Grávida de gêmeos, Beyoncé divulga novas fotos de ensaio fotográfico
A cantora compartilhou em seu site imagens maravilhosas em que aparece com um barrigao!
Ator relembra vezes que foi vítima de preconceito e diz que é possível educar pessoas que reproduzem a discriminação racial
Após cirurgia plástica, a cantora reflete sobre a relação com o corpo e diz que sente tesão por si mesma
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Daniel, personagem de "Next Door", é um ator de origem alemã, que além de filmes pequenos locais também tem uma carreira internacional em Hollywood -e quer um papel numa nova produção de super-heróis. Daniel Brühl, diretor e protagonista do longa, também vem da Alemanha, onde acumula trabalhos aclamados que o ajudaram a chegar à indústria dos blockbusters, vivendo, por exemplo, um dos vilões da franquia "Capitão América", da Marvel. Qualquer semelhança não é mera coincidência. É o que diz Brühl por videoconferência, numa entrevista que acontece na esteira da edição pandêmica do Festival de Berlim, nesta semana. Já consagrado como ator, ele se senta na cadeira de direção pela primeira vez com "Next Door" -ainda sem perspectiva de chegar ao Brasil- para construir uma história com a qual ele queria ter uma conexão pessoal. Na trama, o protagonista vive numa verdadeira bolha, imerso em seu mundo de fama e luxo. Certa manhã, ele entra no elevador envidraçado e exclusivo de seu apartamento em Berlim em direção ao aeroporto. Ele vai a Londres, para um teste para o mencionado papel num filme de heróis, mas olha a hora e percebe que ainda tem tempo para um café. Num bar de esquina, que parece frequentar há tempos, ele começa a ser encarado por um homem sentado no balcão. O estranhamento evolui para uma irritação e os dois logo entram numa discussão. O outro, vizinho que Daniel nem reconhece, começa então a vomitar segredos íntimos da vida do ator, fazendo desmoronar seu palácio de perfeição e assepsia. "Eu tinha o desejo de dirigir algo há muito tempo e eu sabia, depois de tudo o que ouvi dos diretores com quem trabalhei, que você precisa realmente conhecer o assunto sobre o qual vai falar, especialmente no seu primeiro filme", diz Brühl, que teve a ideia para o projeto num bar de tapas na Espanha. "'Next Door' lida com coisas que eu vivi, mas nunca foi a minha intenção fazer um filme autoindulgente, autobiográfico. A proximidade com o personagem foi apenas para me ajudar a contar essa história. Ele poderia muito bem ser um arquiteto, um político ou um músico." Quando a tensão no bar onde está a dupla de personagens principais aumenta, Daniel, num momento de raiva, agarra os cabelos de seu vizinho e arremessa seu rosto apático num prato de comida à frente, deixando um fio de sangue escorrer pela testa do sujeito. O ator-diretor brinca que não, essa não é uma das situações inspiradas em acontecimentos reais de sua vida. Mas reflete a intenção seminal do projeto, a de mostrar, de forma hiperbólica, os sentimentos que se acumulam e enfim explodem quando duas realidades tão distintas se encontram num ambiente intimista e hostil. Em "Next Door", um se vê invadido, mesmo escolhendo a vida pública e aproveitando os privilégios que a acompanham. O outro, pisado pelo estrelismo alheio e por um estilo de vida que vai na contramão daquilo em que acredita. Mesmo vivendo em Berlim e, agora, fazendo sua estreia como diretor na cidade, Brühl conta se sentir um estrangeiro ali. Ele é filho do diretor de TV teuto-brasileiro Hanno Brühl, nasceu em Barcelona, mas cresceu em Colônia, um lugar muito diferente da capital alemã, ele diz, por causa das marcas que a divisão pós-Segunda Guerra imprimiu nela. Por causa dessa turnê de culturas que marcou seus primeiros anos de vida, o