Felipe Neto responde críticas sobre posicionamento em eleição e tira sarro de Bolsonaro
Influenciador recdebeu mensagens irônicas de eleitoras do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) - Quatro dias após os músicos Zé Renato e Lourenço Baeta anunciarem suas saídas do Boca Livre, foi a vez de David Tygel deixar o grupo. "Depois de pensar, de sofrer, de me reservar ao direito de sonhar, de me respeitar... Abandono esse projeto que criei com tanto carinho", escreveu o artista em sua rede social, nesta quarta-feira (20). Assim como seus ex-colegas de quarteto, Tygel disse ter tomado a decisão por divergências ideológicas com Maurício Maestro, que teriam chegado ao limite após o músico dizer que não iria se vacinar contra o coronavírus. Segundo Tygel, a presença de uma pessoa no grupo que se identifica com uma postura antivacina encerra qualquer possibilidade de eles trabalharem juntos. "Eu sou totalmente a favor da vacina, então houve um corte na relação com o Maurício. Esse Boca Livre que as pessoas tanto se identificaram, e para o qual eu dei 40 anos da minha vida, esse Boca Livre não existe mais", disse por telefone. Maestro é apoiador de Jair Bolsonaro (sem partido) e, nas redes sociais, costuma compartilhar publicações de aliados do presidente. Entre as mais recentes, há um vídeo do blogueiro Allan dos Santos, que é investigado no inquérito da fake news no Supremo Tribunal Federal, e outro de Olavo de Carvalho, considerado um guru dos bolsonaristas. Procurado, ele disse que não iria comentar a saída de Tygel do grupo, a qual chamou de "decisão pessoal". Parceiros mais antigos do quarteto, David Tygel e Maurício Maestro frequentaram o mesmo colégio no Rio de Janeiro e, em 1966, formaram o grupo Momento 4uatro. Após o encerramento do conjunto, os dois ficaram um período separados antes de fundarem o Boca Livre em 1978. Tygel explica que foi essa relação de longa data com Maestro que o fez pensar duas vezes antes de deixar o quarteto com Zé Renato e Lourenço Baeta. Segundo ele, ainda passava em sua cabeça a possibilidade de continuar com o Boca Livre apesar das discordâncias. "Isso era uma loucura minha obviamente, mas fez com que demorasse alguns dias até tomar minha decisão", afirmou. O músico disse que telefonou para o colega para conversar sobre a situação. "Eu disse 'Maurício, essa sua posição realmente nos afasta ideologicamente, nos afasta politicamente e nos afasta pessoalmente, porque é impossível conciliar a arte e a vida num momento em que você está defendendo uma posição que não é nem uma questão de política, é uma discussão de genocídio", disse. Com isso, o quarteto vocal carioca formado há mais de 40 anos perde três integrantes. Como a marca pertence a Maestro, ainda não se sabe se ele vai manter o Boca Livre ativo. Por enquanto, Tygel diz que seguirá com os trabalhos de professor universitário e como compositor de músicas para filmes. "Eu estou fazendo trilhas para dois longas-metragens e sou um professor realizado: tenho mais de 150 alunos por semana aqui no Rio de Janeiro. No momento, não tem nem como pensar em trabalhar em um [novo] grupo vocal", afirmou. Já em relação a Maurício Maestro, a quem chama de "um gênio musical e grande companheiro", ele diz ter esperança de que as coisas mudem. "Espero que um dia caia a ficha do Maurício e ele possa seguir a vida dele com mais abertura, revendo essa posição em que ele se encontra, mas eu não tenho controle sobre isso. E como eu não tenho esse controle, a melhor decisão foi sair do grupo", comentou.