Gleici pegou dinheiro emprestado para ir à seletiva do "BBB": "Devolvi, corrigido"
Campeã do “BBB18”, Gleici Damasceno lembrou uma ajuda importante para conseguir entrar na disputa que lhe deu o prêmio de R$ 1,5 milhão. Convidada do “Altas Horas” do último sábado (2), ela contou que uma amiga emprestou R$ 60 para que ela pudesse participar do processo seletivo do reality show global.
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No programa, a acreana contou que, mesmo depois de ter feito a inscrição, não levava muita fé de que seria selecionada. Quando recebeu a ligação da produção para participar da primeira etapa, ela hesitou, mas foi incentivada pela amiga.
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“Imaginava que sempre tinha um perfil para entrar no programa. Mas não existe isso. Aí falei: ‘Imagina que eu vou entrar’. Mas, ela falou ‘vai’. Jaicelene, o nome dela. Eu disse: ‘Jaice, mas que não tenho um centavo’. E [a seletiva] era em um estado vizinho. Ela falou assim: ‘Tenho R$ 60 reais aqui’. Era o dinheiro que ela tinha, e me deu esse dinheiro”, recordou.
Foi o empurrão necessário para a futura participante do “BBB” tomar coragem. “Consegui comprar a passagem de ida, não tinha como voltar, mas fui mesmo assim, sozinha. Quando voltei, fiquei com isso no coração: eu vou entrar. Quando vi, estava lá dentro”, disse.
Antes de entrar no reality, Gleici ainda “profetizou” sua vitória, ao mandar uma mensagem otimista para um amigo, dizendo que levaria o prêmio. “Quando eu saí do programa, ele falou: ‘Olha aqui a mensagem que você me mandou’. E isso mudou minha vida, minha história”, analisou.
Serginho Groisman quis saber se os R$ 60 foram devolvidos e provocou gargalhadas na convidada. “Devolvi, corrigido”, garantiu.
Hoje milionária, Gleici teve uma infância humilde na zona rural de Rio Branco. Sua mãe, vítima de violência doméstica, sustentou os filhos sozinha, trabalhando como doméstica.
“A minha história é da maioria do povo brasileiro. Tanto que muita gente se identifica. Então, eu sempre trabalhei. Com 12 anos, eu era babá e fazia acontecer. Minha mãe é a maior referência pra mim, de mulher que corre e luta. Eu consegui entrar na faculdade, graças aos programas sociais”, ressaltou.
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