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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ator Rodrigo Santoro, 45, será protagonista de "Sem Limites", nova produção mundial da Amazon, que está programada para estrear em 2022. O ator Álvaro Morte, o Professor de "La Casa de Papel", também vai estrelar a minissérie de ação e aventura em quatro capítulos, e falada em espanhol. Santoro já está na Espanha, onde deverá ficar pelos próximos três meses, para as gravações da produção. O ator vai dar vida a Fernão de Magalhães, personagem que comandou a expedição que entrou para a história por ser a primeira a dar a volta ao mundo marco que completa 500 anos em 2022. "O que esses homens realizaram foi absolutamente extraordinário. Uma missão quase impossível e que acabou mudando a história da humanidade, provando que a Terra era realmente redonda", diz Santoro. "Magalhães é um personagem extremamente interessante, que à primeira vista pode parecer apenas um aventureiro corajoso e destemido, mas na verdade está cheio de conflitos e contradições", completa. Para o ator, o maior desfio é encontrar uma forma de humanizar o papel. "É interessante porque, por um lado, tenho muitas informações sobre o personagem que me ajudam e servem de base para criá-lo, mas, por outro lado, também tenho um compromisso com a história", afirma. Apenas 18 marinheiros voltaram da expedição três anos depois no único navio que resistiu à aventura, sob o comando do espanhol Juan Sebastian Elcano, papel de Álvaro Morte. Santoro conta que durante o período de quarentena no Brasil se aprofundou nos estudos e pesquisas para fazer o personagem. "Por um ano estive conversando com historiadores e lendo muito, especialmente sobre Magalhães. Ele tem uma imagem muito polêmica de um herói, de um vilão, mas o que me surpreendeu foi como por trás dessa imagem encontrei um homem com conflitos profundos e cheio de humanidades." Para ele, uma das lições que tirou ao se aprofundar na história de Magalhães foi que, apesar dos muitos obstáculos que enfrentou, ele não desistiu da expedição. "E foi precisamente porque nunca desistiu que conseguiu mudar a história para sempre. Para mim, o que ele fez é a mais pura representação de resiliência e perseverança", destaca. O ator brasileiro também disse ter consciência que a pressão sobre o trabalho "é inevitável". "Mas você tem que lidar com ela. E trabalhar seus nervos não só pelo tamanho do projeto, mas porque é uma grande produção que está sendo realizada em tempos muito desafiadores que nos limitam. Certamente um desafio gigantesco em todos os sentidos. Mas seguramente não é maior do que o que viveu Magalhães", complementa. A minissérie é desenvolvida pela Amazon Prime Video em parceria com a RTVE, e deve ser exibida na Espanha, Estados Unidos, América Latina e no Reino Unido. Santoro tem se dividido em trabalhos no Brasil e no exterior. Neste ano, ele vai participar da 5ª temporada de "Sessão de Terapia", da Globoplay. As gravações já foram finalizadas, e a série está programada para estrear em 2021. Em novelas, o último trabalho do ator foi em "Velho Chico" (2016), quando fez uma participação na primeira fase. Fora do país, Santoro fez parte do elenco de "Westworld", da HBO.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Mesmo com os sinais de melhora de Paulo Gustavo, 42, internado há mais de um mês com Covid, Thales Bretas, marido do ator, tem buscado apoio na fé neste momento tão difícil. Na quarta (21), ele compartilhou nos stories do Instagram uma celebração do terço pela saúde do ator e uma foto de uma página do livro "Minutos de Sabedoria". Bretas escolheu uma mensagem da página 88 do livro, ano do seu nascimento, para publicar na rede social. "Sua luz deve brilhar de dentro para fora. Procure manifestar a todos a luz interior que vibra em você, através dos seus atos e de suas palavras de compreensão e otimismo". Paulo Gustavo segue internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital na zona sul do Rio de Janeiro, porém os médicos estão otimistas. De acordo com o último boletim médico, divulgado pela assessoria de imprensa do ator, no dia 19 de abril, ele vem dando sinais de melhora. Nos últimos dias ele precisou passar por intervenções como broncoscopias e alguns procedimentos cirúrgicos, mas a equipe dele diz que "os problemas