Lumena se aproxima de Sarah e Gilberto e público critica postura da sister
A ativista sentou para conversa com Sarah após a prova do líder e deixou os brothers desconfiados
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O comentarista de futebol e ex-jogador Edmundo, 49, conhecido como "Animal", vai receber R$ 30 mil de indenização por ter sua imagem usada, sem permissão, nos jogos Fifa Manager e Fifa Soccer, entre 2007 e 2009. A decisão cabe recurso. Nas ações, os advogados de Edmundo alegaram que ele era jogador profissional de futebol e que tomou conhecimento que sua imagem, apelido e características físicas estavam sendo utilizadas pelas rés sem autorização nos jogos eletrônicos. As empresas contestaram dizendo que o autor não comprovou a utilização indevida de sua imagem nos jogos da Fifa e, muito menos, a efetiva relevância de suas supostas aparições. Outros jogadores estão processando as empresas. As rés afirmaram que celebraram contrato de licença de imagem com a Fifpro (Federação Internacional de Associações de Futebolistas Profissionais), entidade que representa associações de jogadores profissionais do mundo inteiro. Segundo elas, isso supre a necessidade de autorização individual de cada jogador. A juíza do Tribuna de Justiça de São Paulo, Maria Cláudia Bedotti, disse que há a utilização nos jogos das imagens de dezenas ou centenas de jogadores. "Não há como se admitir o argumento de que a imagem do autor, por si só, tenha propiciado alguma vantagem ao interventor a ensejar o surgimento da obrigação restitutória", disse a juíza. Edmundo atuou como jogador pelo Vasco da Gama, Palmeiras, Flamengo e outros grandes clubes. Ele também teve passagem pela seleção brasileira. Após deixar os campos, ele começou a trabalhar como comentarista de futebol. O ex-jogador trabalhou durante quatro anos na Fox Sports, mas não decidiu renovar seu contrato com a Disney, que terminou em 31 de novembro do ano passado. O "Animal" estava na emissora esportiva desde 2016, depois de passagens pela Rede TV! e Band, onde ficou sete anos.
FOLHAPRESS - Parecia promissor. Um romance de Kazuo Ishiguro, Nobel de Literatura de 2017, em que a narradora, a Klara do título, é uma robô ou uma AA, uma Amiga Artificial destinada às crianças. Klara é a AA de Josie, uma garota que sofre de uma doença grave. Enquanto Klara tem esperança de que a menina melhore, a família de Josie lida com a possibilidade de que ela venha a morrer. A técnica de Ishiguro se baseia em grande medida na excelente calibragem do que revela e do que oculta; disso depende a experiência de leitura. Não é diferente em "Klara e o Sol", em que detalhes sutis dão conta de um pano de fundo bem mais sinistro (mas não original) do que podemos apreender de saída. Só formamos uma imagem mais completa e mais nítida, em boa parte por dedução, aos poucos. No ótimo "Não Me Abandone Jamais", o romance de Ishiguro do qual "Klara e o Sol" mais se aproxima, intuímos que há algo de estranho com as crianças do internato Hailsham. Só mais tarde fica claro que elas são clones a partir daí, os muitos dilemas éticos decorrentes dessa revelação ganham espaço. Agora, no entanto, o livro não se sustenta. A premissa, riquíssima, é desperdiçada. Ainda que o autor seja reconhecido pela capacidade de insinuar, encobrir e postergar, o que se tem é uma miríade de possibilidades simplesmente inexploradas. Questões importantes sequer são sugeridas. Diferente de "O Gigante Enterrado", romance em que Ishiguro emula uma espécie de conto de fadas para abordar temas complexos, "Klara e o Sol" já não funciona quando lido na chave da alegoria ainda que alguns elementos, como um mundo visto pelas lentes algo ingênuas e simplificadoras da narradora, pareçam reivindicar justamente isso. Um narrador peculiar sempre pode entregar um ponto de vista interessante. Não é o caso aqui. Tudo parece raso. Klara que dá um valor enorme à luz solar, da qual depende a sua, digamos, nutrição está convicta de que alguns humanos deixaram o sol "muito bravo devido à Poluição e à falta de consideração". Essa chave ao mesmo tempo clichê e tatibitati é o próprio núcleo do livro, uma vez que é o núcleo da crença que move Klara. Porque, se não há nada de novo sob o sol, Ishiguro pelo menos se certificou de chapinhar com gosto nos chavões do gênero. A discussão sobre os limites entre o humano e o não-humano é meramente sugerida, e com a complexidade que teria se estivesse num desenho animado. Dos robôs que roubam postos de trabalho e passam a ser vistos com desconfiança a diálogos constrangedores sobre aquilo que nos torna humanos e "faz com que cada um de nós seja especial, único", está tudo ali. Ruim para um autor estreante, indefensável para um Nobel. Tem tudo para virar um filme pavoroso muito em breve. KLARA E O SOL Avaliação Ruim Preço R$ 59,90 (336 págs.) Autor Kazuo Ishiguro Editora Companhia das Letras Tradução Ana Guadalupe
