Irmã de Fiuk gonga ship do brother com Juliette: "Calma, fia!"
A cantora Tainá não gostou da aproximação de Juliette logo no primeiro dia do BBB21
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Quando você pensa em Prince, provavelmente pensa nesse look: a camisa branca cheia de babados usada pelo músico no clímax do filme "Purple Rain" (1984) ficou eternizada na cultura pop, e agora pode ser sua por US$ 60 mil, ou em torno de R$ 330 mil. A casa de leilões RR Auction está organizando uma venda de vários itens que pertenceram ao cantor, que morreu em 2016, aos 57 anos. Além da camisa, uma guitarra amarela comprada por Prince nos anos 1990 também tem valor estimado em US$ 60 mil. Feito sob medida para o cantor pelo luthier Kurt Nelson, o instrumento tem um formato único que o levou a ser apelidado de "guitarra de nuvem". O leilão vai até o dia 10 de março. Outros itens estão "mais em conta", como o conjunto dourado que Prince usou em sua turnê "Jam of the Year" (US$ 25 mil, ou R$ 139 mil); a primeira edição do "The Black Album", de 1994 (US$ 30 mil, ou R$ 167 mil); e uma cópia autografada do "Lovesexy", de 1988 (por US$ 2.000, ou R$ 11 mil).
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - O cantor Marlon Brandon Coelho Couto da Silva, conhecido como MC Poze do Rodo, de 22 anos, é alvo de uma investigação da Polícia Civil após aparecer em vídeos durante um baile funk na Vila do Ipiranga, no bairro do Fonseca, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Nas imagens, o artista canta em meio a uma enorme aglomeração. Os agentes avaliam ainda a presença de traficantes durante o evento já que, num dos vídeos, é possível ver uma arma levantada para o alto. O evento, divulgado pelas redes sociais como "Paraguai Fantasy" estampava o rosto do MC como a atração principal da noite. O caso aconteceu na última sexta, dia 26, e se estendeu até a manhã de sábado. Procurada pela reportagem, a advogada do cantor, Silvia de Oliveira Martins, disse que o funkeiro, diante da flexibilização, está retomando aos poucos os trabalhos e que Poze está tomando todos os cuidados. "A gente ainda não tomou conhecido disso [investigação] ainda." A defesa alegou que não tem como o artista cantar de máscara "por motivos óbvios". A Polícia Militar informou que, a respeito de uma possível ação dentro da comunidade para coibir o evento irregular, "as ações da corporação são desencadeadas de maneira planejada e estratégica, visando a preservação de vidas". Ainda de acordo com a corporação, em locais em situação de vulnerabilidade, "muitas vezes eventos culturais são preenchidos por criminosos armados, que reagiriam a uma intervenção policial de maneira inconsequente, expondo a vida de inúmeros moradores". MC Poze do Rodo foi preso em setembro de 2019 em Mato Grosso por tráfico de drogas, associação para o tráfico, incitação ao crime, apologia do crime, corrupção de menores e fornecimento bebida alcoólica a menores. Segundo a polícia, o evento em que o funkeiro estava foi realizado por uma organização criminosa. Com o músico, foi apreendido uma porção de drogas e frascos de lança-perfume. Em julho de 2020, o cantor foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por associação para o tráfico. A prisão preventiva do MC foi decretada, mas a defesa conseguiu a revogação do pedido. De acordo com o inquérito, Poze integra a maior facção criminosa do Rio -o Comando Vermelho. Meses depois, em setembro, a Polícia Civil realizou uma ação contra a milícia chefiada por Wellington da Silva Braga, o Ecko, um dos mais procurados do Rio. Segundo as investigações, Ecko ofereceu R$ 300 mil para que um policial militar sequestrasse e executasse o funkeiro. Já em novembro de 2020, MC Poze teve a casa, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital fluminense, assaltada. Ele chegou a ser algemado na ação. De acordo com a polícia, três criminosos usando máscaras invadiram a residência e levaram R$ 5.000 e joias do apartamento do cantor. Ninguém se feriu. O MC é dono de diversos hits como "Tô Voando Alto". A música tem quase 70 milhões de visualizações no YouTube. Pelas redes sociais, o cantor soma mais de 8 milhões de seguidores.