mais urgentes foram contornados". "Felizmente, não surgiram novas complicações nos últimos quatro dias", comemorou a time de profissionais de saúde que tratam dele. "O quadro clínico do paciente, embora ainda preocupante, é de estabilidade, com alguns sinais mais evidentes de recuperação das funções pulmonares." "Também verificamos boa responsividade aos pequenos estímulos", diz o boletim. O texto afirma que ele segue intubado e respirando com a ajuda da ECMO, espécie de pulmão artificial. Mais uma vez, a família do ator voltou a agradecer todo o carinho e orações. Ela também pede que continuem a enviar boas energias para a recuperação de todos os que se encontram na luta contra o vírus. HISTÓRICO No último dia 13, completou-se um mês da internação do humorista. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa do artista dois dias depois, no dia 15 de março. Na ocasião, o marido dele, Thales Bretas, disse que ele estava melhorando e agradeceu o carinho dos fãs. Pouco mais de uma semana após a internação, no dia 21 de março, o ator precisou ser intubado porque estava com dificuldade para respirar. Na época, foi divulgado que o procedimento era uma precaução e Bretas disse que era "mais um passo na cura da infecção". "[Paulo] foi sedado e entubado para que a cura consiga se estabelecer nos seus pulmões sem cansá-lo tanto com a falta de ar que o incomodava", disse. "Estou calmo, confiante e tenho certeza de que será um passo importante para a melhora completa do nosso guerreiro!!! Ele que é jovem, saudável, sem comorbidades e supercuidadoso, está passando por isso." O ator respondeu bem ao tratamento e teve uma evolução positiva nos dias seguintes. Porém, no dia 2 de abril, o estado de saúde dele piorou. Ele acabou precisando mudar de tratamento e passou a respirar com a ajuda de ECMO (Oxigenação por Membrana Extracorpórea), uma espécie de pulmão artificial usado apenas em casos mais graves. Dois dias depois, Paulo Gustavo precisou passar por uma pleuroscopia, para que a equipe médica pudesse verificar a condição de seus pulmões. Na ocasião, foi identificada uma fístula broncopleural, espécie de comunicação anormal entre os brônquios e a pleura. Ela foi corrigida. Na quarta-feira (7), o marido de Paulo contou que o ator teve que receber uma transfusão de sangue. Segundo ele, devido ao ECMO, o paciente ficou "anticoagulado" e perdeu "um pouco de sangue". "Por isso precisou tomar algumas bolsas de sangue", explicou. Na mesma publicação, ele também incentivou as pessoas a irem doar sangue. Porém, dias depois foi realizada uma toracoscopia, na qual uma nova fístula broncopleural foi identificada e corrigida. De acordo com comunicado da assessoria de imprensa do humorista, o procedimento foi um sucesso. No dia 11, o boletim médico dizia que a situação clínica do ator continuava crítica. "Todos os profissionais têm se empenhado incessantemente pela sua recuperação", diz a nota publicada nas redes sociais. "As diversas complicações pulmonares já demandaram procedimentos invasivos como broncoscopias, pleuroscopias e colocação de dispositivos intrapulmonares", continua o texto. "Às fístulas broncopleurais identificadas e tratadas somaram-se a complicações hemorrágicas, mas que vêm respondendo, de certa forma satisfatória, à reposição dos fatores da coagulação deficitários." Os últimos boletins sobre o estado de saúde de Paulo Gustavo informavam apenas que o artista ainda continuava em estado grave. O ator é pai de dois meninos.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A segunda parte da quinta temporada de "Lucifer" e a segunda temporada de "Quem Matou Sara?" são os destaques da Netflix em maio. A última leva de episódios da série estrelada por Tom Ellis estreia na plataforma no dia 28 de maio. Segundo divulgado pela Netflix, Lucifer volta à terra dos vivos para fazer as pazes com Chloe. Já a continuação de "Quem Matou Sara?" poderá ser vista a partir de 19 de maio. Também estarão disponíveis a partir do próximo mês as segundas temporadas de "Love, Death & Robots" (14 de maio), de "Ragnarok" (a data exata não foi divulgada) e "Special" (20 de maio); e a terceira temporada de "O Método Kominsky" (28 de maio). Entre as novidades, há em 7 de maio a estreia da série de "O Legado de Júpiter", adaptação dos quadrinhos de Mark Millar e Frank Quitely. Na produção, a