Faustão homenageia Nicette Bruno em retrospectiva
O apresentador fez uma retrospectiva com vários momentos da atriz, vítima da Covid-19
A apresentadora critica influenciadores com milhões de seguidores que não falam sobre os problemas do país
Eles tiveram visões impressionantes em momentos críticos e tiveram noção do quão frágil é a vida
Série do Disney Plus estreou no Brasil e começou a fase do Universo Marvel no streaming
Natasha Dantas se declarou para o apresentador do 'Jornal Nacional'
O funkeiro deu risada da situação e disse que aceitou a oferta da sogra
A modelo brincou sobre sua suposta participação no 'BBB21'
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, 40, virou notícia no ano passado após ficar meses preso no Paraguai sob acusação de usar um passaporte falso. Ele começa esse 2021 no Brasil e investindo na música. O atleta lança o projeto Tropa do Bruxo, que reúne artista do rap e do trap, como Djonga e o coletivo Recayd Mob. Depois de dar uma amostra do trabalho com a música "Oclin e Evoque", com o Djonga, MC Rick, Sidoka, ele lança o videoclipe de "Rolê Aleatório", nesta sexta-feira (15), às 12h. A faixa inspirada nos memes criados por internautas com o ex-jogador. Gaúcho falou com a reportagem por email para explicar mais sobre suas ideias. Visto sempre batucando um pagode, Gaúcho já se aventurou na música antes. Cantou com o forrozeiro Wesley Safadão em "Solteiro de Novo", mas decidiu investir no trap, gênero do rap em alta no mundo. "Foi muito legal ter a chance de estar com esses grandes nomes da nossa música e compor para artistas que sempre fui fã. Sou muito ligado ao samba e ao pagode também. Com o Trap aconteceu naturalmente, eu sempre curti porque é uma variação do rap e do hip-hop, um beat diferente pra quem curte dançar e se expressar. Foi daí que surgiu a ideia do projeto", conta Gaúcho. As participações do projeto vieram por amigos em comum, que foram se apresentando, e encontrando os mesmos gostos e objetivos. "Tem o Djonga, e o MC Rick e o Sidoka, que são nomes fortes de BH. Conheci a Recayd Mob logo depois, que é um grupo de Trap muito relevante no cenário atual e aí chegamos a segunda música do Tropa do Bruxo, a 'Rolê Aleatório'", conta ele. O Recayd Mod é um coletivo de diversos artistas que tem, como principais nomes, Dfideliz, Jé Santiago, MC Igu e Derek, que são fãs do atleta e realizaram um sonho cantando com ele. "Ele já tinha ouvido algumas músicas da Recayd, como 'POC POC' e tinha curtido, então fizemos algo parecido. Eu não botava fé que isso ia acontecer de verdade, mas quando aconteceu mesmo, eu fiquei feliz demais. Do nada o Ronaldinho estava na minha frente trocando ideia comigo", conta Derek. Não foi difícil chegar ao título dessa segunda faixa. "A minha vida é um rolê aleatório", brinca Ronaldinho. O termo começou a ser usado após internautas perceberem que o ex-jogador surge em lugares distintos e aleatórios, seja como um Jedi --quando vestiu de Obi Wan Kenobi, do "Star Wars", para a gravação de um comercial), ou de magnata --quando apareceu até em fotos com chefe de estados, em Dubai. A partir dessas e de outras aparições, internautas começaram a usar fotos histórias e cenas de filme incluindo o rosto de Ronaldinho. "Não consigo acompanhar tudo, mas eu curto muito os memes, curto a alegria das pessoas comentando", diz. Após o clipe lançado nesta sexta-feira (15), Ronaldinho diz que ainda vai lançar cerca de oito músicas ao longo do ano. "As coisas vão rolando conforme vamos fazendo" e que a pandemia "atrapalhou o timing e a as agendas", explica. "Mas não dá pra reclamar. Deus é bom e estamos com saúde." Questionado sobre o seu tempo na prisão no ano passado, Gaúcho não respondeu.