Quadrilha faz reféns e assalta banco em Cametá (PA) - Imagens: Redes Sociais
Uma pessoa morreu durante a ação e ainda não se sabe quanto foi levado do banco
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ator Henry Castelli, 42, mostrou em suas redes sociais o tratamento bucal a que está se submetendo após a agressão sofrida na véspera do Réveillon no interior de Alagoas. Ele teve uma fratura na mandíbula e chegou passar por uma cirurgia para resolver o problema. "Se Deus quiser, chegaremos lá. Não está fácil, mas Deus é maior e vamos vencer sem sequelas", escreveu o ator ao som de "E Vamos à Luta", de Gonzaguinha. Ele já tinha mostrado no Instagram que está comendo comida pastosa e fria. "Não trocaria isso por nenhum churrasco", disse. O ator revelou a agressão no último dia 11, também por meio de suas redes sociais, quando disse que "do nada eu fui puxado pelas costas, pelo pescoço, jogado no chão e fui agredido". "Vítima de socos e chutes que levaram a uma fratura exposta na minha mandíbula", afirmou. Galeria Ator Henri Castelli relata agressão em Alagoas Ator Henri Castelli diz que foi 'covardemente' agredido com socos e chutes em Alagoas https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1688699994453084-ator-henri-castell-relata-agressao-em-alagoas#foto-1688699994524099 *** Na mesma semana em que revelou o caso, Henri Castelli afirmou, ao Fantástico que está fazendo terapia para tentar se acalmar. "Porque acordar de madrugada, você encosta no travesseiro e parece que é alguém te dando um soco", chegou a afirma ele. Na reportagem, ele falou que não se lembra do que aconteceu antes que começasse a ser agredido, mas Lucas Dória, advogado que representa os empresários Guilherme Aciolly e Bernardo Malta, que foram indiciados pela polícia por lesão corporal grave. "Nunca, jamais existiu alguém com intenção de machucar o ator. Ele tentou dar um soco e Guilherme, para se defender, revidou. O Henri estava alterado, não sei se ele bebeu", argumentou Dória. Já o ator disse para a repórter ver o rosto dele, que daria para entender o que ele estava sentindo.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Quando a produtora de moda Naiara Albuquerque, de 29 anos, chegou à loja da grife Lool no shopping Iguatemi, em São Paulo, a ideia era levar até seis acessórios em tons terrosos para adornar os figurinos da atriz Taís Araújo na série "Aruanas", da TV Globo. Em vez de brincos, pulseiras e colares, ela diz, levou embora apenas "desdém, descaso e desrespeito". "Racismo mesmo." Naquele início de tarde da última quinta-feira, a stylist teria percebido que quando a vendedora não a deixou exercer seu ofício de entrar no espaço, escolher e retirar as peças, fruto de uma negociação já acordada anteriormente com a grife, estava sendo vítima de um crime. O caso foi revelado pela colunista Mônica Bergamo e ilumina uma prática mantida às sombras dos flashes do setor. Enquanto o racismo com modelos negras costuma acontecer nas reiteradas negativas em seleções, profissionais não brancos dos bastidores são escancaradamente destratados em seu trabalho. Para quem quiser ver. Assim como ocorreu em julho do ano passado com o editor da Vogue britânica, Edward Enninful, incitado por um segurança da editora Condé Nast a usar a entrada de cargas para exercer sua função de chefe, Albuquerque também teria ficado do lado de fora sendo humilhada em praça pública. Quando resolveu entrar, depois de ouvir repetidas vezes o "volte outra hora", conta, uma das clientes teria pedido à vendedora para que ela atendesse a stylist. A resposta -uma revirada de olhos e mãos abanando na direção da profissional. "Senti indignação, revolta, e naquele momento já havia concluído que