BRUXELAS, BÉLGICA (FOLHAPRESS) - Parecia um diálogo interessante entre duas jovens revelações. A escritora e poeta holandesa não binária Marieke Lucas Rijneveld, que aos 29 anos se tornou a mais jovem pessoa a receber o importante prêmio Booker Internacional, traduziria para sua língua natal poemas da americana Amanda Gorman -que, aos 22, ganhou projeção ao declamar "The Hill We Climb" (a colina que subimos) na posse do presidente americano, Joe Biden. A escolha agradou a Gorman, segundo a editora holandesa Meulenhoff. A única exigência feita pela poeta americana era que o tradutor tivesse um relacionamento pessoal com sua poesia, em estilo e tom. Mas o projeto acabou na sexta (26), quando a holandesa desistiu da empreitada, após uma onda de críticas por ser uma branca traduzindo a obra de uma negra. "Estou chocada com o tumulto em torno do meu envolvimento na divulgação da mensagem de Amanda Gorman, mas entendo que as pessoas se consideram magoadas", escreveu em rede social. "Vi como a maior tarefa manter sua força, seu tom e seu estilo vivos. No entanto, estou bem ciente de que estou em posição de pensar e sentir isso onde muitos não estão. Ainda desejo que suas ideias alcancem o maior número de leitores possível e abram mais corações", escreveu Rijneveld. A campanha que levou à desistência foi desencadeada pela jornalista holandesa e ativista negra Janice Deul, que publicou um artigo atacando a Meulenhoff. Segundo Deul, era "uma oportunidade perdida" a escolha de Rijneveld, "branca, não binária e sem experiência em palavra falada", em vez da de uma tradutora "jovem, feminina e assumidamente negra". Ironicamente, antes de desistir do projeto, Rijneveld havia justamente elogiado Gorman por oferecer pontes em um cenário de grande divisão social. "Em um momento de polarização crescente, Amanda Gorman mostra em sua voz jovem o poder da palavra falada, o poder da reconciliação, o poder de quem olha para o futuro em vez de olhar para baixo". Durante a escalada de críticas, a editora defendeu sua escolha apontando uma "relação pessoal" da escritora holandesa com a obra de Gorman: ambas tiveram seu talento reconhecido ainda jovens e "não têm medo de falar". As afirmações de que Rijneveld "era branca demais para entender a poesia de Gorman" levaram a Meulenhoff a anunciar a supervisão de "leitores sensíveis" -uma equipe que revisa trabalhos para "proteger autores de deslizes relativos a minorias". Nas redes sociais, a renúncia de Rijneveld gerou reações antagônicas. Em vários comentários, internautas questionaram o veto à escritora por causa da cor de sua pele ou de sua orientação sexual. Já o tradutor (branco) do Parlamento da Holanda, Bert De Kerpel, defendeu que o principal motivo para rever a escolha deveria ser o fato de que ela não é tradutora. Em artigo, ele refuta por exemplo a crítica de que os poemas de Amanda Gorman só podem ser traduzidos por negros porque brancos seriam incapazes de ter empatia suficiente. "Em sua poesia, Gorman se refere ao passado de escravidão que oprimia seus ancestrais. Os tradutores negros de língua holandesa podem se reconhecer em temas como racismo e discriminação, mas será que isso se aplica à questão da escravidão?", argumenta. Para ele, a melhor pessoa para assumir o projeto seria "um tradutor literário inglês-holandês, se possível com especialização em poesia e na palavra falada". Kerpel também criticou o recurso da editora de destacar "leitores sensíveis" para fiscalizar a tradução de Rijneveld. Independentemente de sua cor, "os tradutores que levam sua profissão a sério sempre procuram transmitir o significado do texto da forma mais fiel e suave possível e percebem que algumas palavras no idioma de destino podem ter um significado diferente do idioma de origem, devido a desenvolvimentos culturais e sociais", afirma.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A brasileira Dayane Mello, finalista do Grande Fratello VIP, o Big Brother italiano, foi eliminada na noite desta segunda-feira (1), contrariando todas as expectativas por ser querida pelo público do reality. Ela ficou em quarto lugar ao perder a disputa para Pierpaolo. Dayane teve que escolher quem gostaria de enfrentar no desafio votação e chamou Pierpaolo: "Porque ele é meu amigo, eu o amo". Ele venceu a disputa e foi classificado para grande final, ficando sem palavras para comentar. A participação de Dayane Mello no Grande Fratello VIP gerou grande repercussão. A brasileira foi indicada a 11 paredões, e conseguiu se salvar. No fim de janeiro, ela foi escolhida pelo público para ir direto à final. No reality, a brasileira se declarou bissexual e afirmou estar apaixonada por Rosalinda, sua colega de confinamento no reality. "Amor é sempre amor", disse. Após a revelação, que aconteceu durante o programa ao vivo no dia 22 de fevereiro, ela foi acusada de fingir a situação por Stefania, outra participante da disputa. "É tudo falsidade", disse. Mello, porém, acabou colocando Rosalinda no Paredão. Isso porque, ela e os outros dois finalistas do reality (Pierpaolo e Tommaso) precisavam escolher uma dupla para ir à berlinda. A brasileira preferiu salvar Samantha, sua grande amiga dentro da casa, já que Rosalinda estava em dupla com Stefania, uma das suas grandes rivais no programa. A passagem pelo reality não foi nada fácil para a modelo que chegou a ser acusada pelos demais concorrentes de ser manipuladora, além de ter feito comentários considerados gordofóbicos. Por outro lado, já sofreu com comentários xenofóbicos e machistas no programa e nas redes sociais. Ao longo da competição ela passou a receber o apoio da torcida brasileira, que organizou mutirões para votar pela permanência dela -o que irritou parte do público italiano. Como forma de vingança, telespectadores do Gran Fratello VIP se organizam nas redes para eliminar Gilberto, no Big Brother Brasil 21. Recentemente, Dayane Mello perdeu seu irmão durante o confinamento, mas optou por continuar no programa.