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Carla Diaz e Arthur tiraram o dia para discutir a relação no BBB 21 (Globo). A atriz já estava estranhando o comportamento do namorado há alguns dias, mas resolveu falar com ele sobre o assunto nesta sexta-feira (5). "Tudo muito estranho, não quero tirar conclusões, não quero falar nada, mas, assim, quando ele mais precisou eu estava do lado dele", comentou ela à amiga Pocah. "Agora quer pular fora porque o negócio virou para mim, não estou entendendo." À tarde, o casal conversou na sala. E ela desabafou: "Tem duas semanas, Arthur, que por conta de paredão e tudo, eu até me isolei de algumas pessoas, porque eu vi que você estava precisando muito". "Eu fiz de coração mesmo. Para mim, foi uma questão de carinho, parceria, acolhimento", afirmou. "Ai quando aconteceu comigo, quando virou comigo, eu senti que você [se afastou]". "Você está me responsabilizando como se eu estivesse fugindo", reclamou o instrutor de crossfit. "Se você não acreditar quando eu falo que o problema está comigo, no que você vai acreditar? O que mais eu posso te falar." Ele disse que pediu para ficar um pouco sozinho, mas não foi atendido. "Eu falei: 'vamos conversar amanhã'. Você vira e fala: 'Você acabou comigo'. Eu tinha falado que o problema é comigo mesmo", garantiu. "Mas sabe aquela questão de querer ajudar também, se eu vejo uma pessoa mal eu quero [ajudar]", respondeu ela. "Se a pessoa já tem os problemas dela e eu não posso, se eu não posso ajudar, eu não vou atrapalhar", retrucou ele. "De repente o meu jeito não é o mais certo. Mas como sempre, a gente se comunica mal, foi desde que a gente começou", avaliou ele. "Por grande influência minha, porque eu tenho uma grande dificuldade relacionado isso. Sou imperfeito, eu estou melhorando muito." Ele ainda disse que se sente culpado pela rejeição que Carla está sofrendo dentro da casa. "Talvez, se a gente não tivesse ficado as pessoas te amassem aqui dentro", avaliou. Sem conseguir avançar na resolução do problema, a atriz acabou encerrando o assunto. "Eu acho que a gente não vai chegar em algum lugar com essa conversa", disse. "Talvez você esteja com as suas questões e eu com as minhas, e talvez seja melhor mesmo cada um ficar na sua." Os dois realmente não chegaram a uma conclusão. "O que você quer?", perguntou ele. "Não sei o que eu quero, e você, o que você quer?", quis saber a atriz. "Bom, eu já falei que uma das minhas prioridades aqui dentro é você. Para mim, entre aspas, não muda em nada", disse ele. "A não ser pela parte boa de ter uma companhia. Em relação a jogo, estar com você não prejudica em nada."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (5) que as inscrições para o Pro-mac, o Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais, estarão disponíveis a partir das 9h da próxima segunda (8). O programa é uma lei de incentivo fiscal que permite que o contribuinte destine parte de impostos municipais ISS e IPTU a projetos culturais. O Pro-mac é conhecido como Lei Rouanet da Prefeitura de São Paulo, por também ser de renúncia fiscal. O total destinado para a captação é de R$ 30 milhões. Cada projeto poderá captar até R$ 600 mil. Serão contempladas linguagens como teatro, dança, música, hip hop, cultura popular, artes visuais e patrimônio histórico. Desde o ano passado, o programa tem um critério territorial na definição do tamanho das renúncias fiscais permitidas. Com base no IDH municipal de educação, o IDHM-E, dividindo a cidade em três faixas, visa priorizar projetos da periferia. Caso apoiem projetos culturais nos locais com os mais baixos valores desse IDHM-E, calculado a partir da escolaridade da população adulta da região e do fluxo escolar da população jovem (média de crianças e jovens frequentando a escola em diferentes etapas), as empresas terão um teto maior de isenção fiscal. O anúncio foi feito no mesmo dia em que o governo federal decidiu impedir que propostas culturais que pleiteiam incentivo via Lei Rouanet sejam analisadas e aprovadas nos próximos quinze dias caso elas envolvam "interação presencial" e sejam de estados onde atualmente vigoram medidas de restrição de circulação, toque de recolher ou lockdown. A portaria é vista pelo setor cultural como uma espécie de retaliação, por parte do governo Bolsonaro, a governos estaduais e prefeituras que adotam medidas restritivas e lockdown, com destaque para São Paulo. Recentemente, o secretário de Cultura do governo federal, Mario Frias, bloqueou no Twitter o secretário estadual de cultura de São Paulo, Sérgio Sá Leitão. Os dois trocaram farpas na rede social. A Prefeitura nega que a antecipação do Pro-mac tenha a ver com a decisão do governo Bolsonaro. Apesar disso, afirma que o intuito é mitigar os impactos da pandemia no setor cultural. O mecanismo também é semelhante ao ProAC ICMS, suspenso pelo governo do estado de São Paulo por três anos. O ProAC também opera por meio de financiamento direto Ou seja, editais, com um número limitado de vencedores e este será mantido.