havia sofrido racismo. Em nenhum momento eu representei ameaça, mas ela viu em mim uma ameaça. Conta o que, eu não sei, porque isso ela precisaria responder", diz. Ela explica que esse tipo de tratamento direcionado aos negros acontece principalmente no trato com grifes grandes e de renome. "Nesses casos, corriqueiros, nós profissionais pretos já vamos preparados. Quando ocorre o contrário [um tratamento digno] é uma surpresa." Mesmo para ela, que passou um ano fazendo assistência de styling para a cantora Anitta, vestiu de Ludmilla a Karol Conká e de Gaby Amarantos à musa rapper Tássia Reis -para a qual, hoje, trabalha de forma fixa. "Mas, comigo, resolvi não deixar passar impune." As medidas judiciais estão sob sigilo e guarda das advogadas Juliana Souza e Silvia Souza. Os detalhes da conversa de Naiara Albuquerque com Luiza Setúbal, dona da Lool, não foram explicados, tampouco as reparações pleiteadas por ela. Em comunicado publicado em sua conta no Instagram, a marca pediu desculpas e agradeceu à stylist "a oportunidade de construir uma parceria", ainda não especificada. Afora o trabalho de criar produções para celebridades e colaborar com projetos audiovisuais, vale dizer que Albuquerque é sócia da advogada, ativista e empresária Eliane Dias e de sua filha com o rapper Mano Brown, a atriz Domenica Dias, na marca de "streetwear" Yebo. Incensada como contraponto feminino ao viés masculinizado da roupa urbana, a grife do trio ganhará nova coleção em fevereiro. A ideia surgiu, de acordo com a stylist, quando perceberam que "a roupa masculina pauta o estilo das mulheres pretas" que, como ela, consomem a música e a moda de rua composta por camisões, calças largas e outras peças idealizadas para os homens. É pela urgência do desejo de não se adaptar ao que é ofertado e, assim, quebrar a roda de exclusão à qual os negros são submetidos em diferentes esferas de suas vidas que a stylist age. Segundo ela, é hora de construir bases para que relatos de racismo como o dela não aconteçam mais e para que "as pessoas normalizem os negros nos espaços da branquitude, que é normal haver uma stylist preta, uma fotógrafa preta, uma editora de moda preta". "Não é possível que num país de maioria preta as pessoas não enxerguem que algo está faltando. Não é esquisito, é errado mesmo", afirma. "A mudança tem de ser amanhã, não daqui dois, três anos. Amanhã."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Kristen Stewart, 30, já mostrou há algum tempo que consegue ser bem versátil. Já foi de vampira a uma das Panteras, mas agora foi a caracterização de princesa Diana (1961-1997) que impressionou os fãs da atriz. "É a Kristen ou a própria Diana", questionou uma internauta em publicação da produtora Neon no Twitter. Essa foi a primeira imagem divulgada da atriz como a Princesa de Gales para o filme "Spencer", que será dirigido por Pablo Larraín. A produção vai abordar três dias da vida de Lady Di, em suas últimas férias de Natal com a família real em Windsor, na Inglaterra. Teria sido aí que ela decidiu não seguir o caminho que a tornaria rainha. Na época em que anunciou Kristen Stewart para o papel, Larraín afirmou que ela é uma das grande artistas da atualidade. "Kristen pode ser muitas coisas, e ela pode ser muito misteriosa e muito frágil e, finalmente, muito forte também, e é disso que precisamos. A combinação desses elementos me fez pensar nela", afirmou o diretor. Apesar da versatilidade da atriz, os fãs se mostraram impressionados com a caracterização de Diana. "Caramba! A primeira vista, pensei que fosse uma foto de Diana", comentou uma internauta. "Acho que essa pode uma performance de Oscar, mal posso esperar. Ela é uma grande artista", opinou mais uma.
