Perlla faz montagem com "antes e depois" de ex e comemora solteirice: "Amor próprio"
A cantora afirmou recentemente que pretende ficar sozinha por um tempo para se descobrir
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Quatro anos após estrear em novelas, a atriz Carol Duarte, 29, está podendo rever seu primeiro papel na reprise de "A Força do Querer" (Globo, 2017). Muito além de gostar ou não de acompanhar a trama de Ivana, ela afirma que "olhar a personagem hoje é entender que o Brasil mudou para frente e para trás". "Claro que a gente muda a forma de ver o mundo, ainda mais nesse momento em que tudo anda tão acentuado e difícil. O Brasil tem faces que não estavam tão evidentes em 2017, o governo insiste em dar passos para trás", afirma ela, que, por outro lado, destaca como positivo a maior representatividade nos espaços de poder. Ivana no folhetim é uma jovem confusa com seu corpo, que no decorrer da história se descobre um homem trans. Nesta semana, ela revelou aos pais, Joyce (Maria Fernanda Cândido) e Eugênio (Dan Stulbach), sua identidade e contou que já começou seu processo de transição, o que acarretou e ainda acarretará novas crises familiares. Apesar da trajetória polêmica do papel, Ivana, que logo passará a ser chamada de Ivan, foi abraçada pelo público há quatro anos e volta a ter a mesma aceitação agora. Para a atriz, resultado da forma como o personagem foi desenvolvido, sem defeitos éticos, com um caráter limpo, uma pessoa boa. Além disso, Duarte diz acreditar que a própria descoberta de Ivana foi o principal ponto para a aceitação: "Ivan tem muitas cenas sozinho, falando consigo mesmo ou com o espelho. Quando ele se entendeu e mostrou seu alívio, esperança e coragem o público se realizou junto", afirma ela. Para a atriz, no entanto, a maior dificuldade em dar vida a Ivana/Ivan foi na verdade o ritmo de trabalho, já que nunca tinha feito uma novela antes. "Meus companheiros de cena foram muito pacientes e os câmeras do estúdio junto com o Rogério Gomes [diretor] e os outros diretores me ensinaram demais." "A resposta rápida do público foi fascinante, mas nos bastidores foi um ano dedicado ao Ivan, entre preparação e gravação, são muitas as cenas gravadas por dia, além da minha ignorância técnica com um set de filmagem", brinca a atriz, que estrelou em seguida a novela "O Sétimo Guardião" (Globo, 2018-2019). No último ano, no entanto, Carol Duarte ficou longe dos novos projetos devido à pandemia do novo coronavírus. "Tudo parou, peças canceladas, viagens de trabalho canceladas, série adiada. Segui estudando e desejando me dedicar em outras funções, não só como atriz", afirma ela, que agora já se prepara para filmar um novo filme. "Aprendi a regar melhor minhas plantas e entender que tudo passa, sei fazer bolo e li mais livros, assisti a mais filmes. Mas foi e está sendo difícil [a pandemia], são muitos os mortos, desemprego. São irreversíveis alguns estragos desse governo, é devastador saber que estamos num barco furado com essa gente do pior escalão nos guiando." DEBATE PÚBLICO Apesar da carreira ainda curta nas novelas, Carol Duarte parece ter dedo certeiro na escolha de seus papeis. Após Ivana/Ivan, em "A Força do Querer", ela deu vida à prostituta gaga Stefânia, em "O Sétimo Guardião", também uma personagem desafiadora e sucesso entre o público. A atriz, no entanto, se mostra bastante cautelosa em relação ao poder que as novelas têm e afirma que elas não mudam pensamos, apenas abrem debates. "Precisamos aprender a conviver com aquilo que foge à 'normalidade' imposta. Sabemos que não é uma novela que muda os padrões incrustados, mas ser benéfica no debate público." "Mas a luta é dura porque somos o país que mais assassina pessoas LGBTQs", continua ela. "A verdade é que somos um país violento, sempre fomos, mas só com engajamento público e político é que vamos mudar. Não é possível uma sociedade justa e livre com qualquer um de nós oprimido e violado." Duarte afirma que quer sempre estar envolvida em projetos que façam sentido. "Escolho pelos artistas envolvidos, pelo tema e ponto de vista escolhidos, pelo desafio... Adoraria fazer uma vilã bem novelesca ou uma peça que faça o público sair desnorteado de tão maluca, já no cinema eu quero abrir horizontes fora da nossa fronteira, atuar em outra língua."