primeira geração de super-heróis precisa passar o bastão para os filhos. Dentre os filmes, "A Mulher na Janela", com Amy Adams, Gary Oldman e Julianne Moore, é um dos destaques. Confinada pela agorafobia, uma psicóloga fica obcecada com seus novos vizinhos e quer resolver um crime violento que testemunhou pela janela. Para quem gosta de futebol, há também a produção "O Divino Baggio", que mostra os 22 anos de carreira do jogador italiano Roberto Baggio, incluindo a difícil estreia nos campos e os conflitos com alguns de seus treinadores. O craque ficou conhecido no Brasil após perder o pênalti na final da Copa do Mundo de 1994, que foi conquistada pela seleção brasileira.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Neste último ano de pandemia, museus e galerias fecharam, o público não pôde visitar exposições por longos períodos de tempo, e o que restou foi uma tela de computador para apresentar mostras o que nem sempre resultou numa experiência muito agradável. O suspiro de uma reabertura no fim do ano passado foi breve, e, mesmo que se preparem para uma segunda reabertura ainda tímida, os espaços culturais tiveram de se adaptar ao cenário de isolamento social. Mostras com reproduções das obras, acompanhadas de texto como numa apresentação de PowerPoint, e visitas a exposições em 360 graus se tornaram, assim, comuns mesmo que áridas para muitos. Enquanto os primeiros lembram catálogos de exposição, os segundos usam plataformas que, parecidas com o Google Street View, podem tornar ver uma obra particularmente difícil por causa do vaivém involuntário de posições da tela. Houve, no entanto, uma série de iniciativas de plataformas e obras pensadas diretamente para o ambiente virtual que tiraram a poeira dos sites institucionais, com propostas de trabalhos que até saltavam na tela do espectador involuntariamente durante o dia. "Algumas exposições conseguiram lidar com esse ambiente, mas, via de regra, elas já são de instituições ou de grupos que vinham há anos experimentando a internet para outras funções que não só as de comunicação e serviço. O padrão geral dos viewing rooms é de um blog de conteúdo mais sofisticado", diz a artista Giselle Beiguelman. Nessa "era jurássica dos bytes", também falta, claro, a própria experiência com o espaço de uma exposição situação incontornável até para os projetos virtuais mais inusitados. "Não há nenhum imprevisto, a não ser o técnico. Você nunca vai encontrar alguém, ninguém vai atrapalhar, nenhuma criança vai gritar", lembra Beiguelman. Ela defende que houve um aumento exponencial de trabalhos adequados para os computadores. Um deles é o "Real-Time Constraints", uma extensão do navegador que, a cada uma hora, invadia as telas do público, num recurso que só a internet é capaz de explorar. Beiguelman também foi uma das artistas que apresentou obras virtuais, como "Nhonhô", um vídeo com Ilê Sartuzi sobre um casarão em Higienópolis que esteve na programação do Videobrasil online. "Acho que ainda estamos numa espécie de território de testes em que algumas coisas funcionam mais ou menos. As propostas mais interessantes que tenho acompanhado tratam o online como um espaço em si, procuram entender o que só dá para fazer dessa maneira, e não somente encaram a internet como uma ferramenta de divulgação de experiências concebidas para o espaço físico", afirma Fernanda Brenner, diretora do espaço de arte Pivô. É o caso de uma plataforma da própria instituição, o Pivô Satélite, programa online criado durante a pandemia. As exposições trabalharam com jogos digitais, vídeos interativos, animações e performances remotas. "O ritmo da programação replica o do espaço físico, no sentido que temos uma mostra individual por mês e pensamos programação pública ao redor do conteúdo proposto por cada artista. Mas todo esse conteúdo fica no arquivo do programa e pode ser acessado a qualquer momento", conta Brenner. A curadora ressalta que o encontro presencial com a obra é insubstituível principalmente para mídias como pintura, escultura ou performances. "É impossível deixar de pensar que há uma perda. Estamos falando de uma experiência sensorial que implica você sair de seu ambiente, de sua casa, se deslocar, entrar numa outra condição", avalia Marcos Moraes, coordenador dos cursos de artes visuais da Fundação Armando Álvares Penteado, a Faap. "A