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O número de psicólogos que pediram autorização ao CFP (Conselho Federal de Psicologia) para realização de atendimento on-line mais que triplicou no Brasil desde o início da pandemia do novo coronavírus. Entre e março e dezembro de 2020, o CFP registrou 99.100 pedidos de psicólogos para realizar atendimento remoto no país por causa dos protocolos de distanciamento social. Para se ter ideia do volume de solicitações, antes da pandemia o conselho tinha 30.677 profissionais autorizados para o serviço remoto. A presidente do conselho, Ana Sandra Fernandes, afirma que a pandemia provocou alta no número de casos de adoecimento mental. "Os reflexos vão permanecer por muito mais tempo que 2021. A gente precisa cuidar melhor da pauta da saúde mental, com investimentos públicos", diz. Para atender a demanda de cadastros de psicólogos para psicoterapia on-line, o CFP desenvolveu um formulário para simplificar e agilizar o processo. Com isso, conseguiu flexibilizar essa forma de atendimento e evitar a descontinuidade da assistência à população. Segundo Ana, antes da pandemia o conselho levava de 30 a 40 dias para analisar e aprovar os procedimentos para atendimentos on-line. "Todos os cadastrados são analisados. Só mudou que, enquanto é analisado, ele continua atendendo. Ele precisa informar a plataforma que vai utilizar e não pode usar outra que não tenha incluído no cadastro", explica. Apesar da grande procura por terapia remota, Ana não acredita que isso signifique o fim do modelo presencial. Ela considera que as dificuldades do virtual não são diferentes do presencial e ambos precisam ser feitos preconizando todos os princípios da profissão, como ética e sigilo. "A gente vai ter que aprender a lidar com ela [terapia on-line]. Quando passar a pandemia, ela vai ser uma possibilidade", disse. A Vittude, plataforma de psicoterapia virtual, registrou um aumento de 500% nos atendimentos desde o início da pandemia no país. A CEO da empresa, Tatiana Pimenta, disse que o convênio com clientes corporativos pulou de 20 para 70. Atualmente, a plataforma possui cerca de 20 mil pessoas fazendo terapia on-line e outras 12 mil no sistema presencial, que são atendidas por um dos quase 7 mil psicólogos cadastrados. Para Tatiana, a pandemia deixou mais perceptível a necessidade de as pessoas cuidarem da saúde mental. Segundo ela, muitas foram expostas a excesso de notícias, perderam familiares e tiveram que lidar com o luto causado pela Covid-19. De olho na demanda, Tatiana lançou há seis meses uma ferramenta que utiliza a inteligência artificial para proporcionar o melhor psicólogo para o perfil do paciente com base nas queixas apresentadas. Segundo ela, os principais problemas detectados foram ansiedade, fim de relacionamentos amorosos, depressão, insônia e esgotamento emocional. "A inteligência artificial vai buscar entre os psicólogos quem tem similaridade e mais experiência naquele problema", explica. O empresário Marcelo Paez, 34 anos, que faz terapia há quase três anos por causa da ansiedade, é um dos pacientes que trocou a psicoterapia presencial pela virtual. Ele gostou tanto da praticidade que não pretende voltar para o antigo modelo após o fim do isolamento social. Paez, que trabalha com tecnologia, admitiu que, no começo, tinha dúvidas se as sessões virtuais dariam certo. O medo dele era de perder a "conexão" com o terapeuta a distância. Hoje, porém, o empresário elogia o atendimento remoto. "Me ajudou demais. Às vezes ficava ansioso para chegar o dia da terapia", disse. A relações públicas Indaiara Sassaki, 30, fez a sua primeira sessão de terapia no meio da pandemia e de forma remota. Ela buscou ajuda após sentir ansiedade, insegurança e medo em relação ao futuro. Indaiara estava trabalhando com eventos e o setor foi um dos mais impactados pela crise. Com a quarentena, a demanda por eventos caiu pela metade e o salário dela, mais ainda. Ela acrescenta que o profissional a ajudou a perder o medo exagerado de passar a doença para amigos e familiares e a superar a tristeza por não poder ver os pais, que moram em outra cidade. "A terapia me ensinou que tem outras formas de estar presente sem ser fisicamente. No Dia dos Pais, mandei entregar uma torta que o meu pai gosta e nós nos falamos por vídeo", lembra. Após as sessões, Indiara conta que aprendeu a controlar melhor a ansiedade e que passou a utilizar melhor o tempo livre para seu bem-estar. Sessões gratuitas Com o aumento dos casos de Covid-19 desde o fim do ano