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Só Hoje", do Jota Quest, foi uma das 150 música que mais arrecadaram direitos autorais vindos do Spotify nos últimos três anos. A faixa saiu em 2002 e, mesmo sem ser relançada, passou a render um dinheiro extra para a banda mineira, agora que o streaming vem se estabelecendo como a principal via para consumo de música no mundo. Esse movimento, de músicas antigas que são tão consumidas quanto as atuais, tem impulsionado uma nova tendência entre compositores de hits --a venda dos próprios catálogos, ou valores a que têm direito a receber por sua autoria. Nos últimos meses, uma série de artistas ao redor do mundo anunciaram que concederam parte ou a totalidade do copyright de suas músicas para empresas. Bob Dylan vendeu todas as suas mais de 600 canções para a Universal, maior gravadora do mundo, por cerca de US$ 300 milhões, ou R$ 1,5 bilhão. Este é possivelmente o acordo de direitos autorais mais lucrativo da história. Mas a maioria das grandes negociações recentes envolvem a empresa de investimentos britânica Hipgnosis, que já gastou quase US$ 1 bilhão comprando os direitos de mais de 13 mil canções, de Beyoncé a Blondie. Foi a Hipgnosis que comprou metade do catálogo de Neil Young e há pouco também fez negócios com o renomado produtor Jimmy Iovine, além de Shakira e do produtor Bob Rock --do álbum preto do Metallica. Stevie Nicks, Lindsay Buckingham e Mick Fleetwood, todos do Fleetwood Mac, também venderam seus direitos. "Dreams", hit da banda dos anos 1970, foi uma das músicas mais tocadas no ano passado, depois de ganhar nova vida no TikTok. Merck Mercuriadis, que foi empresário de Beyoncé, Iron Maiden e Elton John, é quem está por trás da Hipgnosis. "Certas canções são previsíveis e confiáveis no que diz respeito à quantidade de plays que elas recebem", ele disse ao jornal britânico The Guardian. "Quando digo que é melhor que ouro ou petróleo, é porque não tem relação com o que acontece no mercado." Músicas conhecidas podem gerar receitas por décadas, agora que continuarão tocando no streaming, além de serem usadas em comerciais e filmes e tocar no rádio e nos shows. Essa previsibilidade é o que torna o investimento atraente, diz Arthur Farache, CEO da empresa Hurst Capital, plataforma brasileira de investimentos em ativos alternativos. "É um negócio resiliente. Arrecadação depende de quantas vezes a música é ouvida. Isso não depende da Bolsa. Se tiver um problema, aumentar ou abaixar a taxa de juros, ou o Trump brigando com a China, não interessa. As pessoas continuam ouvindo música." Além disso, Farache diz que a confiabilidade do sistema de arrecadação e distribuição de direitos autorais no Brasil o motivou a entrar no negócio. "A gente tem um dos sistemas mais avançados do mundo em relação a isso." A ideia de negociar direitos não é nova. Nos anos 1990, David Bowie já havia vendido os lucros futuros de parte do seu catálogo a investidores públicos. Mas a principal razão da valorização desse tipo de negócio é a ascensão do streaming ao longo da última década. Isso fez o valor de mercado da música gravada disparar nos últimos anos. "As plataformas de streaming fizeram com que a indústria fonográfica, de música gravada, voltasse a render dinheiro", diz Farache. "E hoje ela depende muito menos das grandes gravadoras. Você consegue ter um pequeno selo ou ser um artista independente e distribuir seu conteúdo. A tendência do streaming é crescer oito vezes até 2040." A Hurst existe desde 2017, mas começou a fazer operações envolvendo direitos de músicas no fim de 2019. Desde então, já adquiriu direitos de gente como Paulo Ricardo, autor de diversos hits dos anos 1980 com o RPM, e Philipe Pancadinha, compositor de sucessos contemporâneos, como "Largado às Traças" e "Bebi Liguei". Pancadinha, que antes de despontar como compositor trabalhou como vigilante armado e porteiro, diz que o brasileiro é "atrasado nas novidades", mas também um "povo apaixonado por música". "Uma venda de catálogo, como qualquer negócio, pode ser lucrativo ou não, depende dos termos e condições que são acordados. É uma resposta muito particular para cada