ator-diretor é fluente em alemão, espanhol, francês, português e inglês, o que talvez tenha colaborado para que ele arrematasse papéis tão díspares, em produções de variadas origens e sob a alçada de diretores de peso. Brühl interpretou um oficial alemão em "Bastardos Inglórios", de Quentin Tarantino, e o piloto Niki Lauda em "Rush: No Limite da Emoção", de Ron Howard. Sob a batuta do brasileiro José Padilha, esteve no algo decepcionante "7 Dias em Entebbe", enquanto o público de televisão o conhece pela série "O Alienista". Mas foi o alemão "Adeus, Lênin" que o catapultou à fama, em 2003. Enquanto artista, seu desejo é explorar o máximo de gêneros e funções que pode no universo cinematográfico. Por enquanto, ele não tem outros trabalhos de direção no horizonte, mas parece incansável em sua trajetória como ator. Em duas semanas, ele estará na nova série da Marvel "Falcão e o Soldado Invernal". Mais à frente, num derivado do filme "Kingsman: Serviço Secreto" e numa nova versão de "Sem Novidade no Front", que, especulam, deve ter um dos maiores orçamentos do cinema alemão. "Eu sempre tive interesse em explorar o máximo de áreas da minha profissão possível, por isso é curioso pensar o que diriam os fãs da Marvel se eles assistissem a 'Next Door'", reflete. "Originalmente eu venho do que chamam cinema de arte, foi como eu comecei e foi o que sempre me atraiu. Mas independentemente disso, quando se fala em dirigir seu primeiro filme, não podemos voar tão alto. Eu não seria capaz, e acho que continuo não sendo, de dirigir um drama de época ou uma ficção científica. Então recorri a algo mais pessoal, segui meus instintos." * NEXT DOOR Quando Sem previsão de estreia no Brasil Elenco Daniel Brühl, Peter Kurth e Vicky Krieps Produção Alemanha/EUA, 2021 Direção Daniel Brühl
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O cantor Wesley Safadão negou plágio da música "Vaqueirinha Maltratada", disse que não recebeu nenhuma notificação da Justiça sobre o caso e que os advogados estão tomando as mediadas cabíveis. Ele é processado pelo compositor Jonas Alves da Silva, que pede indenização de R$ 200 mil por danos materiais, e R$ 4,5 milhões por danos morais. "Por meio de sua defesa e setor jurídico, a empresa WS Shows e o cantor Wesley Safadão, afirmam que não houve nenhum cometimento de ato ilícito, em especial a prática de plágio, e ressalta que não receberam nenhuma notificação de ação penal do Jonas contra o Wesley ou WS Shows. Comunicamos ainda, que os advogados do grupo, estão tomando todas as medidas jurídicas cabíveis em relação ao caso. Estamos vigilantes e certos de que a verdade aparecerá", diz a nota. O compositor Jonas Alves da Silva acusa Wesley Safadão de plágio da música "Vaqueirinha Maltratada". Ele entrou com uma ação, que corre na 2ª Vara Cível da Comarca de Eusébio, no Ceará, e pede uma indenização de R$ 200 mil por danos materiais, e R$ 4,5 milhões por danos morais. No processo, Jonas afirma que registrou a música no Ecad (órgão responsável por arrecadar os direitos autorais), que seria 100% de sua autoria. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Ceará, uma primeira audiência de conciliação foi realizada em dezembro do ano passado, mas não teve acordo. Posteriormente, em contestação, Wesley negou as acusações e defendeu a necessidade da expedição de ofícios para aplicativos de música, como Spotify e Apple Music, com o objetivo de colaborar com a instrução processual e comprovar amplamente os fatos articulados pela defesa dele. "Em fevereiro deste ano, o Juízo da 2ª Vara intimou a defesa de Jonas para que, no prazo legal, apresente réplica à contestação", informou o TJ. "Vaqueirinha Maltratada" foi lançado por Safadão em 2018, como parte do EP "Diferente Não, Estranho".