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Cerebral. Racional. Contido. Obsessivo. João Cabral de Melo Neto, o engenheiro da poesia brasileira cultivou a associação de sua obra com termos como estes. Buscou mesmo o antilirismo e o cálculo preciso do verso. Por isso é com deleite e surpresa que o vemos surgir entre bailarinos de flamenco e toureiros, jogando futebol na adolescência e olhando embevecido para os cinco filhos. O espanto surge nas páginas da recém-lançada Fotobiografia João Cabral de Melo Neto. E, além de mostrar o homem por trás do poeta, ilumina também a mulher. Se o trabalho da editora Valéria Lamego e do poeta Eucanaã Ferraz, organizador do livro, permite revelar a face íntima do autor que proclamava sua ausência de biografia como frisa Ferraz na introdução, muito se deve a Stella Maria Barbosa de Oliveira. Primeira mulher de João Cabral, ela o acompanhou mundo afora por quatro décadas e em oito dos nove países em que o escritor foi diplomata. Minha mãe era arquivista, adorava organizar papelada, conta Inez Cabral, segunda dos cinco filhos da união. O casamento durou de 1946 até a morte de Stella, em 1986, quatro anos antes de João se aposentar da diplomacia. Ele se uniria ainda em 1986 à poeta Marly de Oliveira, com quem foi para o Porto, seu último posto estrangeiro. Ficaram juntos até a morte dele, em 1999, aos 79 anos. Entre os registros responsáveis por humanizar a figura do escritor, muitos são cliques atribuídos a Stella. Ela adorava tecnologias e máquinas. Do meu ponto de vista, ela tinha talento para a coisa, mas nunca levou muito a sério, conta a filha. O olhar de Stella se dividia entre o hobby e a consciência da posteridade. Montava álbuns, separava as cartas e matérias sobre ele, guardava os rascunhos (pois é, meu pai sempre fazia rascunho das cartas) junto com as respostas, acho que era seu passatempo preferido, diz Inez. O pai, carinhoso e brincalhão na infância dos filhos, mais contido na adolescência, assinava boletins da escola após Stella vê-los e dar a bronca devida. Ela fazia o resto. Era nas tarefas auxiliada pela babá, Adela Pinto Coelho, a Tetinha, que aparece no livro em Sevilha ao lado de Isabel, a quarta filha, e dela e de Inez, em Genebra, diante de uma escultura de Mary Vieira, objeto de um dos poemas de Museu de Tudo, de 1975. É bastante presente no livro, aliás, a relação de João Cabral com artistas, que se inicia com Vicente do Rego Monteiro, na juventude no Recife, e tem um período notável em Barcelona, onde conviveu com Joan Miró e Joan Brossa. Mas a lista de gostos também se estende à tauromaquia e ao flamenco, pilares da cultura da Espanha, país do coração do poeta diplomata. Stella não compartilhava do senso estético do marido, conta Inez. Gostava de ler romances policiais e filósofos católicos, de música francesa e MPB e não apreciava as touradas, mas não reclamava. Ia a shows de flamenco se fosse com casais amigos. Se não, ele ia sozinho. Tenho para mim que ele preferia. O pai ia na frente para o seguinte cargo diplomático; mandona e decidida, a mãe se encarregava de encaixotar, de providenciar toda a mudança, conta Inez. Acho que ele era tipo o filho dela. Ela datilografava os poemas dele, depois ele corrigia, ela datilografava de novo ad infinitum. Ela também guardava e arquivava toda a papelada dele. Comprava as suas roupas, ele detestava fazer compras. Só frequentava farmácias e livrarias, conta Inez. Stella foi de alguma forma também o nosso guia, resume a editora Valéria Lamego. Sem as notas de Stella, não seria possível saber que a mão que em maio de 1979 aperta a do poeta representante do Brasil no Senegal, cargo extensivo a mais três países africanos era a de Frederick Akuffo, chefe de Estado de Gana, executado um mês depois. Ou conhecer os detalhes das esplêndidas fotos feitas ao longo do Capibaribe por Delson Lima para uma edição ilustrada de O Rio, nunca publicada, deixando as imagens inéditas desde 1954 até agora. Naquele ano, em que O Rio foi premiado pela comissão do 4º Centenário de São Paulo, estava no Brasil, afastado desde o ano anterior pelo Itamaraty sem vencimentos, acusado injustamente de colaborar com o inimigo comunista. Esse amargor não é muito detalhado no livro, ao contrário de outros sentimentos do poeta antissentimental. Esses surgem amparados pelo fino garimpo de trechos de entrevistas feito por Eucanaã Ferraz para acompanhar as fotos, que também reproduzem manuscritos e documentos. Com o livro, sai de cena o poeta mais velho, mais sofrido, quase cego dos anos 1990 que a atual geração conheceu na mídia, diz Lamego. Agora a gente apresenta o homem. FOTOBIOGRAFIA JOÃO CABRAL DE MELO NETO Preço R$ 128 (224 págs.) Autor Eucanaã Ferraz e Valéria Lamego (org.) Editora Verso Brasil