A apresentadora está de férias no litoral de São Paulo
Paul Bettany revelou em entrevista a podcast o estranho desejo abortado de Joss Whedon para o seu personagem
Do alívio cômico ao emagrecimento transformador, pesquisa mostra os estereótipos gordofóbicos que ocupam o cinema, séries, novelas e até o jornalismo
"Eu não tinha energia para peitar o estúdio e lutar pelo filme", disse o diretor
A cantora falou sobre a situação do país e afirmou que as pessoas precisam se mobilizar
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A franquia da série "The Walking Dead" mostrou que não quer fãs ou seguidores a qualquer custo. Os expectadores homofóbicos, por exemplo, podem parar de seguir a série, segundo sugestão feita pela própria produção em suas contas oficiais no Twitter e no Instagram. "Se personagens LGBTQ+ na televisão (ou em qualquer lugar) o deixam desconfortável ou irritado, pare de nos seguir. Embora também encorajemos você a olhar para dentro e ser mais receptivo, saiba que não há lugar em nosso fandom para discriminação odiosa ou ignorância intencional", afirmou. Após as postagens, o ator Jelani Alladin, 28, que interpreta Will, par romântico de Felix (Nico Tortorella), retuitou a mensagem e agradeceu o posicionamento da produção da série: "Para sempre isso. Orgulho de estar de volta ao trabalho e dar vida a esse relacionamento LGBTQ+", disse ele. Will e Felix não são os primeiros personagens LGBTQ+ da franquia. "The Walking Dead" tem um histórico de personagens com esse perfil, como Aaron (Ross Marquand), Jesus (Tom Payne), Tara (Alana Masterson), Magna (Nadia Hilke) e Yumiko (Eleanor Matsuura). A série original já teve seu final anunciado na 11ª temporada, que deve estrear ainda neste ano. Apesar disso, a franquia continua com outras séries, como "Fear The Walking Dead" e "The Walking Deade - Um Novo Universo", além da haver outros derivados já anunciados.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após ficar semanas em primeiro lugar dentre as mais vistas da Netflix, agora "Bridgerton" alcança uma marca histórica. Segundo a própria Netflix, a série acaba de bater um recorde e se tornar a maior série da história. São 82 milhões de lares que já assistiram o projeto em suas primeiras quatro semanas desde o lançamento. Baseado na série de romances mais vendidos de Julia Quinn, "Bridgerton" segue as estimadas famílias da alta sociedade britânica e suas buscas românticas através das lentes de uma misteriosa colunista de fofocas, Lady Whistledown, dublada por Julie Andrews. A série estreou na Netflix em 25 de dezembro e se tornou, logo de cara, uma das séries originais mais assistidas na plataforma de streaming. A primeira temporada terminou as gravações no Reino Unido em fevereiro de 2020, poucos dias antes de as produções serem suspensas em toda a indústria por causa da pandemia. O sucesso da produção chegou a colocar Regé-Jean Page, 31, que na trama vive o protagonista Simon, entre os próximos cotados a protagonizar a franquia 007. A notícia, segundo a revista Variety, foi gerada por uma casa de apostas. Em entrevista ao Tonight Show, ele disse que só passa de rumores, mas são os melhores boatos que ele poderia ouvir. "A internet acha muitas coisas e essa é uma das mais agradáveis".