Nicola Coughlan foi vítima de comentário preconceituoso por parte de podcaster durante o Globo de Ouro
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após mais de um ano morando na Nova Zelândia, o ator José de Abreu, 74, voltou ao Brasil para integrar o elenco da novela "Um Lugar ao Sol", próxima trama da faixa das nove da TV Globo. A novidade foi compartilhada, na noite desta terça-feira (2), pela esposa do ator, a maquiadora Carollyne Junger, nos stories do Instagram Carollyne disse que foi tudo muito rápido e em questão de seis dias o marido foi chamado pela TV Globo. "Tiveram amigos nossos da Nova Zelândia que só souberam que estávamos indo embora 3 dias antes, e fizemos uma despedida em cima da hora. Viver com o Zé é assim, e até hoje estou tentando entrar no ritmo", escreveu a maquiadora. A esposa de José de Abreu falou que eles pretendem ficar no Brasil até o fim das gravações da novela, mas o retorno para a Nova Zelândia depende da abertura das fronteiras devido à pandemia de Covid. O país foi o que lidou melhor com a pandemia, de acordo com o Lowy Institute, da Austrália. "Por enquanto não é uma opção porque as fronteiras estão fechadas e a novela acaba antes de elas abrirem. Mas quando for possível, vamos querer voltar", respondeu a maquiadora aos seguidores. A maquiadora disse que não está sendo fácil retornar ao Brasil na pandemia, especialmente pelo marido pertencer ao grupo de risco. Segundo ela, os cuidados para evitar contaminação pelo vírus são em dobro e assim que chegar vacina ele vai ser imunizado. "Eu já estava querendo voltar para o Brasil e por mais que eu já soubesse que tudo seria diferente, no fundo eu queria acreditar que não seria", disse. Carollyne falou que sente-se muito estranha e que não está feliz como gostaria em voltar ao Brasil em plena pandemia. "Em seis dias só sai na rua uma vez para ver a minha família, estou engatinhando ainda para me sentir segura e começar a viver o novo normal", escreveu. No ano passado, o ator anunciou que estava deixando de fazer parte do elenco fixo da Globo após cerca de 40 anos. Ele fez a revelação em live realizada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas redes sociais. Na época, Abreu falou que estava há dois meses negociando a sua saída. "Eu acabei de fechar um destrato com a Globo de uma maneira extremamente boa para os dois lados. Tive uma boa conversa com [o diretor artístico Carlos Henrique] Schroder", afirmou. O último trabalho do ator na emissora foi em 2019, quando interpretou o empresário milionário Otávio, da novela "A Dona do Pedaço". Abreu disse que podia continuar atuando em novelas e séries da Globo, mas contratado por obra certa. "Essa é uma nova maneira da Globo se relacionar com os seus artistas", afirmou. Além de Abreu, outros atores do primeiro escalão deixaram de ter contrato fixo com a emissora como Malu Mader, Carolina Ferraz, Malvino Salvador, Bianca Bin e Bruno Gagliasso -este último assinou com a Netflix.
Ator refletiu sobre os seus 24 anos de sobriedade em entrevista ao La Times
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em entrevista ao programa Mais Você, de Ana Maria Braga, Lumena disse que se perdeu do seu propósito inicial no Big Brother Brasil 21, o que ela avalia como o motivo da sua saída do reality. Ela foi eliminada na noite desta terça (2) com 61,31% dos votos. "Eu me perdi no meu propósito por conta de escolhas. Fiz alianças que me organizaram e em outros momentos me desorganizaram. A minha real estratégia de jogo acabou ficando em segundo plano. Priorizei outra coisa e me perdi no meu 'corre'", disse. Questionada sobre a sua postura com Lucas Penteado, Lumena afirmou que ligou o "modo dedo na cara" como uma defesa ao perceber que estava se doando em prol do ator. "E o que ele me oferecia era só dor." "Eu me doei a ele. Em nenhum momento, eu quis tirar Lucas do jogo, todas as minhas entregas para ele foram tão sinceras e reais. Quando eu cai em mim que eu estava me anulando, como eu vi a minha mãe fazendo, a minha avó fazendo, se anular por jornadas de homens, eu prometi que não faria isso", afirmou. "Agi para me defender [...] Ao me doar tanto a Lucas, estava me anulando em prol da jornada dele, e aí eu ligo meu modo dedo na cara. Foi um misto de coisas", completou. A apresentadora abordou com a sister questões sobre racismo que foram levantadas por Lumena durante o programa. A escritora e ativista Luana Genót participou da atração falando sobre o tema. "O BBB é um micro laboratório social. Não consigo me isentar de falar das minhas categorias de vida, cresci com poucas referências no entretenimento, não me identificava. As imagens que me eram mostradas eram aquelas parecidas com a de Carla, dessa forma eu me vi tendo que analisar a jornada dela", disse a psicóloga. "Alguns comportamentos dela [Carla] são resultantes de relações que ela tem na sociedade. Consegui fazer interlocuções sinceras com Juliette, com a Viiih. Não sei se infelizmente ou felizmente, não consegui com a Carla. Eu não fui para o reality tocar nessas questões [raciais]. Mas nossas jornadas se chocam, com ela, foi o debate das relações raciais", completou. Lumena também falou sobre a sua amizade com Karol Conká e assumiu que "passou pano" para a rapper em momentos que não deveria. "Lá eu tive de lidar com o sentimento de competir com artistas que admirava, e a Karol foi uma delas. Lidar com esse cálculo foi um pouco complexo para mim. Passei a mão na cabeça em determinados momentos, não critiquei em outros, peço até desculpas a Carla", disse.
