo isso foi mexendo com a minha cabeça", afirma ela que também contou que a irmã teve gatinhos de ansiedade e que o pai passou mal. O momento foi revelado por ela por causa da morte da colega influenciadora digital e empresária Liliane Amorim, que morreu na manhã deste domingo (24), aos 26 anos, devido a complicações causadas por uma cirurgia de lipoaspiração. Com mais de 140 mil seguidores no Instagram, Liliane havia feito o procedimento no dia 9 de janeiro. Após cerca de uma semana, ela precisou ser internada no hospital Unimed de Juazeiro do Norte, no Ceará, com um quadro de infecção generalizada. Ela passou então por uma segunda operação e, desde o dia 17, estava na UTI, em estado grave, que piorou de forma acentuada na noite deste sábado (23).
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Autora do livro "Duque e Eu", que inspirou a história da série "Bridgerton" (Netflix), Julia Quinn tem cinco entre os dez livros mais vendidos no Brasil. De acordo com ranking da Publishnews, publicado na sexta-feira (22), a autora novaiorquina aparece na lista com "O duque e Eu", "O visconde que me amava", "Um perfeito cavalheiro", "Os segredos de Colin Bridgerton" e "Para Sir Phillip, com amor". Todas as obras são publicadas pela editora Sextante que já lançou 29 títulos da autora no Brasil. A série "Bridgerton" estreou em 25 de dezembro e é a primeira obra da produtora Shonda Rhimes, 51, para o serviço de streaming. A primeira temporada terminou as gravações no Reino Unido em fevereiro de 2020, poucos dias antes de as produções serem suspensas em toda a indústria por causa da pandemia. A série é uma adaptação dos romances da autora Julia Quinn. No segundo livro, os holofotes mudam para o irmão mais velho de Daphne, Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey), mas a atriz britânica e protagonista Phoebe Dynevor diz acreditar que há espaço para que o enredo vire de cabeça para baixo. A atriz afirma que adoraria ver os papéis dos dois personagens invertidos em histórias futuras, já que Anthony passa grande parte do seu tempo se intrometendo nos assuntos da irmã, sem cuidar bem de seus próprios namoricos. Phoebe Dynevor não foi para a escola de teatro, mas trabalha por mais de uma década na TV britânica. "Antes de 'Bridgerton', eu não estava trabalhando havia um bom tempo. Estava tendo aquele momento de 'Oh, Deus'. E comecei a escrever e pensei, 'Ok, vou me lançar no meu próprio negócio'. Você tem tantos desses momentos como atriz, porque é claro que tem a ver com talento, mas é principalmente sobre estar no lugar certo, na hora certa."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Arquétipos abundam no audiovisual, e não é de hoje. Ano após ano, entram e saem de cena heróis de origem trágica, espiões com licença para matar e ladrões ricos, bonitos e galanteadores. Esta última é a categoria de Lupin, protagonista da série de mesmo nome que virou sucesso na Netflix. Esse ladrão cavalheiresco foi popularizado no romance "Arsène Lupin, Ladrão de Casaca", escrito por Maurice Leblanc em 1907. Sofisticado e culto, ele está sempre dois passos à frente dos seus rivais. Usa suas habilidades para cometer atos ilícitos não porque precise, mas porque gosta da aventura. Ele ainda tem um bom coração e comete crimes em nome de um bem comum. Reconheceu outros personagens assim? Simon Templar na série "O Santo", o bilionário protagonista de "Thomas Crown - A Arte do Crime", e até o Professor de "A Casa de Papel" são perfis inspirados no arquétipo de Leblanc. Mas o clichê de "Lupin" acaba aí. O famoso personagem é interpretado por um ator negro, de origem senegalesa, Omar Sy, de "Intocáveis" e "Samba". E o fato de ele ser negro faz com que, pela primeira vez, Lupin carregue um fardo nunca antes vivido pelo personagem --o racismo. O seriado, que tem episódios dirigidos por Louis Leterrier, de "Truque de Mestre", não é uma adaptação dos livros de Leblanc, e sim se baseia em situações vividas pelo personagem, modernizadas para os dias de hoje. Uma cena que mostra um roubo ousado durante um leilão no Louvre, por exemplo, foi baseada num furto real de 2010, em que o praticante de parkour Vjeran Tomic, conhecido como o "homem-aranha francês", roubou cinco obras do museu avaliadas em EUR 104 milhões. O que mais chama a atenção nos primeiros episódios é o carisma de Sy. Por um lado, ele ameniza o fato de o protagonista ser um pai ausente, que aparece só para dar dinheiro aos filhos e justifica os atos em nome da vingança. Flashes do passado do herói são mostrados para que o espectador sinta na pele a sua tristeza e indignação. Esse carisma não diminui no decorrer dos episódios, fazendo com que a série sustente muitas de suas tramas assim. O problema é que, como tudo sempre dá certo para o protagonista, é inevitável que a trama fique previsível. O enredo se apega demais ao preconceito sofrido pelo personagem central. Em cenas em que seria óbvia a identificação do autor dos crimes, ele se safa porque os oficiais não acreditam