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A organização do Festival de Cannes anunciou, nesta quarta-feira (27), que o evento, que acontece tradicionalmente em maio, será realizado em julho, devido à pandemia de Covid-19. Assim, a edição de 2021 deve ocorrer entre os dias 6 e 17 de julho. Antes, as datas previstas eram de 11 a 22 de maio. "Como anunciado no último outono, o Festival de Cannes se reservava o direito de mudar suas datas dependendo do avanço da situação de saúde global", informou a organização em comunicado. No ano passado, o festival, considerado um dos mais importantes eventos cinematográficos do mundo, foi cancelado. No entanto, os organizadores acabaram realizando uma edição especial entre os dias 27 e 29 de outubro, enxuta e centrada em curtas-metragens.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A atriz Karen Junqueira, 37, que revelou há cerca de seis meses ter sofrido abuso sexual aos 12 anos, decidiu agora criar um projeto para conscientizar as pessoas contra o abuso infantil. A informação foi dada pela coluna Patricia Kogut, do jornal O Globo, e confirmada à reportagem pela assessoria da artista. Junqueira, que ficou conhecida ao fazer a Tuca em duas temporadas em "Malhação", entre 2006 e 2007, revelou no ano passado, em uma carta publicada pela revista Claudia, que foi abusada pelo pai de sua melhor amiga. Segundo ela, foram poucos minutos que se transformaram em uma eternidade massacrante. "Era aniversário dela e acabei passando a noite lá. Eu me lembro de cada detalhe. Estávamos juntas, lado a lado, dormindo na mesma cama. Era tarde da noite, usávamos o mesmo pijama branco estampado com palhacinhos vermelhos. Foi quando meu sono foi interrompido pelo pai dela", contou Junqueira. De acordo com a atriz, seu mundo parou no instante em que sentiu os dedos e a língua do agressor. "Eu congelei e sequer consegui abrir os olhos ou a boca para gritar. Enquanto ele me abusava, sua filha dormia grudada em mim e eu escutava sua esposa tomar banho", relatou ela, que só revelou o abuso à família dez anos depois. Segundo Junqueira afirmou à coluna Patricia Kogut, "depois do meu relato, muitas mães me procuraram, amigas que sequer tinham imaginado que isso havia acontecido comigo... Essas pessoas comentaram que vão ficar mais atentas ao comportamento dos filhos". Foi por causa disso que ela criou esse novo projeto. "Tenho conversado com uma psicóloga que é perita judicial e trabalha com casos parecidos. Ela tem me ajudado a montar a campanha. A ideia é conscientizar os pais para falar em casa sobre educação sexual. Fazer isso não se trata de ensinar precocemente sobre sexo, mas de promover o diálogo. A gente precisa diminuir esse tabu." "Há muitas crianças que nunca contaram nada aos pais, por vergonha, culpa ou medo de serem ameaçadas", continua ela. "Porque muitas vezes o abusador é um conhecido da família. Eu fiz quase dez anos de terapia e, para mim, foi um processo de libertação falar. Eu tirei um peso das costas. Compreendi que as palavras podem ser poderosas também para que isso não volte a acontecer com outras pessoas." A assessoria da atriz confirmou o projeto, mas disse estar ainda em fase embrionária, sem data ainda de lançamento. Mais detalhes devem ser divulgados nos próximos meses.
Promoções de fraldas de tamanhos entre M e XXG.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Explica muito a televisão e o Brasil de outros tempos o documentário "Chacrinha - Eu Vim para Confundir e Não para Explicar", que estreia nos cinemas agora. Neste novo filme, imagens reais e entrevistas contam histórias que já haviam sido retratadas pelos mesmos produtores no longa-metragem "Chacrinha: O Velho Guerreiro", em que Stepan Nercessian interpreta o mais popular apresentador do país. Mas, no formato documental, eles têm a oportunidade de trazer fatos, minúcias e a precisão que ficaram de fora na produção de 2018, em que atores fizeram o papel de personagens da vida real. Ficamos