Cantora, que não participou de show por gravidez, afirma que não recebeu apoio do grupo
Esse filme vai mexer com seus sentidos e com a imaginação da criançada! Confira motivos para assistir no conforto do seu lar!
A ex-BBB fez um texto sobre sua decisão de manter os pelos
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Há exatos 11 anos, no dia 3 de março de 2010, Barbara Hamburg foi esfaqueada na frente de casa, que fica à beira-mar, na cidade de Madison, em Connecticut (EUA). Quem quer que tenha cometido o crime, não deixou rastros. Até hoje, ninguém foi indiciado pelo crime. No entanto, diversas pessoas da família dela teriam motivos para fazê-lo. E é aí que entra o filho de Barbara, Madison Hamburg, 29. O cineasta fez um documentário sobre o caso, "Assassinato em Middle Beach", lançado no final do ano passado pela HBO e disponível na HBO Go. Em quatro episódios, ele reconstitui o caso e questiona familiares sobre o possível envolvimento no caso. Ele passou cerca de oito anos fazendo essa investigação, sem contar para quase ninguém. No processo, acabou descobrindo coisas --inclusive sobre a própria mãe-- que preferia ter deixado enterradas. "Eu estava com medo de perder a memória dela, de não ser capaz de fechar meus olhos e vê-la", explica em entrevista ao F5 sobre por que tomou a decisão de gravar o documentário. "Senti que era uma forma de preservar e imortalizar a memória, conversando com meus familiares sobre ela e conhecendo quem ela era." "Assim que comecei a fazer perguntas, percebi que estava sofrendo por alguém que eu realmente não conhecia", espanta-se. "Eu conhecia a mãe arquetípica, e não a Barbara, então fiquei obcecado por entender a identidade dela. A série se tornou muito mais sobre família e a dor causada por um evento central que fraturou a vida de muitas pessoas." Ele diz que o relacionamento com a mãe teve altos e baixos, mas no geral foi sempre muito bom. "Eu fui o primeiro filho e ela foi a minha super-heroína até mesmo na adolescência, quando eu me rebelei muito", lembra. "Passei por momentos difíceis com a minha mãe, mas acho que no final do dia ela era minha melhor amiga." Madison admite que não foi tarefa fácil ficar voltando a um acontecimento que lhe causou tanto sofrimento, porém acredita que teve um ponto positivo. "Eu sinto que esse processo foi como uma perda de inocência para mim", afirma. "Ver o que aconteceu com ela, andando pela cena do crime, criou um fechamento para mim", diz. "Eu perdi a minha realidade quando minha mãe morreu, o mundo se tornou um lugar onde pessoas podem ser assassinadas. A série me ajudou a aceitar isso." "Claro que é doloroso. Eu me perguntei muitas vezes: 'Isso é saudável?'. Eu me pergunto até hoje se é bom ou não, se não está ofendendo à minha família ou a mim, por que estou fazendo isso e por quem estou fazendo", revela. "Levar o público a esse processo, fazer eles examinarem também essas lutas é o que eu queria fazer." Ele lembra que, quando a mãe morreu, preferiu não falar sobre o assunto com pessoas que não fossem extremamente próximas. "Eu não queria ser o garoto cuja mãe foi assassinada", conta. "Eu não queria que isso me definisse. Acho que a série foi uma forma de contar o que aconteceu comigo em uma escala mais pública para, em vez de fugir do que aconteceu na minha vida, processar e fazer algo a respeito." Entre os que foram cogitados como possíveis assassinos estão pessoas muito próximas a ele, como a própria irmã, a rebelde Ali; o pai dele, Jeffrey; e a tia, Conway --alguns não sabiam que estavam sendo gravados. Só nas gravações ele descobriu, por exemplo, que a mãe fazia parte de um esquema de pirâmide que acabou evoluindo para algo mais perigoso. "Foi muito difícil porque eu sabia o que significava fazer aquelas perguntas na frente de uma câmera", afirma. "Porém, eu senti que se não perguntasse assim talvez não tivesse recebido uma resposta honesta deles." A conversa mais complicada de todas foi com o pai, Jeffrey Hamburg. Ele estava se divorciando de Barbara quando ela foi morta. Os dois teriam uma audiência na Justiça no dia do assassinato, mas a polícia nunca encontrou provas