Ingrid Guimarães se revolta com festa no Copacabana Palace: "Em que mundo vivem?"
Resumo da notícia
Ingrid Guimarães criticou festa para 500 convidados no Copacabana Palace, no Rio
Atriz se revoltou com a notícia de shows com aglomeração no evento
Amiga de Paulo Gustavo, ela vem criticando gestão da pandemia pelo governo federal
Ingrid Guimarães se revoltou ao tomar conhecimento da festa para mais de 500 pessoas realizada na noite da última sexta-feira (14), no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. O evento, que teve shows de famosos como Gusttavo Lima e Ludmilla, foi duramente criticado nas redes sociais no fim de semana, por promover aglomeração em meio à pandemia.
A atriz, que é amiga próxima de Paulo Gustavo, que morreu no último dia 4, em decorrência de complicações da Covid-19, compartilhou a manchete de uma notícia sobre a celebração e disparou: "[Em] Que mundo vocês vivem?".
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Que mundo vcs vivem??????? pic.twitter.com/16lYyDasLs
— Ingrid Guimarães (@IngridGuimaraes) May 15, 2021
Além dela, Samantha Schmütz também mostrou sua indignação com a festa, ao compartilhar uma crítica à apresentação dos artistas no hotel.
"Enquanto isso na pandemia: festão no Copacabana Palace com 500 convidados e shows de Gusttavo Lima, Alexandre Pires, Ludmilla, Mumuzinho e Dudu Nobre", dizia o tuíte republicado pela atriz nos Stories do Instagram.
Após a repercussão da festa, o Copacabana Palace foi autuado pela prefeitura do Rio por descumprir as regras de segurança sanitária. De acordo com a promoter Carol Sampaio, o espaço com capacidade para 1.800 pessoas recebeu 480 convidados, respeitando o limite de 40% determinado pela Organização Mundial da Saúde.
Críticas ao governo federal
Recentemente, Ingrid Guimarães criticou a gestão da pandemia pelo governo federal, que recusou a oferta de 70 milhões de doses da vacina Pfizer e lembrou que o número de brasileiros mortos pela Covid-19 - mais de 430 mil, até o momento - poderia ser bem menor se a imunização tivesse começado mais cedo.
"Paulo Gustavo já era pra estar vacinado. Há nove meses quando 70 milhões de vacinas foram rejeitadas. Quando a ciência foi descredibilizada. Quando a doença foi minimizada. Muitas mortes teriam sido evitadas", escreveu a atriz, na última segunda (10).