A apresentadora lamentou o posicionamento do presidente a respeito da pandemia
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ator e ex-diretor da Globo Marcius Melhem, 48, afirma que atravessa um "pesadelo do qual não sabe se e quando vai acordar", após denúncias de assédio sexual e moral feitas pela humorista Dani Calabresa, 39, que estreia o programa Dani-se, nesta sexta (5) no GNT. A afirmação de Melhem foi feita em entrevista ao jornalista Ricardo Feltrin, do UOL. O humorista disse que sua mãe, a ex-mulher e até suas filhas sofreram e ainda sofrem com ataques de terceiros. Ele nega as acusações feitas por Calabresa e afirma que ela "mentiu e agiu por vingança" por ter tido um projeto recusado pela direção da Globo. Procuradas, Calabresa e a Globo não quiseram comentar as alegações de Melhem. Melhem diz que não sai de casa há meses por medo de violência devido à repercussão do caso. Segundo ele, no meio de todo esse "inferno" que atravessa aconteceu pelo menos algo bom que foi colegas da Globo, que o acusaram, o procuraram para pedir desculpas. "Tem gente que agora não pode mais voltar atrás. Como fica para elas entender que tudo não passou de vingança [de Calabresa]?", diz sobre aqueles que não tentam reaproximação. O caso de assédio volta a ser assunto nesta semana após Calabresa, fazer um desabafo sobre assédio durante participação no programa Saia Justa, da GNT, na noite de quarta-feira (3). Ela disse que precisou se apegar ao trabalho e aos amigos para seguir em frente após o divórcio do humorista Marcelo Adnet e o "episódio horrível de assédio". "O que me ajudou a colar os pedaços foi o trabalho. De verdade, o trabalho me salvou. Sabe essa sensação que eu tenho porque acordar. Eu tenho que tomar banho. Eu tenho que ficar bem, eu tenho que estudar, eu tenho que lembrar quem sou, recuperar minha energia. Fazer o que eu gosto, me faz bem. Então o trabalho me salvou", afirmou. Dani disse que, hoje analisando o que aconteceu, entende que não reagiu antes porque tinha tanto medo de sofrer, ser prejudicada e sofrer boicote. Ela falou que o assédio é um assunto tão assustador que a pessoa nega para ela mesma e tenta fingir que aquilo que está acontecendo é normal. "É tão assustador e você segue como consegue, fica fingindo normalidade, tentando ser legal para mostrar que está tudo bem, não está brava. Segue demonstrando uma gratidão excessiva para não sofrer boicote, só que chega uma hora que isso começa a fazer tão mal que você tem que arrebentar a tampa desse caldeirão e se salvar", afirma. A humorista completou dizendo que nenhuma brincadeira ou mensagem autoriza assédio, mesmo quando dizem que foi carinhosa, que naquele dia riu, bebeu. "Não interessa, ninguém tem direito de forçar contato físico com ninguém, é preciso permissão", enfatiza. DENÚNCIAS DE ASSÉDIO O ator e ex-diretor da Globo protocolou na Justiça de São Paulo uma ação de indenização por danos morais e materiais contra Daniella Maria Giusti, mais conhecida por Dani Calabresa, em janeiro deste ano. Na ação, Melhem ainda pede que a atriz faça uma retratação pública por "fatos inverídicos por ela divulgados ou corroborados por meio da mídia". Os advogados do ator, do escritório Panella Advogados, pedem uma indenização no valor de R$ 200 mil por danos morais e afirmam que a quantia será revertida para a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente). Sobre a retratação, eles pedem que seja feita pela atriz em todas as suas redes sociais, "bem como perante a revista Piauí". Na ação, os advogados também solicitam que Dani Calabresa pague os "custos de tratamento psiquiátrico/psicoterápico, até a respectiva alta médica" de Melhem, "ressarcindo-o de todos os custos por ele incorridos ao longo deste processo, acrescidos de correção monetária e juros de mora". Com isso, a quantia solicitada passa a ser de R$ 246,4 mil, mais os custos do processo. Procurada, a defesa de Dani Calabresa disse que não vai se pronunciar. "O autor [Marcius Melhem], que não teve contra si processo que comprovasse o assédio, segue por seu turno, como 'persona non grata', como sói acontecer com os condenados por sentença transitada em julgado por tais delitos/crimes. Alijado da vida profissional, tem o seu nome, imagem e honra vilipendiados em todas as mídias com espectro nacional. Vê esgarçarem-se as relações familiares e sociais. Padece de sofrimento psíquico, restando submetido a custoso tratamento psiquiátrico", diz trecho da ação. Em dezembro de 2019, vieram à tona notícias de que Melhem teria assediado moralmente atrizes do núcleo de humor da TV Globo. Em outubro de 2020, falando pela primeira vez sobre esses episódios, a advogada Mayra Cotta, representante das mulheres que se dizem assediadas por Melhem, comentou os supostos atos de abuso sexual do ator em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. O documento elaborado