que o ligassem ao crime. "O resto da minha família assistiu ao documentário quase um mês antes do lançamento, então tiveram algumas semanas para processar como foram retratados", conta. "Foi realmente um alívio compartilhar isso com eles, mas também aterrorizante porque você nunca sabe como algumas pessoas vão reagir." Já com o pai, ele não tem mais contato. "A última conversa que tive com meu pai está na série", revela. "Tentei ligar para ele para contar sobre a série e acabei deixando uma mensagem de voz. Em termos de nosso relacionamento, a bola está do lado dele. Estou pronto para ouvir respostas, mas não terei um relacionamento com alguém que não seja totalmente honesto comigo." Com o sucesso da série documental, ele espera que surjam novos fatos que possam levar as autoridades a reabrirem o caso. Ele também criou um site (https://barbarahamburgtips.com) para receber denúncias. "Desde que foi ao ar o primeiro episódio, começaram a chegar informações quase diariamente", avalia. "A notoriedade ajuda na pressão sobre a aplicação da lei" Ele também diz que passou a receber muito apoio de pessoas que se sentiram tocadas pela série. "Recebi muitas mensagens incríveis de apoio e de pessoas falando sobre seus próprios casos, de pessoas falando que não eram capazes de articular como estavam se sentindo após terem entes queridos assassinados. Isso tem sido realmente motivador e gratificante." O diretor diz acreditar que isso tem a ver com a forma como ele se colocou no documentário. "Contar uma história da perspectiva humana e não focar no fato cria um maior potencial de empatia", diz. "Espero que todos tenham ligado para as próprias mães depois de assistir." Para o futuro, ele não descarta uma segunda temporada com os desdobramentos do caso. "É muito cedo para falar sobre isso, mas há uma tonelada de arquivos de casos e com certeza vou continuar trabalhando a partir da perspectiva investigativa", afirma. * Quando: Disponível on demand Onde: Na HBO Go
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A organização do Miss Universo anunciou na tarde desta quarta-feira (3) a data e local da próxima edição do concurso. O evento será no dia 16 de maio, na Flórida (EUA). "Estou muito feliz com a notícia e posso dizer que estou preparada para este momento", diz com exclusividade à coluna a gaúcha Júlia Gama, Miss Brasil Universo 2020. O anúncio chega quase um ano e três meses depois da última vez que houve uma coroação, em 8 de dezembro de 2019, quando se sagrou vencedora a sul-africana Zozibini Tunzi. Com isso, Tunzi terá um reinado de quase um ano e meio, tornando seu reinado um dos mais longos da história. "Nós estávamos muito ansiosos por essa data e é com grande alegria que recebemos essa notícia. O Miss Universo é bastante criterioso com essa questão de segurança, e entendemos que a demora foi por um bem maior. Vemos a data como um respiro no meio dessa pandemia, e vamos com tudo para lutar pela coroa", diz Marthina Brandt, diretora do Miss Universo Brasil, dona da faixa de Miss Brasil Universo 2015. DE NERD A MISS Júlia Gama é um daqueles exemplos para se inspirar e imitar. Estudante de engenharia química, sem nunca ter andando de salto ou usado maquiagem, ela resolveu se arriscar no mundo miss em 2013, incentivada por uma amiga e seduzida pelo desafio. Assim ela sagrou-se "A Mais Bela Gaúcha", extinto certame para empossar a Miss Rio Grande do Sul -versão Mundo. Transmitido por uma TV aberta em todo o estado, ela ficou conhecida localmente e, mais ainda, após vencer a etapa nacional, o Miss Brasil Mundo. No Miss Mundo ela fez história ao vencer a prova mais difícil da competição, a de projetos sociais, e entrou no grupo das dez finalistas entre mais de cem candidatas. E nada disso foi por acaso, já que Gama estudou cada uma das competições, desenhou cronogramas próprios para se preparar para cada uma delas, aprendeu tudo que não sabia, inclusive andar de salto, e foi de nerd a miss.