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ano passado foi diferente para o Pearl Jam, mas não só para a banda. Enquanto o grupo lançava seu primeiro disco de inéditas em sete anos, "Gigaton", no meio de março, uma pandemia tomava conta do planeta. "A gente estava ensaiando para entrar em turnê -até termos que cancelar", diz Stone Gossard, guitarrista do grupo. "Acho que nenhum de nós estava esperando isso. Tinha muita coisa envolvida naquela turnê." Acostumado a passar meses a fio na estrada, o Pearl Jam teve que se contentar em acompanhar a recepção do álbum -no qual trabalhavam há seis anos- de casa. "Li apenas algumas resenhas, mas acho que é um dos nossos melhores discos. Amo a variedade dele. E os vocais de Eddie estão estupendos." "Gigaton" é de fato mais variado e vai desde o som enérgico e pesado -marca da banda e da Seattle dos anos 1990- até as baladas e faixas atmosféricas puxadas pelo vocalista, Eddie Vedder. "Ainda vamos conseguir tocá-lo. Estamos mais velhos e, portanto, mais pacientes agora." De fato, hoje o Pearl Jam é uma das grandes bandas de rock do mundo mais experientes em atividade. O grupo despontou em 1991, com o disco de estreia, "Ten", em meio à onda grunge que explodiu em sua cidade natal, com o sucesso de Nirvana, Alice in Chains e Soundgarden, entre outros. Gossard diz que o mais difícil, depois de tantos anos tocando juntos, é se manter criativo. O processo de composição, ele diz, é coletivo, com todos os integrantes sugerindo arranjos. Mas a palavra final é do vocalista. "O difícil é escolher o que fica no fim", diz. "Eddie se apaixona por nossas ideias. Ele pega alguns arranjos, e também faz outros. Acho que ele faz isso muito bem. E deixou algo especial de cada um no produto final." Sendo uma banda consagrada e com bagagem, ele diz, fica fácil relaxar e fazer um disco mais contemplativo. Mas, apesar dos momentos menos intensos, "Gigaton" é um disco que preserva o alto nível de energia do grupo -conhecido especialmente dos shows que, via de regra, podem chegar ou passar das três horas de duração. "Você fica em casa, com sua família, cuidando dos filhos, então é fácil fazer músicas mais calmas. Precisamos estar no mesmo cômodo para conseguir deixar mais animado. Mas é algo que fazemos desde o começo, equalizar o barulho e as partes mais suaves nas músicas." Gossard, hoje com 54 anos, aproveita o período em casa esperando uma vacina, cozinhando, lavando louça e cuidando dos quatro filhos. Não é exatamente o estilo de vida roqueiro e questionador de padrões com o qual ele fez fama, e hoje ele diz aprender com a juventude. "O cérebro de todo mundo estava ligado em como Trump lidava com a presidência, com a imprensa. Tivemos a sensação de que aquilo estava fora de controle. Como alguém pode ser tão parcial, pensar só de um jeito, servir só a si mesmo? Foi um choque. Todas essas revoluções que estão acontecendo, como Black Lives Matter, têm muito a nos ensinar." Gossard diz que o ano atípico de 2020 deve servir para reflexões. "Não estamos prestando atenção nas realidades de algumas pessoas em nosso país e no mundo. É uma época para ouvirmos o quanto pudermos sobre as experiências de outras pessoas." "Gigaton" é o primeiro -e único- disco da banda lançado durante a era Trump, a quem eles se opuseram com veemência, inclusive apoiando o democrata Joe Biden na última eleição. A música "Quick Escape", um hard rock que fala de um apocalipse ambiental, traz Eddie Vedder cantando sobre "um lugar que Trump ainda não tenha destruído". "Nos últimos anos, todo mundo achava que o que eles nunca imaginaram que poderia acontecer estava acontecendo --e não para de acontecer. Parece que estamos num filme." No ano atípico de Gossard, ainda houve tempo para o lançamento de um projeto paralelo, o primeiro disco, homônimo, da banda Painted Shields. Ele toca guitarra no álbum, que tem também o primeiro baterista do Pearl Jam, Matt