pela equipe de defesa de Marcius Melhem tem 60 páginas, no qual destacam os prints de mensagens trocadas entre eles, imagens de redes sociais de Calabresa e áudios para comprovar que a atriz continuava a ter uma relação amigável com ele até final de 2019. Ao comparar as mensagens e redes sociais da atriz, eles afirmam que "elas desmentem as acusações de assédio". Ao jornal Folha de S.Paulo, em dezembro de 2020, Marcius Melhem já havia mostrado essas mensagens trocadas com Calabresa para provar, na Justiça, que os dois mantinham uma relação íntima e amigável entre os anos de 2017 e 2019, época em que, segundo uma reportagem recente publicada na revista piauí, ele a teria assediado moral e sexualmente. Na mesma semana da entrevista ao jornal, as mensagens foram enviadas pela defesa de Melhem para o email de Calabresa, por uma notificação extrajudicial, dando prazo de cinco dias para que a atriz confirmasse ou negasse o teor da reportagem segundo a qual ela teria ficado traumatizada pelo assédio do humorista.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Patrick Estrela, amigo inseparável de Bob Esponja, será protagonista de sua própria série com a história focada na família, em 2021. A Nickelodeon anunciou nesta quinta-feira (4) a estreia neste ano de "The Patrick Star Show", spin-off do desenho Bob Esponja. A nova série de 13 episódios é uma comédia familiar estrelada por Patrick e sua família. Ela terá uma versão mais jovem de Patrick apresentando seu próprio talkshow, que terá interferências das aventuras imprevisíveis da sua família. A irmã mais nova do personagem irá trabalhar nos bastidores para garantir que seu show esteja sempre funcionando bem. Os pais Bunny e Cecil, e seu avô, GrandPat, os apoiam em divertidos momentos. O dublador de Patrick no desenho original, o ator Bill Fagerbakke, fará a voz do personagem em The Patrick Star Show. Ele estará acompanhado por um elenco que fará os outros personagens, como Tom Wilson que dará voz ao pai Cecil Star; Cree Sumer à mãe Bunny Star; Jill Talley interpretará Squidina Star, a irmã mais nova de Patrick; e Dana Snyder como GrandPat Star. O Patrick Star Show faz parte da estratégia da Nickelodeon de oferecer as maiores franquias para crianças e famílias, além de expandir o portfólio da empresa de entretenimento. Ela possui propriedades influentes como Patrulha Canina, As Tartarugas Ninja, As Pistas de Blue e Você, nova série de animação Star Trek: Prodigy, a parceria com os Smurfs e a recém-anunciada coprodução de Transformers. Bob Esponja, desde seu lançamento em 17 de julho de 1999, reinou como a série de animação número um na TV. Ao mesmo tempo, gerava um universo de personagens amados, bordões e memes da cultura pop, lançamentos teatrais e produtos de consumo. Ela ganhou um prêmio Tony Musical da Broadway e uma base de fãs global. A série é a propriedade mais amplamente distribuída na história da ViacomCBS Networks International. Ela é assistida em mais de 170 países e territórios, traduzida em mais de 30 idiomas e com uma média de mais de 100 milhões de espectadores por mês. No ano passado, sua emissora de TV original, a Nickelodeon, oficializou que Bob Esponja é LGBT. Bob Esponja foi criado por Stephen Hillenburg e produzido pela Nickelodeon em Burbank. O desenho animado narra as aventuras náuticas e às vezes absurdas de Bob Esponja, uma otimista esponja do mar e seus amigos da Fenda do Biquíni.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A estratégia que Woody Allen usou para se defender quando foi acusado de abusar sexualmente de sua filha adotiva de sete anos, Dylan, no início da década de 1990, se tornou um modelo para casos semelhantes levados aos tribunais americanos nas décadas seguintes, chegando até os dias de hoje, afirmam os diretores do recém-lançado documentário "Allen v. Farrow". "A tática é: no momento em que você é acusado de molestar, você acusa o acusador de estar louco ou de ser problemático. E por causa da nossa misoginia introjetada, da nossa reticência em olhar para o incesto -é um crime desconfortável- e em acreditar que pais podem fazer isso, ficamos mais felizes acreditando na história da mulher louca do que na história do pai predador", afirma a diretora, Amy Ziering. Como resultado, ela acrescenta, crianças são mandadas para morar com os pais abusadores por decisão judicial, e continuam sendo molestadas. À época, Allen foi inocentado em duas investigações -uma no estado de Nova York e outra no de Connecticut, local da casa de sua mulher de então, Mia Farrow, onde teria acontecido o crime-, e Dylan seguiu sob a guarda da atriz após uma batalha judicial perdida pelo cineasta. Exaustivamente coberto pela imprensa, o escândalo passou a fazer parte do panorama cultural nas últimas décadas, mas ficou adormecido no imaginário até ganhar novo fôlego com a publicação de uma carta de Dylan no jornal LA Times, em 