compositor, mas a minha recomendação é que busquem profissionais com experiência nesse mercado", ele diz. Pancadinha considera que mesmo compositores que não têm hits no currículo podem fazer acordos de cessão de direitos, mas uma avaliação do catálogo é essencial para não sair em desvantagem numa negociação. "É importante o compositor saber avaliar qual parte de suas músicas deseja negociar a cada momento." Essas empresas adquirem os direitos de obra --a composição-- e do fonograma --a música gravada-- por determinados períodos de tempo. As canções rendem quando tocadas no streaming, em shows, no rádio e na TV, com o dinheiro arrecadado e distribuído pelo Ecad. Os sócios que investem na Hurst podem ter um retorno líquido de até 15% ao ano, diz a empresa. Já o artista recebe adiantamentos, que podem ser revertidos em investimento na própria carreira. O direito sobre a obra, que é intransferível, permite aos compositores continuarem tendo decisão sobre como essas obras serão usadas. Dessa forma, essas empresas acabam funcionando quase como gravadoras. Com a diferença de que não há interferência na parte artística, de criação. A empresa tem interesse em investir em marketing digital, organizar os catálogos e fazer com que continuem rendendo. "É um trabalho de sócio, trazendo coisas que vão ajudar a aumentar a arrecadação, sem se meter na parte artística", diz Farache. Um levantamento do Ecad, órgão responsável pela arrecadação de direitos autorais no país, mostra que, só no Spotify, diversas músicas antigas estão entre as que mais renderam direitos. Faixas como" Sweet Child O' Mine", hit de 1987 do Guns N' Roses, e "Irreplaceable", que Beyoncé lançou em 2009, são exemplos. No Brasil, além do Jota Quest, a lista está cheia de canções de Legião Urbana e Charlie Brown Jr., bandas que não existem mais. Para artistas que estão em vias de se aposentar, a venda de royalties pode fazer com que o legado --as obras-- rendam ainda mais para as próximas gerações. E ela também tem se mostrado atraente para veteranos que podem retrabalhar um catálogo de hits. Mas Farache, da Hurst, alerta que "não se trata de uma corrida de cem metros --é uma construção". Ou seja, os acordos não são certeza de lucros maiores e exigem um trabalho a longo prazo dos artistas ou de quem administra os catálogos. "Provavelmente, a primeira operação não é tão barata, mas, quando o artista cria um público de investidores --que podem ou não ser fãs--, elas ficam bem mais baratas. O artista trabalha o catálogo, gravando um 'acústico' ou saindo numa nova turnê. Esses são projetos que a gente consegue financiar. Assim, eles conseguem construir um público cativo."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O lançamento do documentário sobre Antonio Callado nesta quinta-feira (21) foi um "ato de protesto contra a asfixia na área da cultura", disse a diretora, Emilia Silveira. A obra chega às salas de cinema a contragosto da equipe, que acredita ainda ser um momento para ficar em casa em razão da pandemia. Como tem patrocínio da Ancine, porém, o filme precisa passar nos cinemas antes de ir para outras plataformas. O documentário está pronto há três anos, e a maior expectativa dos produtores é o lançamento no streaming, que já tem data marcada: 24 de fevereiro, no Now. Por asfixia na área cultural, Silveira se refere, entre outras coisas, ao enxugamento e à tentativa de aparelhamento da Ancine, além da relação fragmentada que a agência tem tido com as equipes dos filmes já aprovados para receber o fomento. Os comentários foram feitos durante debate realizado pelo jornal Folha de S.Paulo nesta quarta-feira (20), que também contou com a participação da jornalista Ana Arruda, viúva de Callado, e do filósofo e crítico literário Eduardo Jardim. A mediação foi feita pelo repórter especial Naief Haddad. O documentário é um mergulho