Novela das nove interrompida pela pandemia retorna ao ar
Os artistas estão na faixa etária que está sendo vacinada nesta semana no Rio de Janeiro
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma foto antiga do fazendeiro Caio, participante do BBB 21, viralizou, nesta segunda-feira (1), nas redes sociais e gerou comparações com outros famosos, como os atores Chay Suede, Arthur Aguiar, e o jornalista Evaristo Costa (CNN Brasil). Internautas disseram que estavam chocados com Caio jovem e publicaram sua foto e dos famosos para mostrar a semelhança. Outros disseram que o fazendeiro é a mistura de Chay Suede e Evaristo Costa. Já uma internauta discordou das comparações e escreveu: "Imagina o gostoso do Chay Suede entrando aqui no Twitter e vendo que estão comparando ele com aquele feio do Caio". Caio é o anjo pela terceira semana consecutiva no Big Brother Brasil. Diferentemente das outras vezes, em que o vencedor da disputa deveria blindar outro confinado de não ser indicado ao Paredão, o benefício nesta etapa é autoimune. Ou seja, ele não pôde ser votado e já está garantido mais uma semana na casa. Além da imunidade, Caio ganhou um almoço especial com direito a ver um vídeo da família e um prêmio de R$ 5.000. Também indicou uma dupla para o Castigo do Monstro. A escolha dele foi indicar Pocah e Projota, que vestiram fantasias de frango assado e brócolis, respectivamente. Sempre que tocou um sinal sonoro na casa, eles tiveram que entrar em uma marmita que estava no gramado da casa e lá permanecer até o som parar.
Fixa, articulada ou de LED? Luminárias de mesa dão mais conforto para estudar.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O cantor Ney Matogrosso, 79, compartilhou no Instagram o momento que tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19, nesta segunda-feira (1). Usando máscara, o cantor aparece em uma foto e um vídeo tomando a vacina em um posto no Rio de Janeiro. No vídeo, Ney Matogrosso conversa com a enfermeira perguntando quanto iria receber do imunizante e, simpático, confirma que vai fazer a tradicional foto tomando a vacina como todos os famosos. "Hoje recebi a primeira dose da vacina Oxford Astrazenica, muito bem atendido, como todos que estavam lá", escreveu nas redes sociais. Na sexta-feira (26), foi a vez do ator e dublador Orlando Drummond, 101, receber a segunda dose da vacina contra a Covid-19 em sua casa, segundo publicação no Instagram da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. A vacina foi aplicada pela equipe Senador da Estratégia Saúde da Família, do CMS Maria Augusta Estrella, em Vila Isabel, na zona norte do Rio. Drummond, que interpretou o personagem Seu Peru na "Escolinha do Professor Raimundo", recebeu sua primeira dose em 31 de janeiro, em uma cerimônia simbólica que marcou o início da vacinação de idosos na cidade. No mesmo dia, o sambista Nelson Sargento, 96, também tomou sua segunda dose do imunizante. Entre os artistas já imunizados no Brasil ainda estão as atrizes Solange Couto, 64, e a Zezé Motta, 76, ambas no asilo Retiro dos Artistas. Algumas pessoas chegaram a criticar a vacinação delas, mas, pelos critérios do Rio de Janeiro, a primeira fase incluía profissionais de saúde e idosos de alguns asilos. O cantor Martinho da Vila, 83, é outro artista que já foi imunizado com a primeira dose da vacina contra Covid-19. Ele recebeu a vacina no dia 16 de fevereiro no sistema drive-thru em um posto no Rio de Janeiro e compartilhou o momento nas redes sociais. "Hoje, na terça-feira de Carnaval, para o Martinho foi dia de vacina", publicou no instagram ao lado de duas fotos com as hashtags "vacina sim", "vacinação", "vacina para todos". Um dia antes de Martinho da Vila, a apresentadora Fátima Bernardes (Globo) publicou nas redes sociais um vídeo do pai, Amâncio da Costa Bernardes, 84, esperando para tomar a primeira dose do imunizante em um posto, no Rio de Janeiro. "A imagem do dia para nossa família: meu pai sendo vacinado. Aos 84 anos, deu show de animação. Vacinar é um ato de amor", escreveu a apresentadora ao lado do vídeo com a hashtag "vacina sim".
