O acidente assustador da Haas de Grosjean no GP do Bahrein
O mundo da F1 tomou um susto com a explosão da Haas de Romain Grosjean no Bahrein.
O ator se emocionou após discussão com Lumena e pediu desculpas
A sertaneja está de férias e comemorou o tempo livre
A influenciadora reclamou das críticas que recebe nas redes sociais
Fernando Lombardi elogiou a ex e explicou que os dois continuam amigos
'Bandida' fez sucesso na playlist da primeira festa do reality
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Civil de São Paulo cumpriu, na manhã desta quinta (28), dois mandados de busca e apreensão em endereços do cantor Nego do Borel em São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo nota encaminhada pela SSP (Secretaria de Segurança Pública), a medida está relacionada ao inquérito policial instaurado pela 2ª Delegacia de Defesa da Mulher para investigar a denúncia da atriz e modelo Duda Reis contra o ex-noivo. Em boletim de ocorrência, registrado no dia 14 de janeiro, ela acusa Borel de violência doméstica, estupro, ameaça e injúria. O cantor nega. "Após representação da autoridade policial, a Justiça expediu mandados de busca e apreensão, que foram cumpridos na manhã desta quinta-feira (28), por policiais da unidade em endereços do suspeito em São Paulo e no Rio de Janeiro, com auxílio da Polícia Civil daquele estado", afirma a SSP. Procurada, a defesa de Nego do Borel não se manifestou até a conclusão deste texto. Segundo o G1, policiais retiveram o passaporte do cantor que encontraram na casa dele no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio. Em São Paulo, os agentes apreenderam telefones e um computador. A SSP informou que não vai divulgar mais detalhes da operação, porque o caso segue sob sigilo. ENTENDA Entre idas e vindas e algumas polêmicas, Duda Reis e Nego do Borel ficaram juntos por quase três anos. No último dia 23 de dezembro, eles anunciaram o fim do relacionamento. No dia 11 de janeiro, um áudio da influenciadora digital Lisa Barcelos, em que ela admite ter se envolvido com o cantor enquanto ele ainda se relacionava com Duda, gerou grande repercussão nas redes sociais. Dois dias depois, a atriz e modelo disse, em vídeos publicados no Stories do Instagram, que foi agredida fisicamente e verbalmente pelo cantor. "Eu era muito manipulada, eu tinha muito medo, ele me ameaçava. Ele dizia que eu brigava com cachorro grande, que ele ia mandar matar a minha família [...] Eu me sentia um rato num beco sem saída, era a pior sensação do mundo", afirmou, na ocasião. No dia 14, ela registrou boletim de ocorrência e afirmou que foi vítima de estupro. No dia seguinte, a Polícia fez uma revista na casa de Nego do Borel e, segundo o próprio cantor, os agentes levaram uma arma de ar comprimido, que ele diz que era usada em jogos de paintball. No mesmo dia, as advogadas de Duda Reis divulgaram que a Justiça concedeu uma medida protetiva para que o cantor não se aproxime da ex ou da família dela. Ele também não pode compartilhar fotos ou vídeos íntimos da atriz e modelo nem marcar a ex ou os familiares dela em mensagens nas redes sociais. O cantor nega todas as acusações e pediu perdão a Duda pelas traições que cometeu ao longo do relacionamento: "Estupro é muito sério. Não houve sexo sem consentimento. Isso é mentira, não sei porque ela está inventando isso. Não diminuía ela como mulher. Sempre fui amigo da Duda. Falava que ela era linda. A gente discutia de igual para igual, como um casal qualquer. Uma vez, a gente estava no quarto, o videogame escapou da minha mão e quebrou minha TV. Não vou quebrar minha TV cara para caramba! Eu traí, assumo meu erro, e peço perdão a Duda." Nego do Borel também registrou um boletim de ocorrência contra a ex-noiva, em que a acusa de calúnia, injúria e difamação.