na vida pessoal e profissional do escritor. Além de imagens e depoimentos de arquivo, o filme permite conhecê-lo por meio de uma costura de entrevistas atuais com amigos e parentes, como os jornalistas Carlos Heitor Cony (1926-2018) e Wilson Figueiredo. O olhar crítico para a realidade brasileira combina com a própria postura que Callado (1917-1997) empregou ao longo de seus 60 anos de carreira. O escritor e jornalista foi um crítico constante de seu tempo, tanto em períodos violentos, como na ditadura militar (1964-1985), quanto no pós-redemocratização. "Quarup" (1967), seu principal livro, que está sendo relançado, resume parte de suas aflições. A obra narra uma busca pelo ponto geográfico central do país, que acaba sendo encontrado em um formigueiro. "Ao mesmo tempo em que ele se põe em busca de um centro do país, demonstra uma perspectiva crítica em relação à possibilidade de fazer um estrato do Brasil, porque esse centro está ocupado por saúvas assassinas [espécie de formiga-cortadeira]", diz o filósofo e crítico literário Eduardo Jardim durante o debate. Estudioso da obra de Callado, ele lembra que o escritor foi, também, um autocrítico. "Ele se revê ao longo de sua obra. Em 'Bar Don Juan' (1972), faz uma avaliação da saída radicalizada que tinha sido proposta em 'Quarup', por exemplo." Ana Arruda, jornalista, escritora e viúva de Callado, acredita que sua obra ainda é atual, e pode dar sentido aos anseios das novas gerações. A ironia, uma de suas características, ajuda a dar leveza aos temas difíceis. Apesar dessa vivacidade, afirma que o escritor, se vivo em 2021, sentiria a mesma desilusão que demonstrou em sua última entrevista concedida, em janeiro de 1997. À época, Callado disse não ter esperança em uma mudança real no Brasil. "Acho que hoje ele diria exatamente isso", afirma Ana. "Callado apontava essa tragédia anunciada brasileira", acrescenta a diretora Emilia Silveira. "As vanguardas do atraso estão conseguindo ser mais bem sucedidas no Brasil do que as vanguardas progressistas." De 1992 a 1996, Callado foi colunista desta Folha. Suas colunas podem ser acessadas no arquivo digital do jornal, e versam sobre diversos temas. Em um dos últimos textos, publicado em novembro de 1996, disse achar que o século 21, em termos estéticos e de criação artística, seria um "bocejo gigantesco".
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Netflix confirmou nesta quinta-feira (21) que a série "Bridgerton", criada por Chris Van Dusen e produzida por Shonda Rhimes, vai ganhar uma segunda temporada. De acordo com a plataforma de streaming, as gravações serão retomadas ainda no primeiro semestre deste ano. Em um texto feito assinado por Lady Whistledown (a misteriosa fofoqueira que publica os segredos de todos os personagens do livros), a empresa adiantou que trama da segunda temporada será centrada no personagem Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey), o irmão mais velho da família ao redor da qual a trama gira. Desse modo, deve ser adaptada do livro "O Visconde Que Me Amava". A primeira temporada, que teve Daphne (Phoebe Dynevor) no centro da trama, foi baseada no livro "O Duque e Eu". Ambos os livros fazem parte de uma série de oito, lançados pela autora americana Julia Quinn entre 2000 e 2013. Lançada no último dia 25 de dezembro, a série vem fazendo um sucesso na Netflix com sua forma particular de apresentar uma trama de época sobre oito irmãos aristocratas. Ela se tornou o quinto maior lançamento da plataforma em todos os tempos, com mais de 63 milhões de famílias tendo assistido à produção nos primeiros 28 dias. A série alcançou o primeiro lugar no ranking do serviço de streaming em 76 países. Além do Brasil, isso ocorreu nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França e na África do Sul. Também ficou no top 10 em todos os demais países