A cantora conversou sobre os diturbios que viveu há alguns anos
Atriz concorreu ao prêmio de Melhor Atriz em Série de Televisão - Musical ou Comédia
Lendário ator de 80 não resistiu ao sono durante premiação realizada neste domingo (28)
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Gal Gadot, 35, anunciou nesta segunda (1º), que está grávida do seu terceiro filho. A atriz, conhecida pelo seu papel como Mulher-Maravilha nos cinemas, fez a revelação ao publicar uma foto no Instagram ao lado do marido, Yaron Varsano, e das duas filhas do casal, Alma, 9, e Maya, 3. Na imagem, os três estão com a mãe na barriga de Gadot. "Lá vamos nós de novo", escreveu ela, na legenda. A atriz israelense será Cleópatra em um novo longa da Paramount Pictures. A informação foi divulgada no fim do ano passado e confirmada por ela em publicação nas suas redes sociais. "Adoro embarcar em novas jornadas. Adoro a emoção de novos projetos, de trazer novas histórias à vida. Cleópatra é uma história que eu queria contar há muito tempo. Não poderia estar mais grata por esse time!", escreveu Gadot no Twitter, na ocasião. A notícia gerou uma controvérsia de "whitewashing" termo que se refere ao embranquecimento de personagens de outras etnias de Hollywood e renovou um debate histórico sobre a ancestralidade da antiga rainha do Egito. O anúncio, no entanto, imediatamente gerou críticas nas redes sociais sobre a escolha da atriz branca nascida em Israel para interpretar uma rainha africana. "Hollywood sempre escala atrizes americanas brancas como a Rainha do Nilo. Pelo menos uma vez, eles não conseguem encontrar uma atriz africana?", tuitou o autor James Hall. O furor traz à tona críticas mais amplas ao hábito de Hollywood de selecionar atores brancos para papéis não brancos, aparentemente com base na suposição de maior apelo de bilheteria.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Adriane Galisteu, 47, retorna depois de 17 anos à Record para apresentar a quinta temporada do reality Power Couple Brasil, com estreia prevista para maio. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (1) pela própria emissora. Galisteu tem a difícil missão de substituir Gugu Liberato no comando de um dos realities de maior sucesso da emissora. Casais ficam confinados em uma casa e passam por divertidas e emocionantes competições para testar o quanto eles se conhecem de verdade e ganhar o prêmio em dinheiro. A apresentadora começou a carreira nos anos 1980 como cantora no grupo Meia Soquete. Depois, mostrou talento como modelo, atriz, escritora e apresentadora. Ela comandou o programa de auditório "É Show" (Record), entre 2000 e 2004, quando trocou de emissora. Ela foi para o SBT apresentar o programa ' Charme", que passou por diversas mudanças de dias e horários.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma das favoritas até o momento ao prêmio de R$ 1,5 milhão do Big Brother Brasil 21, Sarah disse, na madrugada desta segunda (1º), que deixou de seguir o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas redes sociais antes de entrar no reality com medo de ser cancelada. A brasiliense fez a revelação durante conversa com Fiuk, Lumena, Camilla e Thaís. O grupo conversava sobre vazamentos que ocorreram durante o período de seleção dos confinados do BBB. "Uma menina, eles acharam o Instagram dela e cancelaram a menina porque ela seguia o Bolsonaro. Ela não entrou", afirmou Thaís. Na sequência, Sarah afirmou: "Tanto aconteceu isso, que eu seguia ele e parei de seguir. Não vou mentir. Eu gostava de ver o que era postado. Aí, eu vi e: 'Ui! Vou parar de seguir." PAREDÃO Na noite de domingo (28) foi formado o quinto paredão do BBB. Como já era esperado, o líder João indicou Projota. "O Big Brother é um jogo sobre nossas relações e também sobre as decisões que precisamos tomar. A pessoa que indico hoje é aquela com quem tenho pequenos conflitos na casa", disse o professor de Geografia. Arthur foi o mais votado entre os colegas de confinamento, ao ser indicado por Camilla, Juliette, Lumena, Thaís, Viih e Fiuk. O apresentador Tiago Leifert revelou a Projota que ele teria a função de salvar do paredão um dos três indicados por Carla: Fiuk, Lumena ou Rodolffo. O rapper tirou Fiuk da disputa. Com isso, disputaram a Prova Bate e Volta Rodolffo, Lumena e Arthur. Rodolffo venceu e se salvou da berlinda.