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A UBS (Unidade Básica de Saúde) Manoel Saldiva Neto, no Brás (região central da capital paulista), apresenta problemas de infraestrutura que comprometem a qualidade do serviço no local. As salas de espera e de atendimentos são apertadas, os consultórios possuem goteiras e marcas de umidade e não há acessibilidade para deficientes. Os problemas no posto foram comunicados em agosto do ano passado à Secretaria Municipal de Saúde, gestão Bruno Covas (PSDB), por meio de ofício protocolado pelo conselho gestor da UBS. O relatório inclui fotos que comprovam as más condições. A prefeitura admite que está procurando um novo imóvel. A reportagem do Agora esteve no posto no início de novembro e constatou as irregularidades. Cerca de três meses depois, os problemas permanecem, afirmam funcionários do local. A unidade funciona no mesmo endereço há pelo menos 30 anos. O imóvel é bastante antigo e não oferece condições adequadas para suportar a demanda. Segundo funcionários, que pediram para ter seus nomes preservados, cerca de 800 pessoas passam pelo posto diariamente. A sala de espera principal é pequena e abafada. Enquanto aguardam ser chamados, os pacientes se espremem nos poucos bancos disponibilizados, contrariando as medidas de prevenção contra o novo coronavírus. Algumas pessoas preferem esperar do lado de fora, em algumas cadeiras colocadas em uma área descoberta na frente do prédio. Segundo trabalhadores, a falta de espaço coloca pacientes e funcionários em risco de contaminação por diversos tipos de vírus e bactérias, especialmente durante a pandemia de Covid-19. O local não possui acessibilidade para deficientes físicos e pessoas com mobilidade reduzida. Os consultórios ficam no andar superior. Para chegar lá, é preciso subir uma escada íngreme e estreita, por onde não é possível que duas pessoas passem, uma do lado da outra, ao mesmo tempo. Os banheiros também não são acessíveis. As portas são estreitas e não permitem a entrada de uma cadeira de rodas. No piso inferior, os atendimentos são feitos de maneira improvisada. Os testes para detecção de Covid-19 são feitos atrás de um biombo localizado ao lado de outra sala de espera. O posto conta com um inalador, que fica na passagem que dá acesso à farmácia. Procedimentos como aferição de pressão também são feitos ali, sem que haja privacidade para o paciente. O corredor, inclusive, também é foco de problemas. A cobertura é feita por um toldo, que apresenta buracos em vários pontos. Em dia de chuva, quem estiver por ali não tem como se proteger da água. Há também problemas de infiltração e umidade no teto e nas paredes das salas de atendimento. Trabalhadores dizem que também chove dentro desses ambientes. Diversos serviços, como coleta de exames, aplicação de medicação, realização de curativo e atendimento de urgência e emergência são feitos em uma mesma sala. No espaço onde são administrados os remédios para pacientes com tuberculose, não há pia, o que aumenta ainda mais o risco de infecção. Em caso de emergência, a unidade também terá problemas, já que não há rotas de fuga. Além disso, há fiação espalhada por diversos pontos. Uma aposentada de 66 anos, que frequenta o posto há cerca de 30 anos, diz que por ser do grupo de risco para a Covid-19, ela tem medo de ir ao local. "É muito pequeno e as pessoas ficam muito perto. Só venho para pegar remédio", comenta. Ela afirma ter dificuldades quando precisa se descolar ao andar superior. Resposta A Secretaria Municipal da Saúde, gestão Bruno Covas (PSDB), disse em nota, nesta quarta-feira (27), que a Coordenadoria Regional Sudeste está realizando buscas por um novo imóvel para o posto, "visando transferir a UBS Brás para um espaço mais amplo". Segundo a pasta, a mudança tem o objetivo de "garantir um espaço mais adequado e acessível para os trabalhadores e usuários". De acordo com a secretaria, a unidade atende cerca de 32 mil pessoas, incluindo tratamento odontológico e assistência à população em situação de rua. Por mês, segundo a secretaria, são realizadas 1.200 consultas médicas, 1.000 coletas de exames, 260 consultas de pré-natal e 3.800 visitas das equipes de ESF (Estratégias de Saúde da Família). Em novembro, a pasta disse que havia identificado, dois meses antes, um imóvel para onde a unidade poderia ser transferida e que aguardava o projeto final de engenharia. "O Conselho Gestor da UBS está acompanhando o processo, com visita aos imóveis selecionados e participando das reuniões para a escolha conjunta de um novo espaço", diz a secretaria.