sabendo, por exemplo, que quando Chacrinha organizou um concurso do cão mais pulguento, logo que entrou na Globo, foi Roberto Marinho quem chegou se coçando à emissora e, nervoso com a bizarrice, perguntou a Boni, o diretor-geral, se o programa estava com boa audiência. Quando soube dos altos números, perdoou a apresentador. "Ah, então deixa as pulgas pra lá." No filme com Nercessian, como o dono da emissora não é personagem, a passagem é contada como se o chefe tomado pelas pulgas tivesse sido Walter Clark, o diretor-executivo. É um detalhe, claro, mas que joga mais luz sobre as profundezas da guerra pela audiência. Tanto o filme anterior quanto o novo retratam a falta de limites na briga por telespectadores com o episódio em que Chacrinha mandou sequestrar uma mãe de santo que seria atração do seu concorrente, Flávio Cavalcanti, da Tupi. No documentário, abrem espaço para análise, inclusive com entrevista com Gugu Liberato, que, nos anos 1990, no SBT, protagonizou disputa semelhante com Fausto Silva, da Globo. Gugu conta que era frequente que se mantivessem convidados presos em hotel até a chegada do domingo, sem televisão e sem telefone, para evitar o assédio da concorrência, e admite que, nesse ambiente, "às vezes se cometem alguns excessos". Ele, por exemplo, levou ao ar uma falsa entrevista com um membro de uma facção criminosa, enquanto Faustão tem na lista de "excessos" o sushi erótico, no qual uma mulher nua virava bandeja de arroz e peixe cru para homens degustarem. Curiosamente, a estreia de "Eu Vim para Confundir" coincide com o anúncio da saída de Fausto Silva da Globo, depois de 32 anos comandando o auditório herdado de Chacrinha, o que convida à reflexão sobre a sobrevida, em tempos multimídia, de formatos televisivos adaptados da era do rádio, do início do século passado. Outra coincidência com o lançamento do documentário é a notícia de que a família Montenegro, que criou o Ibope há quase 80 anos anos, vai deixar o ramo das pesquisas. No filme, Carlos Montenegro, presidente do instituto, conta que certa vez teve o seu número de telefone divulgado no ar por Chacrinha, irritado com a baixa audiência do seu programa, num período em que estava na Bandeirantes. O executivo não teve dúvida -atendeu a mais de 400 telespectadores afirmando que eles haviam ganhado televisores e geladeiras numa promoção e deveriam se dirigir à sede da Band. O pano de fundo da história do Brasil tem papel menor. Da mesma forma que o outro filme, "Eu Vim para Confundir" lembra o dia em que Chacrinha foi preso por desacatar uma censora que implicou com o figurino das chacretes. Fica de fora uma visão mais aprofundada sobre a relação da ditadura militar com os programas de auditório. Para além do moralismo da censura, o regime perseguia Chacrinha e outros apresentadores por os considerar incômodos para o marketing do Brasil moderno, do milagre econômico. E se deu um show de arbitrariedade contra o que era popular. O documentário, por outro lado, aponta para a atual retomada moralista no país, que, somada ao advento das preocupações politicamente corretas, tornariam inviável um programa com tanta liberdade como o de Chacrinha. Bacalhau atirado à plateia, diz Luciano Huck, seria o escândalo do desperdício da comida. Para Angélica, hoje não se poderia mostrar mulheres quase nuas, como as chacretes, à tarde na TV. É exibido com discrição, já quando sobem os créditos ao final do filme, o depoimento de Tony Bellotto sobre a anarquia dos bastidores, com oferta de cocaína e uísque paraguaio. Era caótica, amadora e cheia de excessos a TV de Chacrinha, mas permanece na memória afetiva, porque, como resume reportagem resgatada pelo documentário, "espelhava com irreverência e alegria as cores da confusão brasileira". SÃO PAULO CHACRINHA - EU VIM PARA CONFUNDIR E NÃO PARA EXPLICAR Quando Estreia nos cinemas do Rio e de São Paulo dia 28 Produção Media Bridge Direção Claudio Manoel e Micael Langer Avaliação Muito Bom
BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) - Um dos maiores clássicos da literatura americana do século 20, o livro "O Grande Gatsby", de F. Scott Fitzgerald, vai ganhar uma adaptação para a televisão. A minissérie será escrita por Michael Hirst, criador de "Vikings", "The Tudors" e "Elizabeth", e promete trazer uma versão mais inclusiva de gênero, raça e orientação sexual para a história. Descrita como uma reimaginação do romance de 1925, a série deve seguir o mesmo caminho de "Bridgerton" e outras produções recentes, que chegaram às telas com uma visão revisada do passado que conhecemos. No caso de "Bridgerton", que passou a integrar a lista dos mais vistos da Netflix, a adaptação suscitou debates por apresentar uma aristocracia inglesa muito mais diversa do que ela foi na vida real, com negros no papel de nobres. Segundo o site Hollywood Reporter, a versão de Hirst vai explorar a comunidade negra de Nova York na década de 1920, bem como sua subcultura musical. "Hoje, enquanto os Estados Unidos busca se reinventar mais uma vez, é o momento perfeito de olhar com novos olhos para essa história atemporal, a fim de explorar seus famosos e icônicos personagens por meio das lentes modernas de gênero, raça e orientação sexual", disse o roteirista ao site. A produção da minissérie ainda terá a contribuição de Blake Hazard, bisneta de F. Scott Fitzgerald, como uma espécie de consultora. Ainda não há data prevista para o lançamento. "O Grande Gatsby" conta a história de Jay Gatsby, um milionário misterioso e obsessivo em sua missão de atrair Daisy, paixão antiga que se casou com Tom Buchanan, um homem rico e mau-caráter. Em 2013, a história do livro foi adaptada para os cinemas pelo diretor Baz Luhrmann, com Leonardo DiCaprio no papel principal de Jay.
Marcos Mion, Fausto Silva e Xuxa Meneghel são alguns dos que romperam com suas "casas"
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Amores e Flores" é o mais recente álbum da banda Melim, lançado na semana passada e gravado em Los Angeles. A obra integra a segunda parte de "Eu Feat. Você", de maio de 2020. A nova produção traz uma releitura de "O Bem", de Arlindo Cruz, além de mais seis músicas, sendo uma faixa homônima. Gabi Melim, 26, afirma que as músicas inéditas são completamente autorais e funcionam como uma extensão da personalidade da banda. "Transitamos por vários sentimentos musicais que influenciam a Melim, um misto de coisas, o reggae, a MPB, o pop", diz a cantora, em entrevista à Folha de S.Paulo. "Espero que de alguma forma nós consigamos ser uma trilha sonora para os bons momentos." "E pensando nisso, nós escolhemos 'Possessiva' como a nova música de trabalho, que é super-romântica e alegre", diz Rodrigo Melim, 28, sobre a canção lançada na última sexta-feira (22) junto com seu clipe. "Decidimos fazer três pares românticos, e pela pandemia, nós gravamos sem sair de casa. Isso também tem a ver com a letra da música", comentou o integrante da banda sobre o novo clipe. Sobre a extensão de "Eu Feat. Você", os irmãos contam que sempre tiveram vontade de fazer projetos audiovisuais e que viajar para Los Angeles, na Califórnia, Estados Unidos, foi fundamental para ficarem imersos no trabalho. "Gostei muito dessa experiência e eu penso que nas próximas, vou sugerir isso para a galera", afirma Diogo, 28, sobre fazer viagens para gravar novas músicas. Além de já terem tido essa experiência na gravação do clipe de "Gelo", o qual a banda viajou para o Chile, Diogo conta que Los Angeles tem uma energia parecida com a da Melim. "Lá tem um lance da praia, bem solar, com muitas coisas grandiosas, bonitas, os muros lá são grafitados. E de certa forma, o lugar também influencia na hora de fazer um disco", comentou o cantor. E as expectativas do trio estão lá em cima, já que a primeira parte do novo álbum, "Eu Feat. Você", foi indicada ao Grammy Latino, na categoria de melhor álbum de pop contemporâneo. Os irmãos contam que foi uma surpresa e que foi especial terem sido convidados