Kim Kardashian nega ter causado 'danos irreversíveis' a vestido de Marilyn Monroe
Kim Kardashian nega ter danificado o vestido de Marilyn Monroe que ela usou no Baile do Met este ano.
A empresária, 41, se manifestou sobre as alegações de que ela teria causado danos irreversíveis ao icônico item de vestuário da falecida estrela de Hollywood, que pertence à franquia norte-americana de itens raros, o museu ‘Ripley’s Believe it or Not’, do qual ela obteve permissão para usar o vestido no evento do mês passado.
Quando perguntada na última terça-feira (21) se ela havia “arruinado” a peça, Kim se defendeu: “Não... A Ripley’s e eu trabalhamos muito bem em conjunto. Usamos instrumentos e luvas para colocá-lo em mim”, justificou ela.
O colecionador Scott Fortner acusou o museu de ser irresponsável por ter emprestado o vestido - que foi usado por Marilyn em 1962 quando ela cantou ‘Parabéns’ para o então presidente americano, John F. Kennedy -, a Kim.
A estrela do reality 'The Kardashians', por sua vez, explicou que só usou a roupa por alguns minutos.
“Eu respeito [Marilyn]. Eu compreendo o quanto esse vestido significa para a história dos Estados Unidos, e já que o tema [do baile] era ‘americanidade’, eu pensei: ‘O que é mais americano do que Marilyn Monroe cantando ‘Parabéns’ para o presidente dos Estados Unidos?”, disse ela.
“Foi todo um processo. Eu cheguei ao tapete vermelho de roupão e chinelos e coloquei o vestido no início do percurso, so para subir as escadas. Eu provavelmente o usei por três ou quatro minutos, e então troquei de roupa no topo das escadas”, concluiu.
Antes de Kim, a franquia já havia negado os rumores de que Kim havia detonado o vestido.
“Kim Kardashian ter usado o vestido do ‘Parabéns’ foi motivo de polêmica, mas o fato é que ela não danificou a peça no curto espaço de tempo que ele foi usado no Met Gala”, afirmou a Ripley’s.
“Do início da escadaria do Met, onde Kim colocou o vestido, ao topo onde ele foi devolvido, o item se manteve nas mesmas condições em que estava antes”, explicou a vice-presidente de Publicação e Licenciamento Amanda Joiner, que acompanhou o vestido no dia do baile e no transporte dele de Orlando a Nova York.
Eles também compartilharam um relatório feito em 2017 sobre o estado do vestido, que apontava que “algumas costuras estavam desgastadas e esticadas”, além de danos em outras áreas.