Chamberlain, e a tecladista Brittany Davis. O disco, feito entre idas e vindas durante cerca de seis anos, surgiu de uma parceria entre Gossard e o cantor e compositor com pegada folk Mason Jennings. Para o lançamento, o guitarrista reativou o selo Loosegroove Records, que ele tinha nos 1990 e foi casa do primeiro álbum do Queens of the Stone Age. Mas a gravadora já prepara o lançamento de uma pérola inédita do rock americano para este ano. Trata-se do nunca ouvido disco do grupo The Living, gravado em 1982, e que tinha o futuro baixista do Guns N' Roses, Duff McKagan, e Greg Gilmore, que tocou na banda Mother Love Bone (uma das pioneiras na cena que viria a gerar o grunge). "Eles tinham uns 17 anos de idade. Duff compôs todas as músicas. Você ouve nos riffs elementos do Guns, da [banda punk seminal de Seattle] Green River, de todas as bandas que vieram depois. Vai ser uma viagem para as pessoas ouvirem aquilo e perceberem como a composição do Duff era impactante já naquela época, antes de ele deixar Seattle para começar o Guns N' Roses."
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cantora gospel Amanda Wanessa, 33, vai evoluindo bem ao tratamento após sofrer um grave acidente em uma batida que envolveu dois caminhões. De acordo com o último boletim médico, divulgado por familiares nesta quarta-feira (20), ela já respira sem aparelhos. "Sim, temos mais uma vitória para contar e testemunhar. Seu quadro clínico evoluiu ainda mais e ela já está respirando sem ajuda de nenhum aparelho. Aleluia. Somos gratos a todos vocês também que estão conosco em oração", diz a publicação. Pouco depois de passar por duas cirurgias, os médicos reduziram a sedação da cantora, aguardando para que ela retomasse a consciência de forma natural. Nesta semana, a assessoria de imprensa da artista divulgou que ela começava a responder aos estímulos. "[Ela] já mexeu o pescoço e abriu os olhos. Todos os dias uma nova conquista. Seu estado clínico está satisfatório. Segundo os médicos, sua recuperação é uma questão de tempo", diz a nota divulgada. Amanda Wanessa segue internada na UTI do Hospital Português, no Centro do Recife. Quatro ocupantes do automóvel em que estava Amanda foram socorridos para o Hospital de Rio Formoso por populares, Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e socorristas da empresa Pande. Amanda dirigia o carro e estava com a filha, Mel, 6, o pai dela, Odilton, e uma amiga, a cantora Juciara Pimentel. A criança passou por uma cirurgia no braço, mas teve alta dias depois. A cantora Juciara Pimentel, que sofreu fraturas nos punhos e nos dedos, passou por uma cirurgia e recebeu já saiu do hospital. O pai da cantora teve apenas ferimentos leves. O condutor de um dos caminhões foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos. O outro teria fugido do local. A polícia ainda apura as causas do acidente.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Lucas Lucco, 29, lamentou nesta quarta-feira (20) a morte do avô dele, Joaquim, que estava internado havia duas semanas com Covid-19. O cantor vinha pedindo orações por diversos familiares que pegaram a doença. Na última segunda-feira (18), o cantor havia revelado que Joaquim estava intubado havia três dias. Mesmo assim, ele continuava demonstrando otimismo com relação à recuperação do avô. Nas redes sociais, Lucco disse estar triste pela partida do avô. Por outro lado, comemorou a boa resposta ao tratamento da avó, Julia, que continua internada com a doença, e a alta do pai, Paulo Roberto, que também havia contraído o vírus. "Queria dar uma notícia boa, mas a vontade de Deus é a que vale", lamentou. "Meu avô Joaquim faleceu hoje em virtude das complicações da Covid-19. Ele estava na UTI se tratando e, infelizmente, veio a falecer." "Tenho muitos motivos para ficar triste", disse. "Convivi boa parte da vida com meus avôs e avós. Mas tenho mais motivos ainda para agradecer porque meu pai está bem e minha vó também. Ainda está internada, mas se recuperando muito bem." "Tem o Luca também", disse sobre o filho que está esperando com Lorena Carvalho. "Essa vida nova que está chegando com muita saúde, com oito meses de gravidez. Infelizmente meu vozinho não vai conseguir conhecer o bisneto dele." "Diante da minha fé inabalável na vida eterna e na imortalidade da alma, não posso ficar triste, nem ser ingrato", avaliou. "Tenho certeza de que meu avô está sendo muito bem recebido por Jesus Cristo. E tenho certeza de que quem mais vai sentir somos nós, que ficamos aqui, sentindo falta da presença física dele."