passado, psicólogos e psicanalistas voluntários retomaram as sessões gratuitas de escuta para ajudar a aliviar o sofrimento das pessoas durante a pandemia. O grupo, que não oferece sessão de psicanálise, atendeu 4.460 pessoas no início da pandemia e havia parado a ação quando houve queda dos casos. Segundo o psicanalista Francisco Nogueira, um dos idealizadores do projeto Experiência de Escuta, o isolamento trouxe muita ansiedade e angústia para as pessoas que tiveram as rotinas alteradas drasticamente. "Imagine o sujeito dentro de casa há meses olhando para as mesmas paredes e pessoas. Muitas vezes a pessoa falava [na sessão de escuta] que só queria conversar com alguém que não fosse de casa", explica. Quem quiser participar das sessões gratuitas deve acessar o site www.experienciaescuta.com.br. Segundo Nogueira, o acolhimento dura 30 minutos, mas algumas pessoas precisam de mais de uma sessão. Ele ressaltou que os voluntários costumam indicar, para quem precisa, locais que oferecem terapia grátis, como a USP (Universidade de São Paulo), a Sociedade Brasileira de Psicanálise e o Instituto Sedes Sapience.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A rapper Cardi B. 28, conseguiu seu primeiro papel principal em um filme. Ela foi escalada para a comédia "Assisted Living" O longa é inspirado em clássicos como "Tootsie" (1982), "Mudança de Hábito" (1992) e " Uma Babá Quase Perfeita" (1993), informou o site da revista americana Variety. Ela terá papel de Amber, uma vigarista que se vê perdida quando um assalto dá errado. Fugindo da polícia e de sua ex-equipe, ela luta para encontrar um lugar para se esconder. Sem opção, Amber se disfarça como uma mulher idosa e se esconde em um lugar onde ninguém vai procurá-la: a casa de repouso de sua avó. O filme é baseado em um roteiro original de Kay Oyegun, roteirista da série "This Is Us". Cardi B. já fez sua estreia no cinema em "As Golpistas" (2019) ao lado de Jennifer Lopez, Constance Wu e Keke Palmer. A rapper também estará no elenco do próximo longa da franquia "Velozes e Furiosos". Na TV, ela já apareceu no reality show "Love and Hip-Hop" e foi jurada da competição musical "Rhythm + Flow", da qual também fez parte da produção.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ao terminar de ver "Pai em Dobro", primeira produção da escritora Thalita Rebouças, 46, e da atriz e apresentadora Maisa, 18, na Netflix, pode se abater sobre o espectador uma saudade de um tempo pré-pandemia, quando se podia aglomerar na rua e curtir os bloquinhos de Carnaval -festa que foi adiada nas principais capitais do Brasil neste ano. Até mesmo Maisa Silva, que não se diz lá muito fã da folia, afirma ter virado o próprio meme "saudade do que a gente não viveu". "Em 2022, eu vou ser adicionada ao grupo de seguidores fiéis de Thalita Rebouças, que vão em todos os blocos e curtem o Carnaval", promete ela, em tom de brincadeira. "Eu falei que vou pegá-la pelo braço e levá-la para os blocos, porque eu sou muito Carnaval. Foi muito bacana e importante para mim falar sobre isso, porque é uma coisa muito do meu coração", completa a escritora, que diz curtir a celebração desde criança levada pelas mãos de seu pai. Ainda que o Carnaval seja apenas o pano de fundo da história, é neste clima de alegria e leveza típicos da folia que se passa "Pai em Dobro"-e a sede do fictício bloco Ameba Desnuda, no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro, é o ponto de união da trama. O longa, que estreia nesta sexta-feira (15) em 190 países na Netflix, gira em torno de Vicenza, a protagonista vivida por Maisa, que é criada em uma comunidade hippie matriarcal chamada Universo Cósmico (não há identificação da cidade em que essa comunidade está localizada). Ao fazer 18 anos, a jovem decidir descobrir quem é o seu pai, informação que a mãe insiste em não lhe responder apesar de suas insistentes perguntas. Assim, ao encontrar uma foto da mãe do Carnaval de 2002, ano em que nasceu, Vicenza vende o seu único bem material (uma bicicleta) e parte para a cidade carioca em busca do seu progenitor. Segundo Thalita Rebouças, a ideia da produção surgiu