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Hollywood deu início à temporada pandêmica de premiações neste domingo (28), com a entrega do Globo de Ouro, que celebra os melhores da televisão e do cinema. O evento foi marcado por um tapete vermelho híbrido, falhas técnicas, mea-culpas, algumas surpresas e a ausência do tradicional glamour da cerimônia. Apesar da ausência de diversidade racial da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood, a HFPA, que fez um discurso se desculpando pela falta de negros entre seus membros nos últimos 20 anos, alguns dos principais vencedores da noite foram artistas negros. Entre eles, há os nomes de Chadwick Boseman, que recebeu um troféu póstumo por A Voz Suprema do Blues, Andra Day, de The United States vs. Billie Holiday, e Daniel Kaluuya, de Judas e o Messias Negro. Houve também a primeira asiática ganhando o prêmio de melhor direção. Chloé Zhao recebeu o troféu pelo seu trabalho em Nomadland. A Netflix, que acumulava impressionantes 42 indicações, teve motivo para celebrar. Ela deixou emissoras como a HBO e estúdios de cinema tradicionais para trás com dez vitórias. A maioria veio com The Crown foram quatro estatuetas, incluindo a de série de drama. A série de comédia escolhida foi Schitts Creek, enquanto a minissérie foi O Gambito da Rainha. Nas duas principais categorias de melhor filme, Borat: Fita de Cinema Seguinte saiu como a melhor comédia ou musical e Nomadland, como drama. Como esperado, a festa deste ano passou longe do glamour costumeiro do Globo de Ouro. Afinal, a pandemia forçou que ele ocorresse de forma remota, com a maioria dos indicados acompanhando a cerimônia de suas casas. E se sua cerimônia é famosa pelo clima festivo e quantidade também festiva de álcool servido entre os convidados, a edição deste ano também pareceu tímida. O tapete vermelho, onde celebridades de Hollywood desfilam com roupas luxosas, fazem poses pomposas e dão entrevistas, foi híbrido. Algumas estrelas, como Margot Robbie e Angela Basset, desfilaram fisicamente, mas a grande maioria exibiu os looks glamourosos dentro de casa, através de videochamadas. Ao contrário da 72ª edição do Emmy, ocorrida em setembro do ano passado, as celebridades provaram que é moda sofisticada é possível até mesmo dentro de casa. Grifes como Gucci, Fred Leighton, Forevermark e Dolce & Gabbana estiveram entre as marcas usadas pelas celebridades. Já as anfitriãs da noite dispensaram as videochamadas. Tina Fey e Amy Poehler comandaram o evento de dois locais distintos. A primeira do Rockefeller Center, em Nova York, e a segunda do hotel Beverly Hilton, em Los Angeles, onde a noite de gala normalmente acontece. Ambos os endereços tinham uma pequena plateia de mascarados em mesas que respeitavam o distanciamento social. Fey e Poehler, já em seu discurso introdutório, abordaram a bomba que estourou no colo da HFPA no último fim de semana, quando uma reportagem do californiano Los Angeles Times apresentou evidências contundentes de casos de suborno e ainda denunciou a ausência de negros entre os 87 membros da associação. Todo mundo está, compreensivelmente, chateado com a HFPA e suas escolhas. Olha, um monte de lixo foi indicado, mas isso acontece, é o jeito deles. Mas muitos atores negros e projetos de artistas negros foram esnobados, afirmou Poehler. Todos nós sabemos que premiações são estúpidas. A questão é, mesmo em coisas estúpidas, a diversidade é importante. E não há membros negros na HFPA. Eu entendo, pessoal, talvez vocês não tenham recebido o aviso, porque vocês trabalham nos fundos de um McDonalds, mas vocês precisam mudar isso, completou Fey. A dupla também aproveitou o vencedor na categoria de melhor animação, Soul, para fazer piada com a falta de representatividade. Soul fala sobre um homem negro cuja alma vai parar no corpo de um gato. A HFPA se identificou com o filme porque eles têm cinco membros que são gatos, brincou. Fey e Poehler falaram ainda dos desafios que a pandemia impôs ao parque exibidor, tirando sarro do fato de o ano passado não ter visto praticamente nenhum blockbuster chegando às telas de cinema. História foi feita quando os vencedores começaram a ser conhecidos. Pela primeira vez em 37 anos, o troféu de melhor direção foi para uma mulher, Chloé Zhao, por Nomadland. A única que havia recebido a honraria antes foi Barbra Streisand, por Yentl, em 1984. Zhao competia com Regina King, por Uma Noite em Miami, Emerald Fennel, por Bela Vingança, David Fincher, por Mank, e Aaron Sorkin, por os Os 7 de Chicago. Eram três as diretoras indicadas, que se