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O BBB 21 (Globo) já tem sido um dos assuntos de maior destaque do Twitter. Segundo levantamento da plataforma, Fiuk, Viih Tube, Projota, Karol Conka e Pocah foram os cinco participantes mais citados na rede nessa ordem. O reality show deu origem a mais de três milhões de tweets somente no dia em que os 20 concorrentes desta edição foram anunciados, na última terça-feira (19). A leva de nomes durou cerca de seis horas e só terminou após o começo da novela das 21h. O número de menções feitas sobre o tema é três vezes maior do que o registrado dia 21 de janeiro de 2020, data da estreia da edição passada. O BBB 21 começa na segunda (25), mas o público já pode escolher os seus preferidos do Camarote e Pipoca. Os três mais votados de cada grupo (seis no total) já vão entrar na casa com imunidade. Mas eles também terão a missão de decidir, em comum acordo, quem irá para o primeiro Paredão da edição. Os seis mais votados também vão ficar isolados dos outros competidores num primeiro momento. Quem chegar à casa nem saberá que eles fazem parte do jogo. O encontro do grupo de imunes com os brothers da casa principal acontecerá apenas tempos depois. O resultado da votação será revelado no Fantástico no domingo (24). Os participantes só saberão da surpresa quando já estiverem dentro do reality.
Lucas Lucco comunicou aos seguidores a morte do avô
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O comediante Rafinha Bastos, 44, tem de apagar imediatamente ao menos três publicações que ele fez contra o ator e ex-diretor da Globo Marcius Melhem, 48, sob pena de multa de R$ 500 por dia. A decisão a que a reportagem teve acesso por meio do Tribunal de Justiça de São Paulo saiu nesta quarta-feira (20) e foi arbitrada pela juíza Tonia Yuka Koroku. Nela, fica definido que o comediante precisa apagar os conteúdos. A juíza, porém, diz não poder determinar que Rafinha não faça mais vídeos, pois "não há como impor uma censura prévia", diz ela no documento. O limite total da multa está vinculado ao valor de R$ 50 mil. Melhem também gostaria de uma retratação pública, mas isso ainda não foi julgado. Nas publicações em questão, que podem ser vistas nas contas de Bastos no Twitter e no Instagram, o humorista mostra um trecho de uma entrevista dada por Melhem, acusado de assédio moral e sexual, em que ele se diz inocente e afirma já ter traído sua mulher várias vezes. Nas legendas, Bastos o chama ironicamente de "vítima". Em outro, afirma que ficou sabendo que a defesa de Melhem pensa em processá-lo pelas piadas que fez e chamou isso de "absurdo". Ele também dubla o áudio da entrevista e faz piada sobre outras acusações que o ex-diretor poderia ter recebido. "Matei 48 pessoas, matei várias vezes e foi muito doloroso para mim", ironiza Rafinha. O vídeo repercutiu e atingiu 80 mil visualizações na plataforma. Procurado, Rafinha Bastos ainda não havia respondido às solicitações até a publicação deste texto. À jornalista Cristina Padiglione, do Telepadi, comentou que ainda não havia recebido nenhuma notificação judicial sobre o caso. Decisão semelhante foi dada a favor de Melhem e contra o influenciador digital Felipe Castanhari. A Justiça determinou que ele apague mensagem que postou em seu perfil no Twitter em que chamava o ex-diretor da TV Globo de "criminoso", "escroto" e "assediador". Castanhari tem 7 milhões de seguidores na rede social. A decisão é da juíza Ana Luiza Madeiro Cruz, do Tribunal de Justiça de São Paulo, deferiu tutela antecipada de urgência pleiteada pela defesa de Melhem e deu um prazo de 24 horas para que Castanhari apagasse a mensagem, sob pena de multa de R$ 10 mil.