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O cantor sertanejo Marlon, 44, que fazia dupla com Maicon, falou sobre sua internação por Covid-19 nesta quarta-feira (3). O artista conta que passou por momentos difíceis nos oito dias em que esteve internado, e publicou uma foto no hospital da Unimed Criciúma, em Santa Catarina. "Hoje quero agradecer pela minha vida despindo-me de toda 'vaidade' dela. Foram dias difíceis que passei por conta do Covid e só Deus sabe o que eu passei para estar aqui hoje escrevendo pra vocês. Dias que pensei que não fosse passar, manhãs que achei que não fosse acordar e não teria força para respirar aquilo que de mais abundante temos, o oxigênio!", escreveu ele na rede social. O sertanejo escreve uma série de agradecimentos: "Quero começar agradecendo à minha família que esteve ao meu lado o tempo todo me apoiando quando eu mais precisei! Eles foram indispensáveis na minha recuperação numa corrente de oração com meus amigos e fãs de todo Brasil! Obrigado às centenas de mensagens que recebi de todo Brasil das pessoas torcendo pela minha recuperação." "Quero agradecer a equipe da Unimed Criciúma que não mediram esforços para cuidar da minha recuperação. Ao corpo de médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, copa, enfim, mais do que profissionais por trás de cada 'jaleco', existe um ser humano empenhado pela vida de um próximo!", continua. Por fim, sinaliza que melhorou após os oito dias, e irá sair do hospital: "Hoje deixo o hospital depois de 8 dias e vejo a vida de uma outra forma com certeza! Que Deus possa cuidar da minha vida e daqueles que estão nos leitos por todo Brasil precisando muitas vezes de um milagre! A ele toda honra e toda glória." Sua namorada, a psicanalista Maria Clara, que está grávida de Marlon, também comemorou sua volta para casa. "Obrigada, Senhor! Papai está de volta... Terminar a recuperação no colo de mãe. Amo vocês", escreveu ela como legenda dos vídeos postados em seus Stories.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Cinderela, Aurora e Bela eram francesas. Branca de Neve e Rapunzel, alemãs. Ariel provavelmente habitava os mares do país de origem de seu criador, a Dinamarca, e Pocahontas e Tiana moravam nos Estados Unidos. Mais tarde, vieram Elsa e Anna, da Noruega, e Merida, da Escócia. Tudo o que acontecia fora do eixo Estados Unidos-Europa nunca pareceu atrair muitos dos olhares obcecados por realeza da Disney. É bem verdade que Mulan, chinesa, e Jasmine, árabe, entraram para o rol de princesas do estúdio já nos anos 1990, mas parece que só agora Mickey Mouse está dando mais atenção --e de forma autêntica, de fato representativa-- aos países deixados de fora do clubinho do primeiro mundo. Desde "Moana", lançado há cinco anos, a representatividade vem se tornando quase que uma prioridade entre as animações da companhia. A princesa polinésia que se lança ao mar para salvar seu povo fez centenas de milhões de bilheteria e desbravou um terreno fértil tanto no quesito empoderamento feminino, quanto na diversidade geográfica. Agora, "Raya e o Último Dragão" tenta repetir o sucesso. Com estreia nesta quinta nos cinemas e, no dia seguinte, no streaming Disney+, o longa animado se passa na fictícia terra de Kumandra, criada a partir de um apanhado de culturas do Sudeste Asiático, como a malaia, a cambojana e a tailandesa. O longa acompanha a guerreira e princesa Raya, que precisa encontrar o último dragão ainda vivo para destruir entidades malignas que vagam pelo mundo transformando as pessoas em pedra. Para isso, ela tem de unir as diferentes e hostis tribos que formam a terra fictícia. Em conversa por videoconferência, um dos roteiristas da animação, Qui Nguyen, americano com ascendência vietnamita, celebra o fato de sua história estar chegando às telas de uma forma que respeita a cultura de seus antepassados. É especialmente importante para ele que seus filhos possam assistir ao filme e se ver nele. "Há uma diferença entre diversidade e representatividade. Diversidade é você fazer um filme com personagens diferentes, mas sem qualquer complexidade ou importância", diz. "Mas representatividade é quando esses mesmos personagens ganham arcos narrativos completos, tempo de tela e substância." E de fato esse é o caso de "Raya", depois de enganos crassos do passado. Lá