somaram a uma lista enxuta de cinco mulheres que já haviam aparecido na categoria antes. Também foi uma noite para relembrar a carreira de Chadwick Boseman, morto em agosto após uma longa batalha contra um câncer. Ele confirmou o favoritismo e levou o Globo de Ouro de melhor ator em um filme de drama, por A Voz Suprema do Blues. Sua mulher, Taylor Simone Ledward, aceitou o prêmio em seu lugar. Ele teria dito algo lindo, algo inspirador, algo que fosse amplificar aquela pequena voz dentro de todos os nós que nos diz para seguir em frente, disse ela, às lágrimas. Essas duas categorias foram anunciadas só na reta final do Globo de Ouro, antes, uma longa lista de vitoriosos foi anunciada. Logo no começo dela, no entanto, um problema técnico. O áudio do vencedor em melhor ator coadjuvante em filme, Daniel Kaluuya, de Judas e o Messias Negro, falhou. Laura Dern, que apresentava o prêmio, chegou a se desculpar e a sair do palco, mas a voz do premiado surgiu e ele voltou à tela. As falhas técnicas apareceram em vários outros momentos da cerimônia. Artistas mutados momentaneamente, alguns atrasos nos discursos e cortes de tela sem sentido escancararam as particularidades da edição, além de deixarem questionamentos sobre as dinâmicas técnicas da próxima cerimônia do Oscar. O roteiro cinematográfico campeão foi de Aaron Sorkin, que escreveu Os 7 de Chicago. Entre os indicados de televisão, Mark Ruffalo levou a estatueta de ator em minissérie por I Know This Much Is True e John Boyega, a de ator coadjuvante por Small Axe. Em meio aos primeiros anúncios, uma pequena pausa. Três representantes da HFPA subiram ao palco para fazer um mea-culpa e se comprometer a atacar a falta de representatividade na organização. Nós precisamos ter jornalistas negros e estamos ansiosos para um futuro mais diverso, disseram. No entanto, nenhum dos representantes deu detalhes do planejamento para aumentar a diversidade racial da HFPA. O discurso, que pareceu uma tentativa somente de amenizar as críticas ao grupo, ficou superficial. Na seção de homenagens, a atriz e ativista Jane Fonda recebeu o prêmio honorário Cecil B. DeMille por sua contribuição para o cinema. Já o produtor e roteirista Norman Lear levou o troféu Carol Burnett, seu equivalente televisivo, por uma carreira que levou às telas temas urgentes e marginalizados em séries como Tudo em Família. A abertura de envelopes com os nomes vencedores continuou com a categoria de melhor atuação feminina em série de drama, para Emma Corrin, atriz revelação que viveu Lady Di em The Crown e desbancou a colega de elenco Olivia Colman, a rainha da produção. Josh OConnor, que interpreta o príncipe Charles da produção, foi escolhido como o melhor ator do gênero. The Crown também levou os troféus de atriz coadjuvante, para Gillian Anderson, e, claro, o cobiçado prêmio de melhor série dramática. Io Sì, canção italiana de Rosa e Momo, garantiu um Globo de Ouro para Diane Warren, Niccolò Agliardi e a cantora Laura Pausini. Já as notas de jazz da animação Soul conquistaram o prêmio de trilha sonora para Jon Batiste, Trent Reznor e Atticus Ross. Ambas são destinadas apenas a produções de cinema. Das atrizes que apareceram nos filmes de comédia ou musical, Rosamund Pike foi a preferida, por seu trabalho na trama de humor ácido Eu Me Importo. Entre as comédias da TV, Jason Sudeikis foi eleito melhor ator, por Ted Lasso. Catherine OHara, melhor atriz, pela última temporada de Schitt's Creek, que ainda arrematou a estatueta de série de comédia. Um dos filmes mais elogiados da temporada, o americano Minari, falado majoritariamente em coreano, saiu vencedor da categoria de melhor filme em língua estrangeira. Diferentemente do que ocorre no Oscar, o Globo de Ouro não permite que esse tipo de produção concorra às suas principais estatuetas, de melhor filme de drama e de filme de comédia ou musical. Longos minutos depois de anunciar o melhor ator em minissérie ou filme para a TV, o Globo de Ouro voltou a esse tipo de produção para coroar Anya Taylor-Joy como atriz. Ela estrelou O Gambito da Rainha, escolhida como a melhor minissérie da noite. Jodie Foster ofereceu uma das maiores surpresas da noite ao abocanhar o prêmio de melhor atriz coadjuvante em cinema, por The Mauritanian. A principal foi Andra Day, de The United States vs. Billie Holiday, também pegando todos de surpresa. O escolhido como melhor ator em comédia ou musical foi Sacha Baron Cohen, por Borat: Fita de Cinema Seguinte.