2014, renovando as acusações contra o pai. Outro impulso ao caso foi dado pelo movimento MeToo. Essa via crucis é resgatada nos quatro episódios da série documental "Allen v. Farrow", dirigida por Ziering em parceria com o também cineasta Kirby Dick e disponível na HBO Go. A dupla -indicada ao Oscar em 2013 por "A Guerra Invisível", documentário sobre abuso sexual no Exército americano- apresenta extensas entrevistas com Dylan e Farrow nas quais elas contam a sua versão da história. A predominância do ponto de vista de mãe e filha é uma das críticas mais contundentes que o documentário vem recebendo, mas tomar partido não era a intenção inicial, afirma a diretora. Os cineastas queriam contar a história a partir "da perspectiva da verdade e das evidências", diz Ziering, e por isso há também na série entrevistas com investigadores, babás e jornalistas que cobriram o caso. Durante a pesquisa do que Dick, o diretor, considera o caso mais emblemático de incesto nos EUA nos últimos 50 anos, a dupla afirma ter percebido que a versão dominante nas manchetes da imprensa foi fabricada por Woody Allen e distribuída por um complexo sistema de relações públicas de um homem com muito dinheiro e poder de influência. "E por causa da nossa adoração por ele, eu inclusa, nós estávamos mais inclinados a acreditar na história de ele ser o herói e não o vilão. Era o lugar mais confortável para nós, culturalmente, por uma série de razões. Tomamos isso como verdade, mas não é a história toda", acrescenta a diretora. Woody Allen negou repetidas vezes as acusações, dizendo que nunca agiu de maneira sexual inapropriada com sua filha e que não a abusou. Pouco depois da transmissão do primeiro episódio nos Estados Unidos, um porta-voz dele e de sua esposa, Soon-Yi Previn, emitiu uma nota dizendo que os realizadores do documentário "não têm interesse na verdade" e chamou a série televisiva de "crítica feroz repleta de falsidades". Segundo ele, a criança sofreu uma lavagem cerebral da mãe e foi forçada a dizer que ele tocou sua genitália repetidas vezes. A série traz imagens de arquivo, gravadas em VHS, nas quais Dylan encena a suposta violação. A motivação para Mia Farrow agir desta forma seria se vingar do cineasta, que na mesma época assumiu seu romance com Soon-Yi, filha adotiva da atriz com seu antigo companheiro, o músico André Previn. Uma das dificuldades na produção da série foi fazer com que Farrow falasse, conta a diretora -a atriz só deu entrevista após insistência da filha, que virou uma autora de literatura juvenil e ativista dos sobreviventes de abusos sexuais. De acordo com a cineasta, nada de bom jamais aconteceu para a atriz a partir desse escândalo, então ela não via motivos para falar após ser vilanizada. Mesmo sem uma entrevista de Allen, que participa somente lendo trechos da versão em audiolivro de sua autobiografia, Dick afirma que um dos motivos para fazer o documentário era trazer a discussão do incesto à esfera pública. "Não houve um movimento MeToo para o incesto ainda, e esperamos que talvez, de alguma forma, a série possa contribuir para que isso aconteça logo." ALLEN V. FARROW Quando Em exibição Onde HBO Go Direção Kirby Dick e Amy Ziering
Ator irá comparecer a cinema para ação de divulgação de "Na Mira do Perigo"
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O governo Bolsonaro publicou, nesta sexta (5), uma portaria que impede que propostas culturais que pleiteiam incentivo via Lei Rouanet sejam analisadas e aprovadas nos próximos quinze dias caso elas envolvam "interação presencial" e sejam de estados onde atualmente vigoram medidas de restrição de circulação, toque de recolher ou lockdown. Um dos locais atingidos diretamente pela portaria é São Paulo. A cidade volta neste sábado (6) à fase vermelha, que impõe, entre outros, restrições às atividades culturais. Na maior metrópole do país, cinemas, teatros e casas de show e quaisquer atividades que gerem aglomeração estão proibidas. Produtores envolvidos com essas atividades consultados pela reportagem afirmam que, com tudo fechado, a portaria não traz consequências no curto prazo. A longo prazo, porém, ela pode atrasar ainda mais a retomada da economia numa eventual melhora do cenário de crise do coronavírus. Afinal, a portaria diz respeito a propostas, que por definição estão na fase inicial do processo de captação. É só quando elas são aprovadas para captar via Rouanet que elas se tornam projetos, passíveis de execução. E pode levar seis meses até que esses projetos se transformem em espetáculos de fato. André Porciuncula, o capitão da PM responsável pela Lei Rouanet na Secretaria Especial da Cultura, postou no Twitter que "se é para ficar em casa, então não tem verba pública para projetos que geram aglomeração". As tais propostas em vias de serem analisadas hoje provavelmente só aconteceriam daqui a três a seis meses. Agora, ficarão paradas por