a cantar na premiação. "Demorou para cair a ficha que nós que viemos de Niterói e ganhamos o Brasil com o nosso som e depois chegamos nessa escala", conta Gabi. "Foi aquilo que você não espera. Fiquei muito feliz mesmo, temos que reconhecer o tamanho da premiação, e mais do que ser indicados nós fomos um dos poucos artistas que se apresentaram no Grammy", completou Rodrigo sobre a performance feita na premiação em 2020, em que eles cantaram no topo de um prédio. Diogo também falou que, logo após a apresentação no Grammy Latino, a banda recebeu um convite do músico Paul McCartney, 78, para cantar em seu novo álbum "McCartney 3" lançado em 2020. "Ele convidou um artista de cada país, penso que foram 12, e nós fomos os artistas do Brasil a sermos escolhidos para cantar uma música dele", contou. Apesar do sucesso, o trio também comentou que trabalhar entre irmãos nem sempre foi fácil, Gabi brinca que "o bicho pegava, com amor, mas pegava". Porém, atualmente eles contam que encontraram uma maturidade e que "a parte da família é a parte boa", nas palavras de Diogo. Para eles, é um processo natural porque a música já fazia parte da vida dos irmãos desde sempre. Eles contam também que o momento da pandemia do coronavírus, apesar da tristeza, foi importante para a organização da banda. "Mantivemos toda a nossa equipe e conseguimos nos manter unidos, firmes e fortes, principalmente quando a vida se balança um pouco", diz Gabi. Sobre novos projetos, o trio diz que agora quer focar em "Amores e Flores", mas Gabi Melim brinca que sendo "um pouquinho mais fofoqueira", para um futuro a banda pensa em um documentário. Para um futuro mais próximo, eles esperam que os shows possam voltar a acontecer. "Nada é mais intenso e verdadeiro que a conexão humana", complementa a cantora. "Independentemente se a música vai ter visualizações, se vai fazer sucesso ou não, nós sempre pensamos em fazer música para poder ser uma ferramenta, e fazer parte da vida das pessoas", diz Rodrigo. E essa é a essência da banda Melim, que por fim, deixou muito carinho para os fãs e desejos de que seu novo trabalho possa tocar a vida de muitas pessoas, através da arte e do amor.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O grupo de imunizados pelo público na primeira semana do BBB 21 (Globo) se dividiu quanto a contar aos demais participantes que deveria escolher, em consenso, uma pessoa para ir ao paredão. De acordo com o apresentador Tiago Leifert, revelar a informação ficaria a critério deles. Apesar de terem discutido não falar nada para que isso não influenciasse na hora de conhecer os demais participantes da casa, Viih Tube e Juliette acabaram abrindo a boca logo na primeira noite na casa. Elas fizeram a revelação a Camilla de Lucas. "A gente decidiu que vai [contar]", disse Juliette. "A gente foi escolhido, os seis, para botar uma pessoa no paredão", explicou Viih. "Achei que era pior", tranquilizou-se Camilla. "Mas não está entendendo o quanto isso foi difícil para a gente", rebateu a youtuber. "A gente está muito preocupado, porque a gente tem que entrar em um consenso junto. Quem sair primeiro, vai ser cruel." Juliette pediu para Camilla não comentar com os demais confinados o que ouviu. "A gente vai falar, só não agora, que está todo mundo tão feliz, né?", garantiu. Enquanto isso, Lumena, também do grupo de imunizados, preferiu não contar para Gilberto, com quem fez amizade, do que se tratava a dinâmica proposta pelo programa. "Velho, a gente tem uma coisa pra contar pra vocês", admitiu. "Lá na casa, a gente compactuou que íamos contar junto, por isso que eu não te adiantei. Foi um acordo coletivo, acho importante cumprir esse acordo, que foram essas duas informações: que a gente está imunizado e mais essa informação que a gente precisa falar pra vocês."
O apresentador tinha contrato com a emissora até dezembro, mas a direção planeja mudanças para 'A Fazenda'
O humorista fez piada sobro ex-diretor da Globo que é acusado de assédio sexual