FOLHAPRESS - Ele tinha 27 anos, havia entrevistado Hitler e queria agora entrevistar Stálin. "Mr. Jones" -título original traduzido como "A Sombra de Stalin" na versão brasileira- é Gareth Jones, um aluno brilhante que se forma em russo na Universidade de Cambridge e flerta com o jornalismo freelancer enquanto assessora o ex-premiê britânico David Lloyd George, no começo dos anos 1930. As notícias de prosperidade na União Soviética o deixam intrigado. Faz as contas, vê que elas não fecham e assume a missão de descobrir de onde vem o dinheiro do ditador comunista. A trajetória para descobrir o segredo envolve o assassinato de um amigo, noites de orgia em Moscou e uma viagem clandestina à Ucrânia, onde vive dias de tensão e desespero até sua prisão e expulsão para o Reino Unido. Chantageado para calar sobre o que viu, ele não cede e é vítima de uma campanha de difamação. Aos fatos da vida real a roteirista Andrea Chalupa acrescentou cenas fictícias como um encontro com o escritor George Orwell, autor de uma das mais conhecidas críticas ao stalinismo, o romance "A Revolução dos Bichos" -no qual o dono da fazenda também se chama Mr. Jones. A biografia do repórter já foi tema de documentários como "Hitler, Stalin & Mr. Jones", levado ao ar em 2012 pela BBC, mas o herói em questão é desconhecido o suficiente para que o espectador possa aproveitar o suspense bem construído. Por isso, não convém dar detalhes do enredo. Mais importante é dizer que o filme deve interessar quem gosta de jornalismo, política, história e cultura, e que as reflexões que levanta permanecem atuais quase um século depois dos fatos que relata. "A Sombra de Stalin" não foi um projeto aceito de cara pela diretora polonesa Agnieszka Holland, três vezes indicada ao Oscar por filmes sobre o Holocausto -"Colheita Amarga", de 1985, "Filhos da Guerra", de 1990, e "Na Escuridão", de 2011. "Contar essas histórias traz sempre dor e muita responsabilidade", disse ela em debate sobre o filme, na internet. Holland mudou de ideia porque se deu conta de que "os crimes nazistas foram reconhecidos como crimes contra a humanidade, mas os de Stálin acabaram esquecidos e perdoados". Numa Europa pós-Primeira Guerra, dizimada pela gripe espanhola e pela grande recessão, a União Soviética era vista como uma alternativa viável de sociedade, o que fez calar muitos intelectuais, afirma. A diretora se convenceu de que a narrativa audiovisual seria a ferramenta mais poderosa contra uma situação "injusta e perigosa". "Injusta para as vítimas que estão até hoje anônimas e sem voz", diz Holland. De uma reconstrução de época cuidadosa e refinada, ela transita para um cenário naturalmente sem cor, onde o silêncio se impõe. No caminho, faz referências a Dziga Vertov, uma das estrelas da vanguarda cinematográfica soviética da época. "Deixar de contar essa história seria perigoso porque, quando não aprendemos a lição, os erros podem se repetir." Mas os erros que estão na mira da roteirista e da diretora não são os do ditador soviético, e, sim, os de Walter Duranty, então correspondente do jornal The New York Times e "rei dos expatriados" em Moscou. Se o mocinho representado pelo britânico James Norton é o protagonista, foi o perfil do vilão -"excêntrico, sombrio, inebriado pelo poder e antiético"- que despertou Chalupa a escrever o roteiro. O ator americano Peter Sarsgaard constrói um Duranty suficientemente cínico, sem ser caricato. A dupla masculina torna supérflua a personagem feminina Ada Brooks, interpretada por Vanessa Kirby, a linda atriz britânica que fez a princesa Margaret na série "The Crown"e recém-indicada ao Globo de Ouro pela atuação em "Pieces of a Woman". Sem papel relevante na trama, ela parece estar ali como ornamento. Em tempos de MeToo, talvez bastasse ter duas mulheres no comando da história, fora de cena. As legendas para o português contêm imprecisões que seriam detalhes, a não ser por dois momentos mais significativos. Num deles, "agenda" foi traduzida