exposição é algo muito mais complexo que só a relação da imagem em si. Se fosse uma simples sequência de imagens na parede, seria quase como fazer um catálogo. Não é isso. Pensa-se na iluminação, no pé direito", exemplifica. O setor, como quase todos ligados a atividades culturais, sofreu severamente durante esse ano de pandemia. Uma pesquisa de 2020 mostrou que as vendas das galerias que comercializam obras de arte moderna e contemporânea, por exemplo, diminuíram 36% em 2020 em relação ao mesmo período do ano anterior. O Brasil, inclusive, foi o país mais afetado no quesito demissões, com uma média de cortes de oito empregados em galerias maiores durante a pandemia. Mas esse estado de crise que obrigou as instituições a migrarem para o universo online também pode indicar uma mudança permanente para as artes visuais não à toa, avalia Giselle Beiguelman, os NFTs explodiram durante a quarentena. "Se isso amadurecer, no sentido de conseguir ir além de comercializar JPEG, é possível que a gente tenha uma linguagem sem volta, que a gente não fique com a ideia de que só o teletrabalho vai continuar, mas também essa experimentação de novas linguagens das artes do corpo, de novos formatos de uma arte da pós-internet", afirma. A artista lembra, no entanto, que não foram só as telas de computador que apresentaram projetos artísticos a um público confinado. "Uma coisa que é a marca de uma linguagem dessa pandemia e que tem muito a ver com o contexto brasileiro e que se consolidou agora é o videomapping e as projeções urbanas", diz ela, como foi o caso de projeções feitas nos prédios próximos ao Minhocão, em São Paulo. Em tempos de Covid, as janelas funcionam como um dispositivo de intervenção na cidade e, por que não, de ver arte. * CONHEÇA PROJETOS DE EXPOSIÇÕES E OBRAS VIRTUAIS Pivô Satélite pivo.org.br/satelite/ Projeto do Pivô, o programa é totalmente online e criado durante a pandemia. O espaço convidou três curadores, que trabalharam projetos individuais de quatro artistas de diferentes regiões do Brasil que ocuparam o espaço durante um mês com vídeos interativos, animações e performances Real-Time Constraints arebyte.com/real-time-constraints A exposição só pode ser vista ao instalar uma extensão do Chrome. Pelo navegador, obras saltavam na tela do público a cada hora Homeostasis Lab homeostasislab.org A plataforma dedicada a arte virtual foi criada há oito anos pelos curadores Julia Borges Araña e Guilherme Brandão, mas estreia nesta semana o projeto "Novo Tempo", em que nove curadores brasileiros são convidados a criar mostras para esse ambiente digital Elizabeth Peyton petitcrieu.com A artista Elizabeth Peyton usa, nesse projeto, o ambiente digital para criar uma espécie de colagem em que é possível explorar os detalhes de suas obras
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A editora Companhia das Letras anunciou, em nota enviada à Folha, que suspendeu a tradução de "Philip Roth: The Biography", livro lançado neste mês sobre carreira e vida de Philip Roth, um dos maiores escritores americanos, em razão das recentes acusações de crimes sexuais contra Blake Bailey, autor da biografia. O surgimento de denúncias contra o autor, publicadas recentemente no blog literário de Ed Champion, acusam Bailey de "aliciamento, estupro, manipulação e agressão sexual". Nesta quarta (21), a editora americana WW Norton interrompeu o envio e venda promocional do livro, como mostrou uma reportagem publicada pelo jornal americano The New York Times, que detalha parte das acusações. Essas alegações são sérias, disse um porta-voz da WW Norton, em um comunicado enviado ao Times. Diante delas, decidimos interromper o envio e a promoção de 'Philip Roth: The Biography', enquanto aguardamos qualquer informação adicional que possa surgir. Billy Gibbens, advogado do escritor, afirmou em nota que Bailey "discorda da decisão de Norton de parar de promover seu livro". O acusado também nega todas as acusações. De acordo com o Times, ele enviou um email classificando as denúncias como categoricamente falsas e difamatórias. A maior parte das acusações contra Bailey são de um grupo de seus ex-estudantes, que tiveram aulas com ele na década de 1990, numa escola de Nova Orleans. Eve Peyton, uma das ex-alunas ouvidas pelo Times, afirma que o escritor a estuprou quando ela era estudante da