atrás, nos anos 1990, a animação "Mulan" foi rejeitada pelo público chinês porque, apesar de narrar a história de uma de suas maiores heroínas, continha retratos ofensivos da cultural local. Já "Aladdin" envelheceu mal por só ter brancos em seu elenco de voz principal. Os erros foram corrigidos pelas versões em live-action das duas histórias, lançadas no ano passado e retrasado. Dessa vez, atores que respeitam a ascendência dos personagens foram escalados e membros das culturas chinesa e árabe estiveram nos bastidores. Com "Raya", a Disney agora se volta para outras regiões do mundo com um olhar mais atento e que extrapola os traços dos desenhos. Vale lembrar, no entanto, que no novo longa a cadeira de direção seguiu reservada a um homem branco e a um latino. Os cineastas Don Hall e Carlos López Estrada reconhecem que estão em terreno desconhecido e assumem que há muita responsabilidade no papel que ocupam em "Raya" e garantem que se cercaram de asiáticos para a execução do projeto. A equipe também embarcou numa série de viagens de pesquisa à região. Foi graças a elas que conseguiu conceber os visuais deslumbrantes de "Raya", com suas lutas que evocam artes marciais, cuidadosamente coreografadas, e os cenários coloridos e ricos em detalhes. Aqui, a inventividade da Disney se alia a aspectos realistas da cultura asiática, que aparecem no preparo de uma refeição ou nos figurinos das personagens. Tudo, claro, sob a bandeira da diversidade --e de olho nos assinantes do Disney+ no populoso Sudeste Asiático, que devem superar a Netflix em alguns países, e nos mercados cinematográficos locais, em rápida expansão. A inferência de que as bilheterias americanas já não garantem, sozinhas, o sucesso de um filme, faz a Disney voltar a atenção cada vez mais para o estrangeiro. Mais do que isso, o ambiente da empresa está tentando refletir esse multiculturalismo para encontrar, assim, novas narrativas sobre as quais se debruçar, como contam dois animadores brasileiros que trabalharam em "Raya", Vitor Vilela e Ivan Oviedo. Até os anos 2000, só 9 dos 49 filmes do Walt Disney Animation Studios foram ambientados --ou, no caso de tramas em regiões ficcionais, representavam a cultura-- de países fora da Europa e da América Anglo-Saxônica. São eles "Mogli - O Menino Lobo", "Bernardo e Bianca na Terra dos Cangurus", "Aladdin", "O Rei Leão", "Mulan", "Tarzan" e "A Nova Onda do Imperador". "Alô, Amigos" e "Você Já Foi à Bahia?", com Zé Carioca e Panchito, vale lembrar, faziam parte de uma estratégia para bajular o Brasil e o México durante a Segunda Guerra Mundial. Desde 2010, o estúdio lançou quatro filmes com cenários europeus, três impossíveis de localizar --"Detona Ralph" e sua sequência, dentro dos videogames e computadores, e "Zootopia", com sua metrópole animalesca-- e mais três que olham para outras partes do mundo. São eles "Moana", "Operação Big Hero", se considerarmos que a cidade de San Fransokyo é metade americana e metade japonesa, e agora "Raya". Ainda neste ano, a Disney planeja lançar "Encanto", animação que se passará na Colômbia, enquanto a Pixar também ajuda na estratégia. Depois do mexicaníssimo "Viva: A Vida É uma Festa", o estúdio prepara um longa sobre uma sino-americana que se transforma em panda vermelho e estreia, em junho, "Luca", passado numa Itália distante dos estereótipos de países ricos europeus. "Fico muito orgulhosa por estarmos começando a ver histórias mais diversas nas telas. Se você olhar para as vozes de 'Raya', vai ver que muitos dos atores fazem parte dessa evolução", diz a intérprete da personagem-título, Kelly Marie Tran, sobre os colegas de elenco Awkwafina, Gemma Chan, Benedict Wong e Sandra Oh. "Sempre haverá mais trabalho a ser feito, mas fazer parte dessa mudança é emocionante." * RAYA E O ÚLTIMO DRAGÃO Quando: Estreia nos cinemas nesta quinta (4). No Disney+, na sexta (5), por R$ 69,90; partir do dia 23/4, fica disponível para todos os assinantes da plataforma Classificação: 10 anos Produção: EUA, 2021 Direção: Don Hall e Carlos López Estrada; codireção de Paul Briggs e John Ripa
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