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SÃO PAULO,SP (FOLHAPRESS) - Entre brigas, barracos e amizades para vida toda, o Big Brother Brasil (Globo) também já foi responsável por unir muitos casais. Apesar de alguns não durarem após o confinamento, outros estão juntos há longos anos e renderam até filhos. Um dos casais que maior sucesso é o formado Mariana Felício e Daniel Saullo, que se conheceram no BBB 6. Enquanto aguardamos a estreia do BBB 21 e seus romances, veja abaixo alguns dos filhos fruto do Big Brother Brasil. ANITA, ANTÔNIO, JOSÉ E JOÃO (filhos de Mariana Felício e Daniel Saullo - BBB6) Mariana Felício e Daniel Saullo, ex-participantes do BBB 6, construíram uma grande família após o reality. Os dois já são pais de quatro crianças: Anita, 5, Antônio, 4, e os gêmeos José e João, 2. THEO (filho de Analy Rosa e Alan Pierre - BBB 7) Analy Rosa e Alan Pierre se conheceram no BBB 7 e chegaram a morar juntos por seis anos após o reality. O casal terminou o romance no fim de 2012, mas teve como fruto da relação o jovem Theo, hoje com 12 anos. RODRIGO E LINDA (filhos de Adriana Sant'ana e Rodrigão - BBB 11) Os ex-BBBs Adriana Sant'Anna e Rodrigão estão juntos desde a 11ª edição do programa, onde se conheceram. Os dois são atualmente pais de Rodrigo, 4, e Linda, 2. BENTO (filho de Kamilla Salgado e Eliéser Ambrósio - BBB 13) Kamilla Salgado e Eliéser Ambrósio se uniram ao time de mamães e papais do BBB em 2020. No último mês de setembro, eles, que estão juntos desde o BBB13, deram à luz Bento. ENRICO (filho de Fran Almeida e Diego Grossi - BBB 14) Os ex-BBBs Fran Almeida e Diego Grossi também tornaram-se pais durante a pandemia da Covid-19, em 2020. Enrico nasceu no Rio de Janeiro, e tem aparecido desde os primeiros meses de vida em fotos nas redes sociais do casal. LUCCA (filho de Aline Gotchalg e Fernando Medeiros - BBB 15) Aline Gotschalg e Fernando Medeiros, do BBB 15, formam um dos casais mais lembrados do reality. Os dois já terminaram e reataram a relação, e são hoje pais do pequeno Lucca, de 4 anos. JAKE (filho de Pyong Lee - BBB 20) Jake não é fruto de um relacionamento de dois ex-BBBs, e sim de apenas um, Pyong Lee. O bebê, no entanto, foi motivo de comoção do público do BBB 20, já que nasceu enquanto o hipnólogo estava confinado. O papai ficou sabendo da novidade ainda dentro da casa, e conheceu o filho após ser eliminado.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A atriz Solange Couto, 64, tomou nesta quarta-feira (20), dentro do asilo Retiro dos Artistas, a primeira dose da vacina CoronaVac contra a Covid-19. E o que era para ser um momento de alegria e esperança se tornou uma dor de cabeça para ela que acabou por receber muitas críticas. Muitas pessoas a acusaram de furar a fila. Pelas regras do Rio de Janeiro, apenas profissionais de saúde e idosos de alguns asilos podem tomar as pouco mais de 480.000 doses do imunizante neste primeiro momento. Em outras regiões, porém, a vacina é destinada, a princípio, para idosos com mais idade. Solange, que tem 64 anos, diz que mora no Retiro com a mãe e esse foi um dos principais motivos para receber a dose. "Sou residente do Retiro desde 23 de outubro de 2020. A razão de eu ter tomado a vacina é porque eu tenho 64 anos, sou cardiopata e por estar residente fixa no Retiro eu tenho direito a tomar", começou. Em outro vídeo, criticou os comentários de seguidores que a acusaram de passar na frente. Dentre eles, uma mulher que dizia que já teve câncer e outras doenças e que não receberia a sua vacina. "Não tomei a vacina tomando a frente de ninguém, não desrespeitei nenhuma norma. Pessoas estão fazendo comentários desnecessários. Não tomei a vacina por ser famosa nem por ser rica, não paguei. Tomei por direito", finalizou. No