Universidade de Missouri, em junho de 2003. Segundo Peyton, ela e Bailey haviam saído para beber e, depois, ele a levou para a casa dele, onde teria ocorrido o crime. A ex-aluna diz que o escritor ignorou suas negações ao sexo, a violentou e só parou [de a estuprar] quando ela disse que não usava anticoncepcional. Depois disso, Bailey teria dito ainda que desejava Peyton desde quando ela tinha apenas 12 anos de idade. Posso garantir que nunca tive sexo não consensual de qualquer tipo, com ninguém, nunca, escreveu Bailey, no entanto, em email enviado ao Times. Enquanto isso, apelo à decência. Tenho uma mulher e uma filha que me adoram e dependem de mim, e tal boato, mesmo que seja falso, as pode destruir. No Brasil, a tradução da obra, que até então seria feita pela Companhia das Letras, foi suspensa nesta quinta. "Dadas as graves acusações de abuso sexual contra Blake Bailey, autor da recém-lançada biografia de Philip Roth, a Companhia das Letras informa que suspendeu a tradução da obra e que está em contato com a editora americana e os agentes literários para se inteirar de mais detalhes", afirma a nota.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O cantor Thiaguinho, 38, decidiu deixar a gravadora Som Livre. Em comunicado à imprensa, a assessoria da Bpmcom informa que o rompimento aconteceu "após inúmeras tentativas de diálogo sobre sua carreira artística". "O fim da relação se deu por conta das dificuldades no desenvolvimento dos conceitos artísticos almejados por Thiaguinho para sua carreira, que, por sua vez, configuraram no descumprimento do contrato artístico pela Som Livre", informa a nota. "Uma relação harmoniosa, parceira e sadia é fundamental para o sucesso de um projeto artístico em comum", continua. Dentre os motivos, é exposta uma "quebra de confiança e desinteresse da Som Livre no cantor, que tornou insustentável a continuidade do contrato". "Para que um artista tenha qualidade em seu trabalho e preserve em primeiro lugar a sua arte, apresentando o melhor dela aos seus fãs, é necessário que a gravadora caminhe no mesmo sentido de interesses. Mas não foi o que aconteceu", continua o comunicado. Por fim, o texto informa que pelo fato da gravadora ter caminhado "no sentido oposto", a relação do cantor com a Som Livre está encerrado. "Sendo assim, encerrou-se um ciclo visando à proteção do artista e sua arte, que será defendido em todas as esferas, inclusive, se necessário for, pela via judicial". Junto a gravadora, Thiaguinho possui dentre seus projetos mais recentes o DVD "Vibe" (2019), "Tardezinha" (2017) e "Tardezinha 2" (2018). O trabalho do artista com a gravadora existia há muitos anos, desde o DVD "Exaltasamba 25 anos" em 2011. Procurada, a Som Livre não divulgou nenhuma nota ou posicionamento até a publicação deste texto.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A influenciadora e socialite Kim Kardashian, 40, não esconde ser fã de "Bridgerton" (2020, Netflix). Recentemente, Nicola Coughlan, uma das atrizes principais da série, revelou em seu Twitter que a família Kardashian foi uma inspiração para a construção de personagens na trama. Coughlan interpreta Penelope Featherington e afirmou: "Como fã número um de 'Bridgerton' no mundo, Kim Kardashian sabe que as Kardashians foram uma grande inspiração para os Featheringtons e falamos sobre elas o tempo todo durante nossas provas de figurino". "Porque eu sinto que ela deveria saber disso", completou a atriz. Kim respondeu ao tuíte demonstrando sua surpresa e felicidade: "O quê?! Estou pirando! Este tuíte foi enviado para mim no meu chat de grupo 'Bridgerton!'", começou. "Posso, por favor, ir a uma prova de figurino? Isso alegraria a minha vida inteira!". Ela ainda acrescentou: "Eu te amo Lady W!", fazendo referência ao pseudônimo da personagem de Coughlan, Lady Whistledown. "Oh, sim, claro que adoraríamos ter você!", respondeu a atriz. "Você também sabia que o Sr. Pearl fez seu espartilho para o Met Gala e o próximo que ele fez foi o meu para 'Bridgerton'? Você faz parte do mundo 'Bridgerton' há mais tempo do que imagina!", terminou Coughlan. Sob produção de Shonda Rhimes, a série irá ganhar segunda temporada e já desperta a curiosidade dos fãs. A série foi uma das produções mais bem-sucedidas da Netflix, e além da sequência, já estão confirmadas também a terceira e quarta temporadas.
