Gabriela Duarte se posiciona após a mãe deixar o Governo: “Escolhas são individuais"

Gabriela Duarte não havia falado sobre as escolhas da mãe, Regina, como secretária especial de cultura de Jair Bolsonaro (reprodução / instagram @gabidu)
Gabriela Duarte não havia falado sobre as escolhas da mãe, Regina, como secretária especial de cultura de Jair Bolsonaro (reprodução / instagram @gabidu)

Gabriela Duarte usou suas redes sociais para se posicionar nesta quinta-feira (21), um dia após o anuncio que usa mãe deixaria a Secretaria Especial de Cultura do Governo de Jair Bolsonaro para assumir um novo cargo na Cinemateca Brasileira.

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“Um artista pode se posicionar politicamente se quiser. Existem os que fazem isso e tem suas razões. Essa, porém, nunca foi uma escolha minha. A profissão que escolhi já é bastante política em vários aspectos. Isso, no entanto, não faz com que eu deixe de me posicionar, mas o faço como uma cidadã normal. Voto e exerço meu direito de escolher pessoas que acho mais adequadas a me representar, mas não trago isso pra minha vida pública”, começou.

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A atriz contou que gostas de opinar e refletir com pessoas próximas. “Não tenho necessidade de mais do que isso, nem me sinto no direito de influenciar politicamente quem quer que seja. São escolhas, e escolhas são individuais. Cada um tem a liberdade de pensar de forma própria”, afirmou.

Ela fez questão de contextualizar que essas escolhas também cabem quando o assunto é a nossa família. Ela foi cobrada durante o mandato da mãe para se posicionar e responder se concordava ou não com que Regina dizia e fazia na secretaria. “Isso diz respeito a relações familiares também”, declarou.

“Tudo isso não quer dizer que não possa mais haver afeto, amor, gratidão e respeito por aqueles que nos criaram. Pelo contrário. Devem ser apreciados e honrados todos os dias. Mas entender que uma família não precisa necessariamente funcionar como um bloco, com pensamentos em uníssono sempre, é fundamental”, pontuou.

Ela ressalta que os filhos são criados livres. “Meus filhos têm sido criados também dessa forma. Para que possam formar seus próprios pensamentos. O fato de serem meus filhos não os obriga a serem como eu. Quero que eles sejam melhores! Escolhas são individuais, que fique claro. Cada adulto que cuide de seu RG e CPF”, concluiu.