que aquilo seria realizado por alguém negro. Falta à série um antagonista à altura do personagem, já que, até o momento, temos só investigadores racistas e trapalhões em cena. Ao mesmo tempo, isso faz com que Omar Sy se destaque ainda mais vivendo muitos personagens no corpo de um só. Há horas em que ele interpreta estereótipos fáceis de serem comprados por nós, e outras em que nos guia de forma didática pela ideia que ele põe em prática, de forma que só ao fim da cena descobrimos suas intenções. "Lupin" tem tudo para ser uma série com vida longa. O personagem escrito por Leblanc pode ir para vários caminhos, virando inclusive herói, seja como um novo Robin Hood ou até mesmo ajudando a polícia a desvendar crimes. Abordando questões sociais com uma trama leve e simples, os 40 minutos dos episódios de "Lupin" valem o play. LUPIN Onde: Disponível na Netflix Elenco: Omar Sy e Ludivine Sagnier Produção: EUA e França, 2021 Direção: Louis Leterrier, Marcela Said e Ludovic Bernard Avaliação: Muito Bom
Os fãs não deixaram de notar o quanto a pequena está a cara do artista
O apresentador só apresentadora o programa até dezembro
O apresentador decidiu não renovar o seu contrato com a Globo
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Não faltaram tendências pairando sobre o universo cinematográfico para a pandemia acelerar nos últimos meses. Blockbusters no streaming, diminuição das janelas de exibição, crise no parque exibidor e, para coroar o ano apocalíptico de Hollywood, a ultrapassagem das bilheterias americanas pelos já crescentes números da China. Em outubro, pela primeira vez, o país alcançou o topo da lista de arrecadação com ingressos de cinema, superando os Estados Unidos. E não foi só isso. Com o fim de 2020, podemos declarar oficialmente que um filme chinês foi, também com ineditismo, a maior bilheteria do ano no mundo. E, nas primeiras semanas deste novo ano, as produções do país continuam lucrando mais do que as americanas. Mesmo tendo sido o epicentro da Covid-19, a China lidou melhor com a pandemia e pôde abrandar sua quarentena mais rapidamente, reabrindo salas de cinema enquanto a indústria cultural adoecia em outras potências mundiais. Ao mesmo tempo em que os chineses voltavam a encarar as telonas, Hollywood buscava soluções para lançar seus principais filmes do ano em solo americano e europeu --e muitos acabaram na telinha. Esse cenário foi só um empurrãozinho para uma ascensão rumo ao topo das listas de bilheteria e arrecadação que especialistas já previam para a China num futuro breve. O campeão de bilheteria de 2020, "The Eight Hundred", nem nome em português tem. O épico de guerra ficou praticamente restrito ao público da China --e, mesmo assim, destronou grandes promessas internacionais, como "Tenet". Mas nem sempre o mercado cinematográfico do país teve um peso tão grande. De acordo com Cecília Mello, professora da Universidade de São Paulo e especialista em cinema chinês, a ampliação do setor vem acompanhando o crescimento da economia chinesa, desde os anos 1980. A vitalidade e jovialidade do mercado de cinema por lá, ela afirma, contrastam com o declínio que se observa nos Estados Unidos, onde as salas já estavam mergulhadas em crise há muitos anos, o que fez com que muitos estúdios voltassem seus olhos para a Ásia. Foi seguindo esse raciocínio que a Disney concebeu uma de suas principais apostas de 2020. "Mulan", sobre a guerreira chinesa homônima, foi um fiasco na China em sua versão animada, de 1998. Para o live-action, o estúdio apostou num elenco de estrelas chinesas e fez adaptações para respeitar os costumes do país e aclamar sua tradição militar. Mas a campanha de marketing encontrou obstáculos muito além do coronavírus. Se o novo "Mulan" estava em sintonia com as autoridades chinesas, por outro lado esbarrou em diversas polêmicas fora de lá. A primeira delas foi quando a atriz Liu Yifei demonstrou apoio a policiais que sufocavam protestos pela democracia em Hong Kong. A Disney foi rápida em igualmente sufocar a repercussão negativa que as declarações geraram. Com o filme já disponível para o público, no entanto, houve outro contratempo. Nos créditos finais, a empresa agradece a diversos órgãos governamentais de Xinjiang, onde o longa foi filmado. A província estampou manchetes por ser lar de campos de detenção onde uma minoria muçulmana foi confinada. Com "Mulan" já lançado e visto por muitos, a Disney fez pouco caso e soou o alarme para um vilão que se apodera de Hollywood --a indiferença com a violação de direitos humanos e a autocensura. "O problema não é que Hollywood está tentando ganhar popularidade com o público chinês, mas que está tentando agradar às autoridades do país", diz James Tagger, do Pen America, órgão que zela pela liberdade de expressão. Em agosto, ele publicou o artigo "Feito em Hollywood, Censurado em Pequim", sobre o estreitamento de laços entre estúdios americanos e autoridades do Partido Comunista. De acordo com Tagger, a autocensura se tornou comum