onde a Netflix está, com exceção do Japão. LEIA O ANÚNCIO DA NETFLIX "Querido leitor, As pessoas estão alvoroçadas com os últimos boatos, então é minha honra noticiar: Bridgerton retornará oficialmente para uma segunda temporada. Eu espero que você tenha guardado uma garrafa de licor para essa ocasião tão aprazível. O elenco incomparável de Bridgerton irá retomar a produção no primeiro semestre de 2021. Esta autora foi informada por fonte confiável que Lorde Anthony Bridgerton pretende dominar a temporada social. Estarei com a minha caneta preparada para reportar toda e qualquer novidade dos acontecimentos românticos. No entanto, querido leitor, antes de incendiar a seção de comentários e pedir mais detalhes sórdidos, não estou inclinada a revelar mais informações no momento. A paciência, no final das contas, é uma virtude. Atenciosamente, Lady Whistledown"
Cantora teria descumprido as regras do concurso e mudado a data do sorteio
Mergulhe no universo das histórias que viraram séries, como Bridgerton e Enola Homes, e estão com descontos.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma das marcas registradas do Big Brother Brasil (Globo) são as suas polêmicas, que vão muito além das discussões rotineiras da casa. A 20ª edição, que reuniu participantes famosos e anônimos, teve episódios que elevaram a audiência do reality e o fez bater recordes de votação. Enquanto não estreia o BBB 21, previsto para 25 de janeiro, relembre as principais polêmicas que marcaram o programa no ano passado. EMPURRÃO DE PETRIX EM PYONG NO 1º BIG FONE - O primeiro Big Fone do BBB 20 tocou no dia 1º de fevereiro de 2020, e gerou já a primeira polêmica. O ginasta Petrix correu para atender e, no caminho, empurrou Pyong Lee, o que levou o público a pedir VAR (árbitro assistente de vídeo no futebol) para verificar conduta do participante. O Big Fone deu o poder a Petrix de indicar algum dos confinados ao paredão, ao que o atleta respondeu o nome de Pyong Lee. O Globoplay, serviço de streaming da empresa, chegou a fazer uma postagem na rede social brincando com o ocorrido e, em seguida, apagou. O empurrão não foi considerado agressão, e o ginasta não foi expulso do reality. TESTE DE FIDELIDADE - "Teste de Fidelidade" foi um episódio em que alguns homens da casa traçaram uma estratégia de jogo que consistia em seduzir Mari Gonzalez para que ela se "queimasse" com o público, já que a influenciadora namora. Hadson disse que os homens da casa estavam usando Lucas "para distrair, para que as mulheres cedam, as que são casadas lá fora". Ao ouvir o plano, Marcela disparou que não concordava com essa estratégia de jogo e não compactuaria com ela. Junto a Gizelly, ela foi contar o que ouviu para Mari e as demais mulheres da casa, que se juntaram em um quarto para debater o assunto. Em seguida, todas foram tirar satisfação com Hadson na área externa da casa, o que gerou uma das cenas mais comentadas do BBB 20, que parecia demonstrar que as sisters estavam se reunindo contra os brothers -com exceção de Pyong, Babu e Vitor Hugo. ASSÉDIOS DE PETRIX - No início de fevereiro, a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, entregou ao jurídico da Globo uma intimação para ouvir o ginasta Petrix, que foi acusado de assédio por seu comportamento com Bianca Andrade (Boca Rosa) e Flayslane. No Twitter, internautas chegaram a pedir a expulsão do ginasta, e a direção do BBB 20 decidiu dar uma advertência ao participante dentro do confessionário, em cena não exibida ao público. BRIGA DE FLAYSLANE E THELMA - Depois de um jogo da discórdia no dia 23 de março, uma briga tomou conta da casa. Thelma e Flay foram tirar satisfação uma com a outra, aos gritos. "Você foi a primeira a fazer escândalo contra os meninos e se juntou a eles. Depois quis ficar do lado da Marcela quando o Daniel e a Ivy chegaram", disparou