Relembre a trajetória amorosa do cantor
A festa terminou pesada para o ator e a influenciadora
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A primeira festa do Big Brother Brasil 21, na madrugada desta quarta (28), foi marcada por muita emoção dos participantes, discussões e Carla Diaz relembrando a novela "O Clone" (Globo, 2001), trama em que ficou conhecida por interpretar Khadija, quando tinha dez anos. Teve também o ator Lucas Penteado tentando ficar com Kerline. Ele falou para a sister: "Quer saber de um bagulho? Quero pegar você e não sei mais o que falar, é isso. Eu pego você fácil, é só você falar que sim." Ela desconversou e voltou ao assunto anterior sobre Lucas agir como cupido durante a celebração. Em outro momento, Kerline se mostrou muito incomodada com Lucas por ele ter tentado arrumar um affair para ela durante a festa. No fim da comemoração, ela chamou Lucas para conversar. "Você chega no quarto e promove desafios para as mulheres", disse ela. "Não separa por gênero, pelo amor de Deus. Se você vê gênero, desculpa", rebateu o ator. "Você foi uma das únicas pessoas que eu falei: 'Meu Deus, me identifiquei muito'. Mas você promove questionamentos que mexem um pouco com a gente. Eu falo como mulher", disse ela, que começou a chorar. Na discussão, Lucas Penteado afirmou que não é perfeito e que gostaria de saber o que ele fez que magoou a sister. Kerline começa a falar, mas foi interrompida por ele. Depois, ela completou: "Mais uma vez você não me deixou terminar de falar...Eu achava que você era uma pessoa muito empática, de ouvir. Você não ouve, você não escuta [...]". Em conversa com outros brothers sobre o que aconteceu com Kerline, Lucas começa a chorar. Aos prantos durante o banho, ele foi consolado por Karol Conká, Nego Di, Sarah e outros participantes. 'É um jogo de manipulação e você caiu, fala aí", disse Karol Conká para ele. Antes, Pocah também chorou e não ficou bem após tentar fazer com que o ator e Kerline se reconciliassem, sem sucesso. DANÇA DO VENTRE E MÚSICAS Durante a celebração, Pocah, Karol Conká, Projota e Fiuk se emocionaram quando tocou a música de cada um deles. "Que loucura", disse o filho de Fábio Jr., que não conteve as lágrimas. Mais tarde foi a vez de Carla Diaz lembrar de quando participou de "O Clone" e fazer a dança do ventre. Ela ainda citou o bordão muito famoso da sua personagem: "Muito ouro e inshalá".
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um funk com uma mistura de batidão em homenagem ao flerte entre Fiuk e Juliette no BBB 21 já viraliza nas redes sociais. Criada por MC WC, a música "Calma, Juliette" no YouTube, em oito horas, já ultrapassava as 40 mil visualizações. Em uma parte da letra, o artista brinca sobre a velocidade de Juliette em tentar um romance. "Já tá fazendo até planos/ Olha que imaginação/ Chamou a Cleo de cunhada e o Fábio de sogrão". Em outro momento da canção, a letra diz: "Calma Juliette/ O cara só foi educado/ Disse, 'oi, tudo bem, obrigado'/ E tu chamou de namorado. A presença de Fiuk no BBB 21 (Globo) despertou o interesse de boa parte das mulheres da casa. O ator e cantor, que está no grupo de seis imunizados pelo público antes mesmo da estreia do programa, foi cercado pelas colegas de confinamento durante a noite. A cena não passou despercebida por Lucas Penteado, que quis saber se Fiuk está interessado em alguma das meninas. "A pergunta aqui que não quer calar, todo mundo lá está perguntando isso: Com quem Fiuk ficaria?", questionou. "Eu sou muito tímido", desconversou o filho de Fábio Jr. "Não vim para férias com os amigos."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Jovens, nobres e casamenteiros, os protagonistas de "Bridgerton" ganharam as telas recentemente, mas já existiam na imaginação de Julie Pottinger, 51, há mais de 20 anos. A autora, que assina os livros que inspiraram a série com o pseudônimo Julia Quinn (em inglês, o sobrenome pronuncia-se igual à palavra "rainha"), voltou às listas de mais vendidos depois que a adaptação estreou fazendo barulho na Netflix. Lançada no final de dezembro, a série foi a quinta maior estreia da plataforma, se tornou a mais vista do streaming em todos os tempos e já teve uma segunda temporada confirmada. Em entrevista à Folha de S.Paulo, a autora conta que não esperava que essas obras, já com alguns anos nas costas, ainda fossem render tanto. Antes da série, ela já tinha alcançado o topo da lista de mais vendidos do New York Times, mas nunca por mais de uma semana. O livro "Duque e Eu", no qual a primeira temporada é inspirada, já está pela terceira semana no topo do ranking (outros dois livros dela também aparecem na lista). "Nem em sonhos eu achava que ele voltaria às listas de mais vendidos", diz a autora. "Sempre foi um livro popular, que foi vendendo bem ao longo do tempo, mas nunca imaginei que ele ia virar série de TV e teria uma trajetória como essa." O fenômeno se repetiu no Brasil, onde cinco livros protagonizados pela família Bridgerton entraram na lista de mais lidos da PublishNews. Por aqui, a Editora Arqueiro, do grupo Sextante, já publicou 29 títulos de Quinn em seis coleções. Em 2021, serão mais quatro, com a chegada da trilogia "Damas Rebeldes" (que tem o primeiro livro de Quinn) e um livro de contos com a história de um dos personagens que aparece na trilogia. Na