mesmo dia e local, a atriz Zezé Motta, 76, também recebeu o imunizante. Pelas redes sociais, agradeceu. "Obrigada, meu Deus, devidamente vacinada, CoronaVac, Instituto Butantan, o meu muito obrigada. Aos 76 anos, este momento é um dos mais marcantes na minha vida dura porém cheia de sabor." A vacinação foi ainda mais especial para ela devido ao ano turbulento. Em maio ela perdeu sua mãe sem poder se despedir dela. Também perdeu um primo e um sobrinho. Já o irmão quase morreu também pela Covid-19. "Sobrevivi confinada. Oro todos os dias pelos que se foram e por seus familiares e amigos. Nao vou dizer que estou feliz, nao da para ser feliz testemunhando tanto sofrimento. Hoje, alívio e gratidão."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O inquérito policial do caso Henri Castelli já foi enviado ao Ministério Público de Alagoas para ser analisado. De acordo com o delegado Fabrício Lima do Nascimento, o documento foi enviado na terça-feira (19). Ele revela que um segundo suspeito foi indiciado por lesão corporal grave. Agora, o Ministério Público poderá começar a investigação ou recusar dar prosseguimento ao caso. Porém, a informação do segundo indiciamento ainda é desconhecida pelo advogado dos acusados, Lucas Doria. "Importante frisar que ainda não tive essa informação sobre o indiciamento de forma oficial", comenta. Segundo ele, no final da última semana, três marinheiros deram depoimento no qual teriam confirmado a versão de que foi Castelli quem teria iniciado a briga. À reportagem, o delegado Fabrício diz que isso não foi anexado ao inquérito e que nada mudou no caso. "Pelo menos até agora nada mudou. Pode ser que surjam outros fatos, mas aí só quem poderia dizer é o Ministério Público", comenta. Diante desse cenário, o advogado Lucas afirma que a estratégia continuará a mesma. Ele confia em um desfecho positivo para seus dois clientes indiciados. "Muda absolutamente nada, está muito mais do que provado que Henri iniciou a confusão toda. A lesão que ele sofreu foi de um homem que precisou se defender." RELEMBRE O CASO O ator Henri Castelli, 42, resolveu esclarecer os rumores de que havia entrado em uma briga em Maceió no último dia 30, após ele dar entrada em um hospital da capital alagoada. Segundo o ator, ele foi "agredido covardemente" e está "rezando para não ficar com sequelas". "Vocês devem ter visto que eu dei entrada na Santa Casa de Alagoas no final do ano, por ocasião de um acidente na academia", disse nas redes sociais. "A verdade é que não foi um acidente e não foi na academia. Eu fui agredido covardemente sem que eu pudesse reagir ou me defender." "O que aconteceu foi que eu estava com alguns amigos, e do nada eu fui puxado pelas costas, pelo pescoço, jogado no chão e fui agredido", contou. "Vítima de socos e chutes que levaram a uma fratura exposta na minha mandíbula." Os acusados negam que tenham começado a briga e afirmam que apenas se defenderam de um soco desferido por Castelli. Segundo o advogado Lucas Doria, o ator estava irritado por não ter gostado de uma festa. "Henri estava transtornado, exaltado, não estava legal, e batia na tecla que festa [na casa noturna de Malta] tinha sido uma merda. O Bernardo [Malta, empresário] também foi se irritando e virou um bate-boca. Um amigo de Bernardo, o Guilherme [Aciolly, empresário], falou para ele sair de lá. Foi então que o ator deu o primeiro soco que era para acertar o Bernardo e pegou no Guilherme, que revidou", conta Doria.