A apresentadora contou uma história hilária em conversa com Joelma
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ator dinamarquês Mads Mikkelsen, 55, protagonista da série de drama "Hannibal" (2013), revelou que guardou algumas das unhas postiças da cantora Rihanna, 33, após participar do clipe de "Bitch Better Have My Money" (2015). No clipe, Mikkelsen interpreta o contador que Rihanna está caçando para conseguir o dinheiro de volta. O ator diz que nunca tinha trabalhado com a cantora por isso quis guardar uma lembrança da ocasião. Em entrevista à revista Vulture, ele contou a cantora tinha unhas postiças customizadas o rosto do ator. "A parte mais legal era que ela tinha unhas postiças com o meu rosto pintado. Para lembrá-la de quem ela estava caçando", comenta. No encontro com a artista, Mikkelsen afirma que "ela foi super doce" e disse "Mads, finalmente, aqui está você". Ele conta sobre as unhas: "Tenho algumas dessas unhas postiças. Quando terminamos, eu fiquei tipo 'Terminou com elas? Posso pegar algumas delas? Tenho alguns amigos que ficarão com tanta inveja quando eu mostrar isso a eles'". Quanto a escolha para participar do clipe, o ator relembra que recebeu "um telefonema de um agente que perguntou se eu queria estar neste videoclipe com Rihanna. Eu meio que falei que não a conhecia, mas eu sabia sobre sua música". "Eu fiquei tipo, 'Por que não? Isso é legal'. Quando mencionei aos meus filhos, meus pontos, tipo, dispararam", brincou. "Foi um projeto muito caótico. Eu tive um grande momento. E agora eu sou o idiota", concluiu. No vídeo clipe, o ator que também esteve em filmes como "Fúria de Titãs" (2010) e "Doutor Estranho" (2016), tem a esposa sequestrada por Rihanna, e no final aparece amarrado em uma cadeira e acaba sendo morto pela cantora. Para os próximos projetos, Mikkelsen irá substituir o ator Johnny Depp, 57, no papel do vilão Gellert Grindelwald na série de filmes "Animais Fantásticos". A informação foi confirmada ao Deadline pela Warner Bros.
BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) - O Instituto do Patrimônio e Artístico Nacional anunciou nesta quinta (22) o tombamento em definitivo do conjunto da obra do arquiteto Oscar Niemeyer. De acordo com o Iphan, o conjuntou já era tombado, mas a com a publicação do comunicado de tombamento, o processo é concluído agora com um ato normativo. São obras de São Paulo, Rio de Janeiro e da cidade fluminense de Niterói, mas a maioria das que foram tombadas fica no Distrito Federal. As obras de Brasília foram inicialmente aprovadas em 2007 pelo conselho consultivo do Iphan para o tombamento. O conjunto arquitetônico da Pampula, em Belo Horizonte, também de Niemeyer, é tombado pelo Iphan desde 1997. Em São Paulo, foram tombados em definitivo as edificações projetadas por Niemeyer no parque do Ibirapuera --o Palácio das Artes, o Palácio das Nações, o Palácio dos Estados, o Palácio da Indústria, o Palácio da Agricultura e a grande marquise. No Rio de Janeiro, foram tombados o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, a Passarela do Samba, e a Casa das Canoas. No Distrito Federal, ficam tombados Congresso Nacional, Palácio da Alvorada, Palácio Jaburu, Quartel General do Exército, Supremo Tribunal Federal, Palácio do Planalto, os blocos ministeriais e anexos, Palácio do Itamaraty e anexos, Palácio da Justiça, Capela Nossa Senhora de Fátima, Casa de Chá, praça dos Três Poderes, o monumento do Pombal, Touring Club do Brasil, Conjunto Cultural da República -Museu da República Honestino Guimarães e Biblioteca Nacional Leonel de Moura Brizola--, Espaço Oscar Niemeyer, Conjunto Cultural da Funarte, Memorial dos Povos Indígenas, Memorial JK, Teatro Nacional Cláudio Santoro, Panteão da Liberdade e Democracia Tancredo Neves, Teatro Nacional Cláudio Santoro, Espaço Lúcio Costa e Museu da Cidade.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Pharrell Williams, 48, acaba de inaugurar um hotel de luxo em Miami (EUA), que tem diárias a partir de US$ 260 (cerca de R$ 1.400). O novo negócio é uma parceria do cantor com o empresário David Grutman --os dois já são sócios de um restaurante na mesma cidade americana. O The Goodtime Hotel tem 266 quartos. Cada um deles tem uma roupa de cama personalizada e cortinas sob medida. Há também alguns objetos curiosos nos quartos, como bancos com estampa de leorpardo e um telefone rosa com discagem rotativa. Além de acomodação, o hotel abriga também o Strawberry Moon, um restaurante e clube de piscina que serve pratos mediterrâneos. E conta ainda com lojas, academia e biblioteca. "Queremos que o Goodtime Hotel transmita uma sensação de revitalização e que desperte aquela rara emoção quando você descobre algo especial", disse Pharrell Williams. O hotel está localizado em uma parte central e histórica de South Beach, ocupando um quarteirão inteiro da avenida Washington.
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A blogueira falou sobre as pessoas que se acham no direito de opinar sobre tudo
O produtor de TV afirmou que está incomodado com a reação do público
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A editora Companhia das Letras anunciou, em nota enviada ao jornal Folha de S.Paulo, que suspendeu a tradução de "Philip Roth: The Biography", livro lançado neste mês sobre carreira e vida de Philip Roth, um dos maiores escritores americanos, em razão das recentes acusações de crimes sexuais contra Blake Bailey, autor da biografia. O surgimento de denúncias contra o autor, publicadas recentemente no blog literário de Ed Champion, acusam Bailey de "aliciamento, estupro, manipulação e agressão sexual." Nesta quarta (21), a editora americana WW Norton interrompeu o envio e venda promocional do livro, como mostrou uma matéria publicada pelo jornal americano The New York Times, que detalha parte das acusações. "Essas alegações são sérias", disse um porta-voz da WW Norton, em um comunicado enviado ao Times. "Diante delas, decidimos interromper o envio e a promoção de 'Philip Roth: The Biography', enquanto aguardamos qualquer informação adicional que possa surgir." Billy Gibbens, advogado do escritor, afirmou em nota que Bailey "discorda da decisão de Norton de parar de promover seu livro". O acusado também nega todas as acusações. De acordo com o Times, ele enviou um email classificando-as como "categoricamente falsas e difamatórias". No Brasil, a tradução da obra, que até então seria feita pela Companhia das Letras, foi suspensa nesta quinta. "Dadas as graves acusações de abuso sexual contra Blake Bailey, autor da recém lançada biografia de Philip Roth, a Companhia das Letras informa que suspendeu a tradução da obra e que está em contato com a editora americana e os agentes literários para se inteirar de mais detalhes", afirma a nota.