próxima quinta-feira (4), a autora participará de uma live com o público brasileiro, dentro da Semana Amazon de Literatura. "A única coisa que me deixa triste é que quando vou pessoalmente ao Brasil ganho brigadeiros", brinca. Enquanto toma café em uma caneca com uma foto de São Paulo, com o nome da cidade escrito -ganhei de um fã quando estive aí", diz-, ela lembra que já esteve no país duas vezes, em 2015 e 2017, para divulgar seus livros e diz jamais ter experimentado algo igual. "Nunca tive uma recepção assim", afirma. "Eu entrava nas livrarias e tinha filas enormes. Quando me viam, os fãs começavam a gritar. Nos Estados Unidos também vai bastante gente, mas as pessoas costumam ser mais reservadas. Eu fiz um vídeo e mandei para a minha família dizendo: 'Olha isso, sou importante aqui no Brasil!'." Formada em história da arte em Harvard após trancar o curso de medicina, ela consegue ver o lado dos leitores. "O romance de época é um subgênero muito popular", defende, lembrando de nomes como Jane Austen e Georgette Heyer. "Era isso que eu gostava de ler, então foi isso que eu tentei escrever." A americana, nascida em Nova York, conta que precisou fazer uma pesquisa profunda antes de se aventurar nesse tipo de escrita. "Tinha que saber como alguém se dirigiria a um duque, o que diria a uma pessoa como essas, mas isso não é algo que um britânico médio saiba também", ponderou. "A maioria das pessoas por lá não sai por aí com o Duque de Hastings (risos)." Na série da Netflix, ela atuou como consultora. Isso significa que não escreveu os roteiros, mas recebeu todos eles antes das gravações para dar seu parecer. "Se tivesse algo de errado, eu teria dito, mas eles deixaram meu trabalho bem fácil", diz sobre a equipe do criador Chris Van Dusen. "Só dei pequenos toques, como que alguém não falaria 'sir' seguido por um sobrenome, senão pelo primeiro nome. Realmente não tive muito o que fazer." No processo de ver sua obra nas mãos de outras pessoas, Quinn diz ter sido ajudada também por uma característica dela ao escrever. "Não sou uma autora muito visual", afirmou. "Não tinha uma imagem dos personagens na cabeça enquanto escrevia. Quando assisti à série eu descobri como eles eram. 'Ah, então a Daphne [vivida pela atriz Phoebe Dynevor] é assim!'." Sobre a mudança de cor de alguns dos personagens, como o próprio duque, vivido por Regé-Jean Page -um ator negro-, ela diz que ficou positivamente surpresa. "Quem mais poderia ser o Simon?", diz. "Ele é perfeito." "Acho que parte dos motivos para a série ter se tornado tão popular é que ninguém tinha feito algo para a TV dessa forma", elogia. "Teve que vir a Shondaland [produtora de Shonda Rhimes, de 'Grey's Anatomy'] para apostar e dizer: 'Espera um minuto, as pessoas adoram ler esses livros, por que não gostariam de uma série de TV também?'." "Sou grata por terem usado meu livro nesse projeto", afirma. "As pessoas falam muito do elenco diverso, mas por trás das câmeras também havia variedade de cores, gêneros e orientações sexuais. Eu sou apenas eu, uma pessoa, é o mais diversa que posso ser. Mas esse grupo me ajudou a tornar o que escrevi algo maior e mais colorido." "O legal desse tipo de romance é que, em última instância, ele existe para que as pessoas possam ver um final feliz e, com sorte, imaginar a si mesmas tendo um final feliz", explica. "Quero que o maior número possível de pessoas tenha a capacidade de se ver nesse final feliz, e a série me permitiu fazer isso de uma forma que eu não era capaz de fazer nos livros." A autora rebate as críticas de pouca fidedignidade histórica, especialmente nos retratos das mulheres, que parecem muito mais modernas do que a época permitiria. "Eu realmente dou a elas algo que ansiar, para que elas tentem escapar do que a sociedade está dizendo que elas têm que fazer", defende. "Elas podem ter essa abordagem moderna, mas ainda têm que lutar contra as estruturas de seu tempo. Não acho que seja totalmente irreal." Por outro lado, uma cena da série causou polêmica ao mostrar uma imagem de sexo não-consensual, na qual Daphne obriga o marido, Simon, a fazer algo que ele não queria na cama (sem spoilers!). A cena, que já aparecia de modo mais ou menos parecido no livro, só chamou a atenção agora. "Nós, como sociedade, ganhamos um novo entendimento do que significa consentimento", avalia. "Acho que em 2021, é mais difícil entender a falta de poder que a Daphne tinha naquela sociedade, de modo que fica mais difícil empatizar com ela. Mas também acho que é bom que estejamos chegando a esse momento em que é mais difícil alguém entender a total impotência de uma mulher." Quinn diz que ainda não sabe se os Bridgertons continuarão aparecendo em seus próximos livros. Embora a série de livros protagonizados pela família tenha se encerrado em 2013, eles sempre dão as caras em outras obras da autora. "Juro que ainda não sei qual vai ser minha próxima novela", afirma. O próximo projeto ela adianta que será a publicação nos Estados Unidos da graphic novel "Miss Butterworth and the Mad Baron" ("A Senhorita Butterworth e o Barão Louco", em tradução livre), ilustrado por sua irmã, Emily Cotler. Trata-se de uma publicação que frequentemente aparece sendo lido pelos personagens de seus livros, mas que ela não tinha pensado em escrever de fato. "Os fãs começaram a pedir", conta.