nos grandes estúdios, que se curvam às políticas autoritárias e centralizadoras de Pequim para garantir o acesso de seus blockbusters aos cinemas. Controlado com mãos de ferro, o parque exibidor chinês só é autorizado a lançar 34 longas estrangeiros ao ano. Para garantir uma dessas vagas, estúdios têm incutido em seus principais filmes visões favoráveis ao regime chinês, escalado estrelas locais, gravado no país e até mesmo feito versões editadas dos filmes. Nos roteiros, eles têm desviado de assuntos controversos, como questões LGBT, eleições, debates raciais e até mesmo fantasmas e viagens no tempo --na China, eles são proibidos por serem considerados um desrespeito ao passado. Também não é incomum ver membros do Partido Comunista sendo convidados para visitar sets de filmagem, por exemplo, e coproduções entre os Estados Unidos e a China vêm se tornando frequentes. Richard Peña, professor da Universidade Columbia e ex-diretor da Film at Lincoln Center, concorda que essa involução para a autocensura é preocupante, mas que não é estranha para uma indústria que, como qualquer outra, obedece a uma lógica de mercado. "Sempre há perigo na autocensura, que muitas vezes pode levar a distorções de vários tipos. Por outro lado, você pode ver isso como a lógica do capitalismo: você adapta um produto aos desejos de seus clientes, e a China é um cliente muito poderoso", diz. Peña destaca que, na outra ponta do negócio, curiosamente, filmes chineses têm tido um desempenho pífio nos mercados internacionais, como "The Eight Hundred". Em seu relatório, Tagger afirma que o controle que Pequim impõe aos blockbusters estrangeiros faz parte de uma estratégia de soft power, que visa "mudar a conversa cultural global em direção a uma cobertura mais favorável da China". Por outro lado, os próprios filmes chineses pouco participam dessa estratégia. Segundo Cecília Mello, da USP, existe tanto uma dificuldade desses filmes em entrar em mercados ocidentais, quanto uma falta de vontade de os promover globalmente. "A China ainda é um país politicamente mais fechado, o que acaba levando a um isolamento que ainda não foi suplantado. Grande parte dos sucessos de bilheteria chineses tem conteúdo nacionalista, voltado para o mercado interno." Estratégias para entrar na china: - Coproduções Estúdios americanos têm firmado parcerias com produtoras chinesas, que investem em grandes blockbusters - Visitas ao set Alguns estúdios têm convidado autoridades chinesas para visitarem sets de filmagem, facilitando a adaptação dos títulos ao que é permitido pelos censores - Temas proibidos Alguns roteiros escolhem evitar temas sensíveis para os censores chineses, como questões ligadas a raça, democracia, aos LGBTs e até a viagens no tempo e fantasmas, considerados um desrespeito à história - Aceno à China Por outro lado, outros roteiros escolhem fazer acenos à China para que os sensores ignorem trechos controversos dos filmes, escalando estrelas chinesas para o elenco, ambientando cenas no país ou retratando seu regime de forma favorável - Versões editadas Filmes com cenas consideradas controversas muitas vezes passam por uma edição e ganham versões lançadas exclusivamente na China - Soft power Estúdios de Hollywood colaboram para a estratégia de mudar a visão que o resto do mundo tem da China, devido à censura e às violações de direitos humanos, enquanto o país, por sua vez, pouco faz para influenciar o debate por meio de sua própria produção cinematográfica
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Neymar Jr., 28, parece estar cansado de sua vida de solteiro. Tanto que o jogador revelou o desejo de namorar em 2021 durante uma série de perguntas que respondeu aos fãs em suas redes sociais. "Só falta ela saber", brincou ele. O atleta não assumiu nenhum namoro desde que terminou com a atriz Bruna Marquezine, 25, em 2018. Ao responder aos fãs, ele ainda marcou a amiga Bianca Coimbra, esposa de seu amigo Cris Guedes, que fez torcida e se disse ansiosa. Ele também falou sobre outros planos durante a brincadeira de verdade ou mentira com os fãs, e afirmou que seu maior sonho é trazer o hexacampeonato brasileiro na Copa e revelou sua torcida para que o Santos vença a final da Libertadores. Neymar e Marquezine assumiram namoro em 2013, quando foram vistos juntos no Carnaval da Sapucaí, no Rio, e terminaram em 2018, após uma série de idas e vindas. A última grande polêmica envolvendo os dois aconteceu no ano seguinte, quando Neymar teria beijado a cantora Anitta, 27, no mesmo camarote em que estava a ex.
As sisters estão bombando antes da estreia!
A jornalista sempre posta fotos de crianças que se inspiram nela
Um guia rápido para você que está em isolamento social conseguir acompanhar bem o 'BBB21'
A ex-BBB usou o Instagram para explicar a história que repercutiu nas redes sociais
A apresentadora parou de fazer mistério e mostrou o boy nas redes sociais
Nascido e criado na periferia do Rio de Janeiro, ele decidiu seguir carreira na comédia aos 14 anos