literalmente por "plano", perdendo o caráter de "interesse oculto" que Jones combatia no diálogo. No outro, quando o galês acusa Duranty de "mentir por Stálin", a legenda diz "mentir para Stálin". "A Sombra de Stalin" concorreu em 2019 ao Urso de Ouro do Festival de Berlim e ganhou o prêmio Golden Lions do Festival de Gdynia. O filme mais recente de Holland, "Charlatão", foi um dos destaques na Mostra de Cinema do ano passado. A SOMBRA DE STALIN Avaliação Muito Bom Quando Estreia em 4 de Fevereiro de 2021 Onde NOW, iTunes & Apple TV, Google Play, Vivo Play, Sky Play, Looke e Microsoft Elenco James Norton, Vanessa Kirby e Peter Sarsgaard Produção 2019 | Polônia, Reino Unido e Ucrânia Direção Agnieszka Holland
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Não são apenas personagens queridinhos pelo público que empolgam a atriz Camila Rodrigues, 37. Atualmente na novela "Gênesis" (Record), ela afirma estar contente com a repercussão em torno da sacerdotisa Nadi, a quem ela dá vida e tem provocado revolta dos telespectadores por suas investidas para conquistar Terá (Angelo Paes Leme), que é casado. Segundo a atriz, sua personagem é enigmática e deve provocar muita confusão e conflito por causa do triângulo amoroso que forma com ele e Amat (Branca Messina). "Ela quer casar e ter família com esse homem", resume ela. "Mas Terá é casado e leal à mulher. Os dois são pessoas devotas a Deus e têm fidelidade. Por isso que Nadi tem gerado revolta do público", avalia. Nos próximos capítulos, Nadi vai planejar se casar com Terá e entrará em rota de colisão com a esposa do comerciante. Já Terá gostará da nova vida que leva, cheia de dinheiro e sucesso, o que causará brigas com a esposa. Camila gravou cerca de 30 capítulos e aparecerá em toda a fase Ur dos Caldeus até os 50 anos. Depois, Esther Góes a substituirá para mostrar a trajetória de Nadi mais velha. "Já a relação de Nadi com rei Ibbi-Sim [Felipe Roque] continuará diferente", afirma a atriz. "Ele não vai querer papo, já que ela tramou contra ele", continua ela, se referindo ao casamento de sua personagem com o rei, que acabou boicotado, e ele, envenenado. Apesar de a atriz já ter feito outras novelas bíblicas na Record, "Gênesis" tem sido mais intenso, afirma ela. "Quando fiz 'Os Dez Mandamentos' [2015] foi um sucesso na Argentina e no Chile. Mas agora eu fiz chamadas até para o Japão. Legal ver como conseguimos entrar em países que têm culturas diferentes", celebra. No ar há cerca de um mês e meio, "Gênesis" tem conquistado números de destaque no que diz respeito à audiência, além de ser a atração mais seguida das redes sociais no mundo. Apenas no primeiro mês, a média nacional da trama ficou em torno dos 15 pontos, o que assegura a segunda posição no horário em todo o país atrás apenas da Globo. A superprodução é considerada, até agora, a novela bíblica com maior audiência da história da Record, tanto no mercado nacional quanto em São Paulo. A novela "Os Dez Mandamentos" (2015) também começou bem, mas não atingiu essa marca. A média geral dos primeiros episódios era de pouco mais de 13 pontos. "É uma história mundial e universal. Não li a Bíblia, sempre achei muito difícil, mas conheço as histórias. Então, quando você faz um trabalho desses você vê a verdadeira história. Fico feliz em fazer parte de uma superprodução", afirma Rodrigues, que se preparou para o papel com muita leitura e troca de experiências com outros atores. A atriz também é só elogios ao texto de Camilo Pellegrini, Raphaela Castro e Stephanie Ribeiro. "Como o texto é muito bom, já vem muito da personalidade da personagem nas ações. Cabe ao ator ter a percepção de saber o que pode acrescentar. O desafio maior de Nadi é condensar seus sentimentos", explica a atriz. Apesar de empolgada com o sucesso de "Gênesis" e com a complexidade de sua personagem, Camila Rodrigues não tem novos projetos em andamento. "Precisamos da vacina", resume ela.
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