CULTURA 05∶00 A Arte de Ver 05∶30 Inglês com Música 06∶30 Energia 07∶00 Cocoricó 07∶15 Vamos Brincar! 07∶30 Monstros em Rede 07∶45 Quintal da Cultura 12∶00 Jornal da Tarde 12∶45 Coletiva de Imprensa - Governo de SP - Ao Vivo 14∶00 Quintal da Cultura 16∶45 Turma da Mônica 17∶00 O Mundo de Mia 17∶30 Valentins 18∶00 Club 57 18∶45 Irmão do Jorel 19∶10 Lugar De Livros 19∶15 Shaun, o Carneiro 19∶25 Metrópolis 20∶00 Planeta Turismo 20∶30 Terra Brasil 21∶00 Jornal da Cultura 22∶00 Repórter Eco 22∶30 Cães Heróis 23∶00 O Tempo e a Música - Noel Rosa 23∶30 São Paulo, Uma Cidade Segregada 00∶30 Cinematógrafo 01∶00 Boto 01∶30 Territórios Culturais 01∶45 Contos da Meia-noite 02∶00 Jornal da Cultura 03∶00 Saúde Brasil 03∶30 Direções 04∶30 Arte & Matemática SBT 06∶00 Primeiro Impacto 10∶30 Bom Dia & Cia 13∶30 Informes Comerciais 14∶15 Lassie 14∶35 As Aventuras de Rin-Tin-Tin 15∶15 Triturando 16∶30 Casos de Família 17∶30 Triunfo Do Amor 18∶30 Quando Me Apaixono 19∶45 SBT Brasil 20∶30 Roda a Roda Jequiti 21∶00 Chiquititas 22∶15 Programa do Ratinho 23∶15 Tela de Sucessos: O Alvo 2 01∶00 The Noite com Danilo Gentili 02∶00 Operação Mesquita 02∶45 Roda a Roda Jequiti 03∶15 Triturando 04∶00 SBT Brasil 04∶45 Big Bang, A Teoria GLOBO 06∶00 Bom Dia Praça 08∶30 Bom Dia Brasil 09∶30 Mais Você 10∶45 Encontro com Fátima Bernardes 12∶00 Praça TV - 1ª Edição 13∶00 Globo Esporte 13∶25 Jornal Hoje 15∶00 Sessão da Tarde: Os Smurfs 2 16∶40 Vale a Pena Ver de Novo: Laços de Família 17∶55 Malhação: Sonhos 18∶25 Flor do Caribe 19∶10 Praça TV - 2ª Edição 19∶40 Haja Coração! 20∶30 Jornal Nacional 21∶25 A Força do Querer 22∶25 Big Brother Brasil 21 23∶05 Shippados 23∶45 Jornal da Globo 00∶35 Vai Que Cola 01∶15 Corujão: O Último Rei da Escócia 03∶10 Corujão II 04∶45 Corujão III RECORD 05∶00 Balanço Geral Manhã 07∶30 Balanço Geral Manhã SP 08∶30 Fala Brasil 10∶00 Hoje em Dia 11∶45 Jornal da Record 24h 11∶50 Balanço Geral 15∶15 Escrava Mãe 16∶40 Jornal da Record 24h 16∶45 Cidade Alerta 17∶40 Jornal da Record 24h 17∶45 Cidade Alerta 18∶00 Cidade Alerta 19∶45 Jornal da Record 21∶00 Gênesis 21∶45 Topíssima 22∶45 Super Tela 00∶30 Jornal da Record 24h 00∶45 Fala que eu te Escuto 02∶00 Entrelinhas 03∶00 Palavra Amiga com Bispo Edir Macedo 04∶00 Vício Tem Cura 04∶30 Nosso Tempo REDE TV! 05∶00 Igreja Internacional Da Graça De Deus 08∶30 Polishop 09∶00 Você na TV 09∶30 Você na TV 10∶30 Vou Te Contar 11∶45 Opinião no Ar 13∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 15∶00 A Tarde é Sua 17∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 18∶00 Alerta Nacional 19∶30 RedeTV! News 20∶30 Igreja Internacional Da Graça De Deus 21∶30 TV Fama 22∶45 Amaury Jr. 00∶00 Leitura Dinâmica 00∶45 Opinião no Ar 01∶45 Peanuts Apresenta 02∶20 Te Peguei 03∶00 Igreja da Graça No Seu Lar GAZETA 06∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 07∶00 Gazeta Shopping 08∶45 Jornal do Boris 09∶15 Ultrafarma 09∶45 Ateliê na TV 10∶30 Revista da Manhã 12∶00 Você Bonita 13∶30 Cozinha Amiga 13∶59 Fofoca Aí 15∶00 Mulheres 18∶00 Gazeta Esportiva 19∶00 Jornal da Gazeta 20∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 22∶00 Gazeta Shopping 23∶00 Paz e Vida 02∶00 Gazeta Shopping 04∶00 Gazeta Shopping BAND 06∶00 Local 07∶30 Bora Brasil 09∶00 The Chef com Edu Guedes 11∶00 Jogo Aberto 12∶30 Local 15∶00 Melhor da Tarde com Catia Fonseca 16∶00 Brasil Urgente 18∶50 Local 19∶20 Jornal da Band 20∶25 Floribella 21∶10 Igreja da Graça 22∶00 Band Notícias 22∶45 Música Na Band Verão - Melim 00∶30 Jornal da Noite 01∶10 Que Fim Levou? - Boletim 01∶15 Caçadora de Relíquias 02∶20 +info 02∶40 Jornal da Band - Reapresentação 03∶45 Cine+ Buck - Meu Adorável Cão Selvagem