mais 15 dias antes que possam captar dinheiro. Além disso, num cenário otimista em que a pandemia estaria atenuada no semestre vindouro, a portaria de Porciuncula atrasaria justamente a retomada das atividades econômicas do setor cultural. "Na verdade, ele está prejudicando o andamento da Lei Rouanet", diz Eduardo Barata, presidente da Associação dos Produtores de Teatro, a APTR. "Só que não é para agora. Será que ele tem certeza de que a pandemia estará igual daqui a seis meses?" "[A suspensão] prejudica a retomada, não o agora. Mas como ele não é da área [cultural], ele não conhece a operacionalização da lei, ele é policial, né", completa Barata. Barata afirma que vê na ação de Porciuncula uma retaliação "política e partidária contra os governadores e prefeitos que, ao contrário do líder do executivo federal, não seguem o negacionismo" cujo foco principal seria o governo de São Paulo. Recentemente, o secretário de Cultura do governo federal, Mario Frias, bloqueou no Twitter o secretário estadual de cultura de São Paulo, Sérgio Sá Leitão. Os dois trocaram farpas na rede social. "Claro que a gente vai entrar com milhões de ações contra, mas não adianta, o cara [Bolsonaro] não gosta de cultura", diz Paula Lavigne, do 342 Artes, projeto que busca combater a censura e a difamação da classe artística. "Não adianta defender a Lei Rouanet porque ela já foi demonizada." "Tudo é subsidiado no Brasil. Roupa, cerveja, carro. Mas o que acontece com a Lei Rouanet é que nos prostituíram em troca de um retorno de marketing. Quando alguém abre um carro, não vem uma voz dizendo 'este carro deixou de pagar IPI' [sigla para Imposto sobre Produtos Industrializados]", diz a produtora. "Isso pôs esse holofote sobre nós [da cultura]", diz Lavigne. "Eu não preciso de Lei Rouanet, os que precisam a gente não vê, são os menores, milhões de espaços culturais, do nordeste, na periferia." "Esta nova decisão e portaria absurda publicada hoje pelo Governo Federal pode significar uma verdadeira pá de cal para o setor cultural brasileiro que já está vivendo a sua maior crise dos últimos 40 anos", diz Danilo Cesar, historiador e produtor cultural independente, um dos idealizadores e coordenadores da Frente Ampla de Cultura SP. "É como retirar o tubo de oxigênio de quem já está na UTI, para aniquilar de vez toda Cultura Brasileira." Para ele, se sociedade civil e poderes públicos não se levantarem contra a portaria, o longo prazo do setor cultural ficará comprometido. "Estaremos semeando para o nosso país pós-pandemia um completo deserto cultural: sem música, sem filmes." A reportagem entrou em contato com a Secretaria Especial da Cultura do governo federal, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.
Rupert Everett aproveitou a entrevista para revelar que tinha crush antigo no astro de "O Discurso do Rei" (2010)
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O cantor Leonardo usou as redes sociais nesta sexta-feira (5) para lamentar a morte do assessor Milton Rodrigues, conhecido como Passim. As investigações da polícia apontam que ele morreu na quinta (4) após ser atingido acidentalmente por tiros na fazenda do sertanejo, na cidade de Jussara, no interior de Goiás. Leonardo publicou uma foto no Instagram com Passim sentado no seu colo acompanhado e escreveu que perdeu o primo-irmão, companheiro de todas as horas e a segunda voz dele da vida. "O cara mais adorado e amado que conheço, estamos sem chão, uma dor que pensava nunca mais sentir na vida. Deus meu Pai, nos ajude a aceitar seu propósito e abençoe nossa família e amigos, a esposa Vania e os filhos Hugo e Igor que ele tanto amava, os irmãos, ajude todos que não estão conseguindo acreditar nessa terrível tragédia", escreveu o cantor. O cantor Zezé Di Camargo comentou a foto dizendo que conviveu muito com Passim e que ele era um cara acima da média. "Toda vez que ele me encontrava me falava: tem piada nova 'campanheiro?' Isso 'campanheiro'. Com A mesmo! Adorava piada de bêbado. Ao meu irmão Leonardo e toda a família o meu sentimento e oração para que Deus conforte e dê força a todos", publicou Zezé. Duplas sertanejas, o humorista Tom Cavalcante e o ator Eri Johnson também comentaram a publicação feita por Leonardo. "Nossos sentimentos. Que Deus conforte o coração de todos", escreveu a dupla Gilberto e Gilmar. Procurada pelo reportagem, a assessoria do cantor disse que a morte foi acidental. Passim trabalhava no ramo musical havia 30 anos. Na rede social, ele tinha várias fotos ao lado de Leonardo. O sertanejo estava na fazenda no momento do acidente O cantor Zé Felipe, filho de Leonardo, publicou no Instagram um vídeo antigo ao lado do assessor, em que eles estão conversando e rindo. "Ó Passim, faz um favor para mim, você não morre nunca, porque se você morrer, eu desenterro você e ponho em pé de novo", diz. Na legenda, o cantor escreveu: "Não dá para acreditar."