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O MP-SP (Ministério Público de São Paulo) entrou com duas ações na Justiça com o objetivo de reestabelecer a gratuidade no transporte público para idosos entre 60 e 64 anos. Por decisão conjunta entre estado e capital, essa faixa etária perde isenção de tarifa a partir de 1º de fevereiro. Uma ação contra a Prefeitura de São Paulo, gestão Bruno Covas (PSDB), foi encaminhada pelo MP para a 10ª Vara da Fazenda Pública. Nela, as promotoras Cláudia Maria Beré e Mônica Lodder Pereira solicitam decisão liminar, ou seja, provisória, para suspender alteração nas regras de isenção da tarifa e reestabelecer a gratuidade nas linhas urbanas municipais de ônibus às pessoas com idade igual ou maior que 60 anos. Em uma segunda ação civil pública, contra o governo do estado de São Paulo, a promotoria pede o reestabelecimento da isenção do valor da passagem nos transportes sob gestão estadual para essa mesma faixa etária, no caso, metrô, trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e ônibus intermunicipais. A demanda foi encaminhada pelo MP à 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Em ambas as ações, as promotoras argumentam que "a revisão da política tarifária, por si só, já representa um grave retrocesso para a população em geral e causa impacto negativo exacerbado de forma desproporcional para a população idosa e mais pobre, em particular no atual contexto da pandemia Covid-19". Outro ponto levantado nos documentos foi que a aprovação das medidas "não foi acompanhada de qualquer estudo técnico ou justificativa plausível, como insustentabilidade do benefício e inexistência de alternativas de financiamento". A mudança nas regras da gratuidade no transporte foi anunciada em dezembro do ano passado, às vésperas do Natal. Há sete anos, estavam vigentes as leis que garantiam que maiores de 60 anos não pagassem pelo uso de ônibus, metrô ou trem, sancionadas pelo então prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e pelo então governador do estado, Geraldo Alckmin (PSDB). No dia 14 de janeiro, o juiz Luis Manuel Fonseca Pires, da 3ª Vara da Fazenda Pública, negou a tutela de urgência da ação do MP contra o governo estadual. O processo continua em trâmite, porém, sem caráter de urgência, e o estado tem o prazo de 30 dias para apresentar defesa. No início do mês, o presidente do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), desembargador Geraldo Francisco Pinheiro Franco, derrubou duas liminares que mantinham o benefício. Questionada sobre a ação, a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo diz que ainda não foi intimada e, assim que for, tomará as providências cabíveis. A nota diz caber lembrar que o Tribunal de Justiça de São Paulo cassou, no dia 12 de janeiro, a decisão liminar que suspendia a cobrança de tarifas de transportes públicos no Estado para passageiros com idades entre 60 e 65 anos. Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos diz que as novas medidas para a concessão de gratuidade no sistema de transporte público passarão por um período de transição neste mês e começam a vigorar a partir de 1º de fevereiro de 2021. "Conforme o Estatuto do Idoso, está mantida a gratuidade nas passagens dos ônibus municipais e intermunicipais [EMTU], metrô e CPTM para as pessoas acima de 65 anos de idade. Este período de transição foi estabelecido para levar ao conhecimento e adaptação dos cidadãos." A Prefeitura de São Paulo afirma que "vai se manifestar em juízo oportunamente, no prazo previsto em lei". Em nota, a administração municipal diz que "manteve a gratuidade para quase 1,7 milhão (1.689.822) de pessoas a partir de 65 anos". Segundo a prefeitura, "foram aplicados, em 2019, período anterior à pandemia, R$ 1,8 bilhão para manter todos os benefícios concedidos - as gratuidades - no transporte público da capital. Desse total, foram R$ 712 milhões para estudantes, R$ 338 milhões para idosos entre 60 e 64 anos, R$ 495 milhões para idosos a partir de 65 anos e R$ 275 milhões para pessoas com deficiência".