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A intimidade tresloucada do coletivo mais criativo da MPB. Uma frase como essa poderia vir estampada na capa de "Caí na Estrada com os Novos Baianos", envolvente e muito engraçado livro de memórias de Marília Aguiar, que viveu no olho desse furacão hippie desde seu início. Menina paulistana, estudante de jornalismo, ela se uniu a Paulinho Boca de Cantor no final de 1969, quando a trupe que inicialmente tinha também Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Baby Consuelo e Luiz Galvão era só um punhado de baianos divertidos meio perdidos entre São Paulo e o Rio de Janeiro. A banda morou junto até a sua dissolução, em 1979. "Eu nunca tive intenção de escrever. Faço produção de show, o que exige uma dedicação muito grande", conta a autora. Em 2017, cuidando de uma turnê de Simone e Zélia Duncan, ela arrancava gargalhadas das cantoras com suas histórias com os Novos Baianos. Zélia insistiu para que ela escrevesse um livro. Não por acaso, a cantora é autora do prefácio. "Só queria contar as histórias, todas reais, como eu contei para elas, sem compromisso." Antes de estabelecer residência no mítico sítio em Jacarepaguá, em meados dos anos 1970, os Novos Baianos chegaram a ser, literalmente, nômades. Sem dinheiro, compartilhavam as poucas roupas. Comiam e dormiam em casas de amigos. A "tática" era simples e bem cara de pau. Chegavam antes do jantar e iam ficando. Enquanto anoitecia, cada um começava a dormir em um canto, para acordar só pela manhã. "Ninguém tinha dinheiro e isso não era problema para a gente", conta Marilinha, como era chamada. Em momento algum eles discutiam sobre sua opção de vida. "A gente não conversava sobre isso, não teorizava se era hippie ou não. A gente não teorizava sobre nada." Os Novos Baianos produziram seus grandes discos na primeira metade dos anos 1970, conquistando críticos e fãs com sua mistura inusitada de ritmos brasileiros e espírito rock and roll. O que surpreende bastante no livro é saber que, mesmo já lançando álbuns no mercado, continuavam vivendo sem dinheiro. Gerir finanças era difícil. Quando entrava pagamento de algum show, compravam alguma comida (tinham filhos pequenos na comunidade), muita maconha e, sempre, equipamento para o time de futebol. A paixão de todos pela bola é muito conhecida, mas a intensidade da dedicação ao futebol é outra surpresa do livro. O futebol era mais importante do que a música. Não aceitavam agenda da gravadora no horário vespertino do sagrado joguinho diário. Chegaram a faltar a uma gravação para o Fantástico, na época a maior divulgação nacional almejada pelos artistas, por causa do futebol. "Quando pintava dinheiro, iam até a lojinha do Nilton Santos comprar material para o time", conta Marília. "Levavam tudo nas turnês. Tinham uma malinha de primeiros-socorros com a inscrição Novos Baianos Futebol Clube. Tinha até massagista, que era um índio argentino que morava com a gente." Quem achar engraçado a presença de um "índio argentino" na história ainda não viu nada. O grupo era um para-raio de malucos, atraindo as figuras mais estranhas. Conviveram com eles tipos como uma jovem que surtava e tirava toda a roupa em qualquer hora e lugar, ou um garoto adolescente que afirmava ver a reencarnação de Jesus Cristo na pequena Maria, primeira filha de Marília e Paulinho. As pessoas iam chegando e ficavam. "Ninguém perguntava nada. Às vezes a gente viajava para show e, na volta, via pela estrada de Jacarepaguá uns garotos andando com as nossas roupas. Entravam no sítio e pegavam. Nunca entendemos isso como roubo, afinal eles estavam precisando." A crítica musical dedicou muito tempo a analisar as propostas estéticas da banda contidas em álbuns essenciais na MPB como "Acabou Chorare", de 1972, e "Novos Baianos F. C.", de 1973, mas a autora pode decepcionar especialistas ao contar que os integrantes não discutiam em momento algum os caminhos de sua música. "Era muito intuitivo. Completamente natural. Eles não conversavam sobre isso, não teorizavam. Moraes já acordava com o violão, antes de escovar os dentes estava tocando. Pepeu sentava junto e eles tocavam, sem conversar. Aí Galvão pegava um papelzinho e escrevia a letra. Estava pronto, sem falação", recorda a autora. Narrado em ritmo de conversa de amigos, com informalidade e humor, "Caí na Estrada com os Novos Baianos" tem lugar numa biblioteca básica da MPB.