Thelma. Flay se defendeu batendo no peito e dizendo que nunca mudou de lado. E que sairá de cabeça erguida caso isso aconteça. Ela disse que deu a chance de os meninos mostrarem quem eles eram antes de julgar cada um. Também chamou a adversária de "planta" em algumas ocasiões. A briga entre Flayslane e Thelma durou alguns dias, e elas acabaram indicando uma a outra várias vezes ao paredão -resultando na frase icônica de Thelma: "Planta não volta de paredão". BRIGA DE RAFA KALIMANN E FLAYSLANE, QUE VIROU MEME - Após a formação do paredão no dia 5 de abril, Flayslane e Manu travaram uma pequena discussão, que Rafa Kalimann fez questão de entrar. Foi neste momento que surgiu um dos principais memes da edição. Depois de trocarem algumas farpas, Rafa disparou para Flay: "Não gosto de você. Não sinto verdade em você. Acho você, sim, incoerente, você está onde te convém. Em todos os seus jeitos, falas, posicionamento e etc. Acho você uma falsa, acho você extremamente sem educação, extremamente grossa com as pessoas, extremamente soberba. Então, se você quer saber porque eu não defendi outras pessoas do meu grupo, é porque elas não chegam nem isso aqui de você". A fala tornou-se motivo de brincadeira nas redes sociais, e chegou a ser traduzida em inglês e espanhol, além de servir de base para dezenas de memes e poder ser dublada por qualquer usuário na rede social Tik Tok. VICTOR HUGO + GABI + GUILHERME E... BIANCA - O casal Gabi Martins e Guilherme protagonizou algumas das maiores polêmicas da casa, mas não pelo romance, e sim pela interferência de outros brothers. Logo no início do reality, internautas apontaram uma aproximação de Bianca e Guilherme. Abraços, carinhos e até mesmo uma tentativa de beijo por parte de Bianca deixaram Gabi enciumada. Victor Hugo também acabou sendo "parte" do casal após revelar sentimentos afetuosos por Guilherme, e outros brothers brincavam que os dois e Gabi formavam um triângulo amoroso. Apesar do clima de brincadeira, Victor não foi correspondido por Gui. CASO DE ESTUPRO E RECORDE DE VOTAÇÃO - Três acusações de estupro e tentativa de estupro movidas contra o arquiteto Felipe Prior vieram à tona dias após ele ser eliminado do programa. Apesar de o brother já ter deixado a competição, elas e acabaram por tornar Prior um dos principais vilões da temporada. Após as investigações, o arquiteto acabou não sendo indiciado, mas foi acusado pelo Ministério Público. Apesar do peso das acusações, Prior já dividia o público antes delas, por ter pertencido ao grupo de Hadson e Lucas no início do programa. Com isso, ele foi eliminado em um paredão recorde contra Manu Gavassi e Mari Gonzalez, que teve mais de 1,5 bilhão de votos e mobilizou até torcidas de futebol e celebridades -colocando em lados opostos o ex-casal Neymar e Bruna Marquezine. Felipe Prior saiu com 56,73% dos votos, contra 42,51% de Manu Gavassi e 0,76% para Mari. OS PAREDÕES DE BABU - Um dos favoritos dessa edição, Babu Santana foi o competidor a ir mais vezes ao paredão na história do BBB. O participante esteve na berlinda dez vezes, perdendo na última para Thelma e Rafa Kalimann. Como forma de empatia, Babu recebeu prêmios tanto dos participantes (por meio das roletas da Americanas) quanto de marcas. Quem se queimou aos olhos do público foi Ivy, que votou repetidas vezes no ator para o paredão, mesmo sem ter tido uma briga com ele. RATO GENILSON - Apesar de não ser exatamente uma polêmica entre os participantes, o rato Genilson movimentou as redes sociais no final da edição, quando vários internautas compartilharam vídeos em que um suposto rato aparece ao lado de uma lata de lixo e em um armário de mantimentos da cozinha. Na web, o ratinho ganhou o nome de Genilson e um perfil no Intagram, que chegou a ter mais seguidores do que alguns participantes.
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