O 'Se Joga' retorna na tarde deste sábado (6) com várias mudanças
O programa deve entrar no ar logo após o fim do 'BBB 21'
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A montanha-russa da popularidade digital atingiu a consultora de marketing digital Sarah Andrade, 29, nesta sexta-feira (5). A sister, que disputa o prêmio de R$ 1,5 milhão no Big Brother Brasil 21, perdeu cerca de 100 mil seguidores no Instagram. Sarah vinha como uma das competidoras com maior chance de levar o prêmio, mas passou a ser alvo de críticas de internautas desde que afirmou, no programa, na última madrugada, que gosta do presidente Jair Bolsonato (sem partido). A sister começou o programa com 19,5 mil seguidores no Instagram, mas logo na segunda semana do reality começou a crescer sem parar, chegando aos 8,8 milhões na quinta-feira (4). Com a nova declaração, no entanto, o número já foi para 8,7 milhões. A brasiliense falava sobre a possibilidade de ter acontecido impeachment em algum país, quando afirmou: "Não do nosso [presidente], eu gosto dele!". "Não vou falar isso em rede nacional, porque vou ganhar votos e pode me tirar da casa", completou. Sarah até já havia afirmado que deixou de seguir o político nas redes sociais antes de entrar no programa, mas a declaração de simpatia parece que impactou ainda mais sua torcida, principalmente por causa do agravamento da crise da Covid-19. "Sou contra cortar laços só por opinião política. Agora, se a pessoa gosta de um fascista genocida diretamente responsável por 260 mil mortes, defensor de tortura e ditaduras... Aí não é 'opinião política', é desumanidade", argumentou Felipe Neto. A assessoria da competidora afirmou, em nota, que "simpatizar e apoiar são palavras com significados distintos", e comparou o cancelamento de Sarah ao sofrido pelo ator Lucas Penteado, 24, dentro do reality "por comportamentos que não o definem". "Sobre o cancelamento, é um direito das pessoas. Afinal vivemos numa sociedade democrática e as redes sociais são um espaço de comunicação utilizado por muitos como um meio de se manifestarem propagando ideias que não sustentariam." "Responsabilidade com as palavras empregadas e respeito com ideias contrárias às nossas deveriam permear as relações humanas", continua. "Só podemos lamentar sobre a cultura do cancelamento e refletir como temos muito a melhorar como sociedade."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Xuxa, Angélica e Eliana se encontram neste domingo (7) no programa da apresentadora do SBT. Sem contrato fixo com a Globo, a mulher de Luciano Huck reaparece na emissora de Silvio Santos 25 anos depois que deixou o canal, em 1996. Apontadas como rivais nos anos 1990, quando disputavam a preferência do público infantil, as três falam sobre o grupo que mantêm no WhatsApp, em que conversam sobre criação dos filhos, haters, entre outras curiosidades. "Esse encontro é um pretexto para gente selar publicamente o que já existe. Eu sempre admirei muito a trajetória de vocês e as admiro hoje. Vocês se tornaram mulheres tão inspiradoras. Eu tenho um baita orgulho, maior carinho de estar nesse grupo", diz Eliana durante a atração. Angélica participa do encontro, que acontece na casa de Xuxa, no Rio, virtualmente. Desde o ano passado, a apresentadora encerrou o seu vínculo fixo com a Globo, e passou a assinar com a emissora por temporadas. Em 2020, ela comandou o Simples Assim e, neste ano, deve gravar a segunda temporada da atração. No Globoplay, ela lançou em janeiro o Cartas para Eva. No programa de Eliana, Xuxa cozinha um macarrão de arroz com legumes e fala sobre a sua escolha por ser vegana. "Não casava eu dizer que sempre fui apaixonada por bicho e comer bicho. Eu estava sendo hipócrita. Não estava casando com a minha filosofia de vida, com o que eu sempre acreditei", afirma Ela e Eliana também respondem dúvidas amorosas dos fãs e falam de relacionamentos e carreira. Xuxa diz que tem uma união estável com Junno Andrade. "A gente não assinou papel, as coisas dele estão aqui e também tenho coisinhas no apartamento dele. A gente está com as trouxinhas juntas. Eu não gosto da palavra casamento. Vamos dizer que a gente tem uma união estável". Eliana e Xuxa reveem vídeos antigos de participações no SBT, incluindo o programa de Hebe em que Xuxa participou. "Ela é uma inspiração para todos nós. Uma pena ela ter saído das nossas vidas tão rápido", relembra. As duas ainda trocam de papéis e refazem famosas capas de discos que marcaram a carreira das apresentadoras.
Andressa não gostou do carro na sala da casa do cantor
De acordo com site, ator exige que a Marvel cumpra a promessa de um filme para maiores de idade