BELO HORIZONTE, MG, SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ao longo desta semana, o secretário especial da Cultura, Mario Frias, vem comemorando em suas redes sociais uma decisão da Justiça que teria barrado a liberação de "R$ 700 milhões da lei Rouanet". As postagens dão a entender que esse valor teria sido economizado pelos cofres públicos, em referência ao mecanismo de captação de recursos pelo setor artístico via renúncia fiscal. Seguidores de Frias no Instagram ecoaram a postagem, falando que artistas estariam "acostumados com mordomia, só querem moleza" e chamando a classe de "urubus de plantão". No ano de 2020, porém, o valor total captado via Lei de Incentivo à Cultura, o novo nome da Rouanet, foi praticamente o mesmo do ano anterior, de cerca de R$ 1,4 bilhão, de acordo com dados do governo, o que invalida o argumento de diminuição de gastos. A postagem do secretário se refere a uma decisão da Justiça que negou um mandado de segurança coletivo impetrado pelo conselho federal da Ordem dos Advogados do Brasil e por entidades da sociedade civil. Eles pediam que cerca de 450 projetos parados na secretaria fossem publicados no Diário Oficial da União para que pudessem iniciar a captação do dinheiro. No pedido, a OAB afirma que a previsão do total de recursos captados via Rouanet no país seria de cerca de R$ 1,2 bilhão. A Lei Orçamentária Anual estimou R$ 1,2 bilhão em 2020 para Programa Nacional de Apoio à Cultura, o Pronac, sem especificar se o valor se refere só à isenção fiscal ou também engloba o Fundo Nacional de Cultura, outro mecanismo de incentivo. A decisão judicial ocorreu no dia 29 de dezembro do ano passado, mas Frias só se manifestou sobre o assunto em suas redes sociais na última segunda-feira. Segundo a OAB, todos esses projetos estavam "regularmente habilitados, já superada a fase de admissibilidade", ou seja, a instituição nega que os 450 projetos poderiam estar parados por problemas na documentação ou outros requisitos burocráticos para a aprovação. Procurada, a Secretaria Especial da Cultura não respondeu. Segundo o pedido da OAB, no momento em que entrou com o mandado de segurança, em dezembro, só haviam sido captados via Rouanet R$ 500 milhões para projetos, o que indicaria que mais R$ 700 milhões ainda poderiam ser captados via renúncia fiscal. Com a negativa do juiz, os 450 projetos ficaram sem poder receber o dinheiro, mas todo o montante disponível para captação foi captado --totalizando o valor de R$ 1,4 bilhão, portanto maior do que o previsto. Em números absolutos, o valor captado via Rouanet em 2020 foi apenas 1,8% menor que o de 2019 -R$ 1,45 bilhão no ano passado, em relação à R$ 1,48 bilhão no ano anterior, de acordo com dados do Salicnet, site do governo que monitora a lei. Atualizando pela inflação, o montante incentivado em 2020 foi 7,1% menor do que no ano anterior. Em nota, a OAB afirma que "em nenhum momento, o mandado sugere a liberação de qualquer valor de recursos, tampouco R$ 700 milhões, mas apenas a publicação dos projetos que já cumpriram a etapa de admissibilidade". Na prática, contudo, a publicação no DOU precisava ser acelerada para que os projetos conseguissem receber o dinheiro antes do final do ano passado. Segundo a OAB, a decisão do magistrado foi em caráter liminar, e o processo aguarda análise definitiva. Mesmo com a pandemia e o clima de incerteza econômica forçando muitas empresas a segurar os investimentos em cultura até os últimos meses de 2020, a situação não foi a catástrofe que parte expressiva do setor previu. "Não se pode falar em apagão em termos absolutos, os números ainda não dão para a gente analisar o passado como algo já desastroso", afirma Thiago Alvim, sócio da Prosas, uma plataforma que liga patrocinadores a produtores culturais. Em dezembro, havia um clima de medo entre muitos produtores culturais pelo fato de a Secretaria Especial da Cultura do governo federal segurar a publicação no Diário Oficial de centenas de projetos, o que impossibilita os empreendedores de receberem patrocínios previamente acertados ou de movimentarem o dinheiro que já está em conta. Isso gerou o temor de um apagão, neste ano, de eventos artísticos financiados com dinheiro público. Mas, fechadas as contas, o montante arrecadado pela lei nos últimos dois anos é semelhante, já que a verba migrou de projetos empacados para outros, que já haviam passado por todas as etapas e estavam com a conta bancária aberta e aptos a movimentar o dinheiro, segundo Daniele Torres, gestora com mais de 20 anos de experiência em leis de fomento. A leitura de Alvim, da Prosas, é que "o desastre específico de alguns empreendedores culturais, que pode ter acontecido, não se transformou num desastre do mecanismo --as empresas não morreram com o dinheiro na mão". Diversos produtores, contudo, relataram lentidão excessiva da Secretaria Especial da Cultura no último ano --algo até então inédito, segundo eles--, e precisaram recorrer à Justiça para receber o patrocínio pela lei. Foi o caso da Feira Preta, por exemplo, evento de cultura e empreendedorismo negro que entrou com mandado de segurança contra o governo e só no último dia do prazo conseguiu receber o valor de R$ 1 milhão acertado com o grupo Pão de Açúcar para a edição deste ano.
Nossa colunista expert em bem-estar e beleza limpa traz cinco tendências para. Tem minimalismo, tem prazer feminino e tem mais alternativas sustentáveis!
A influenciadora, que morreu após uma lipoaspiração, é mais uma das centenas de milhares de mulheres que perderam a vida por conta de um padrão de beleza
Será que o Brasil e o mercado brasileiro acompanhou essa tendência? Em um país com diversos tons de pele, será mesmo que temos uma gama tão inclusiva de cores?
Ygona ganhou destaque após debochar da pandemia do coronavírus
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A atriz Glória Pires, 57, resolveu agir com bom humor e reforçar a todos que não é mãe do cantor Fiuk, 30, um dos participantes do BBB 21. Na edição da última terça-feira (26), o brother já havia brincado sobre não ser filho de Gloria, algo que muita gente pensa. Fiuk é filho do cantor Fábio Jr., 67, com a artista plástica Cristina Karthalian. Glória é mãe apenas de Cleo, 38, irmã de Fiuk. O pai de Cleo, sim, é Fábio Jr. Gloria usou a melodia da canção "I Gotta Feeling", do Black Eyed Peas, para brincar com a situação. "Descobri que virei um dos assuntos mais comentados nas redes sociais e resolvi esclarecer a dúvida", começou antes de cantar a paródia. "A Glória Pires é mãe da Cleo Pires. Do Fiuk, não", entoou a atriz. Cleo também brincou sobre o tema ao ver o nome da mãe nos Trending Topics. "A internet acaba de descobrir mais uma bomba: Glória Pires não é mãe do Fiuk". A presença de Fiuk no reality da Globo despertou o interesse de boa parte das mulheres da casa. O ator e cantor, que está no grupo de seis imunizados pelo público antes mesmo da estreia do programa, foi cercado pelas colegas de confinamento durante a noite. A cena não passou despercebida por Lucas Penteado, que quis saber se Fiuk está interessado em alguma das meninas. "A pergunta aqui que não quer calar, todo mundo lá está perguntando isso: Com quem Fiuk ficaria?", questionou. "Eu sou muito tímido", desconversou o filho de Fábio Jr. "Não vim para férias com os amigos."