de uma conversa informal que ela teve com Eduardo Moscovis em uma festa -ele interpreta Paco, um dos candidatos a pai como indica o título do filme. O segundo é Giovanne, papel de Marcelo Médici. Para Maisa, o filme apresenta a realidade de milhões de brasileiros que não conhecem ou sabem quem é o pai. "É uma história importante e que pode ser um exemplo. Mostra também que toda a configuração de família é válida, que o amor é incrível e não tem a ver com sangue, ele é muito mais que isso", diz Maisa. "Pai em Dobro" é o primeiro trabalho lançado por ela após sair do SBT, emissora que a alçou ao estrelato ainda na infância e que foi a sua casa por 13 anos. A atriz e apresentadora destaca que, embora Vicenza seja muito diferente dela, há pontos em comum, como o forte senso de responsabilidade de ambas. "E ela segue o coração dela acima de tudo. O que eu acho muito bonitinho na Vicenza é que, apesar da maturidade e de ser muito inteligente e solícita, ela também tem uma ingenuidade que foi muito legal de trabalhar no filme. Eu tinha que mostrar essa sensação dela de ver muitas coisas pela primeira vez", completa. DO CINEMA PARA OS LIVROS Fenômeno como autora de livros para adolescentes -são 25 obras publicadas e mais de 2 milhões de exemplares vendidos-, Thalita Rebouças pela primeira vez inverte os papéis. "Pai em Dobro" nasceu primeiro como roteiro de filme, e depois virou livro, com o mesmo nome e lançado no fim de 2020 pela editora Rocco. "Foi muito mais legal que fazer o contrário, porque eu não tive que cortar nada para caber em 1 hora e meia. Eu pude colocar no livro diálogos que foram cortados [na edição do longa], e pude contar a história pregressa dos personagens", diz. Assim, na obra impressa, é possível saber mais sobre a família e a história de Paco. "Agora, eu só quero brincar disso, transformar filme em livro, que é muito mais leve", afirma Rebouças, aos risos. Quatro livros de Thalita Rebouças já foram adaptados para o cinema, em dois deles Maisa atua: "Tudo por um Popstar" (2018) e "Ela Disse, Ele Disse" (2019) -o primeiro superou a marca de um milhão de espectadores, já o segundo teve público de cerca de 238 mil pessoas nas salas. A obra da escritora mais bem recebida na telona foi "Fala Sério, Mãe!" (2017), com mais de 3 milhões de espectadores. "É Fada" (2016) também foi bem, e levou 1,6 milhão de pessoas aos cinemas. Thalita Rebouças costuma fazer uma ponta nas produções, e já atuou ao lado de Maisa. Em comum, em todas as suas participações, o seu papel é ajudar a mocinha. Não foi diferente em "Pai em Dobro", em que ela faz a recepcionista do prédio comercial onde trabalha Giovanne. "Quando escrevi lábios tremelicantes no roteiro, eu falei: 'Eu tenho que fazer esses lábios tremelicantes'. Aí eu já pensei na unha gigante que eu quis botar, já comecei a me achar atriz de verdade", diz, aos risos. "A Thalita arrasou na atuação", completa Maisa. "Hashtag chupa Meryl Streep", brinca a escritora. "É muito legal, porque na minha cabeça é tipo: 'Caraca, eu tenho que me controlar para não ficar babando como a autora que escreveu, que inventou aquela pessoa que está sendo tão perfeita na sua frente, sabe'?" Quatro obras da escritora já foram adaptadas para o cinema: "É Fada", de 2016; "Fala Sério, Mãe!", de 2017; "Ela Disse, Ele Disse", de 2019, além do já citado "Tudo por um Popstar". Thalita Rebouças, que vai ser repórter no reality musical The Voice+ (que estreia no próximo domingo (17), foi autora, ao lado de Fábio Góes, do samba do Ameba Desnuda. Aliás, a escritora afirma ter realizado o sonho de ter um bloco de Carnaval com o filme. "Os amigos que têm bloco dizem que dá tanto trabalho que eu desisto. Mas eu adoraria [ter um bloco]. Já pensou, Maisa, você levando o estandarte?", convida. "Me chama que eu vou, hein Thalita", responde a atriz. "Já quero fazer", conclui Rebouças. * 'PAI EM DOBRO' Quando A partir desta sexta (15) Onde Netflix Elenco Maisa, Eduardo Moscovis, Marcelo Médici, Fafá de Belém, Laila Zaid, Roberto Bonfim, Thaynara Og e outros Direção Cris D'Amato
Apesar de exaltar a solidariedade, o cantor foi criticado por ter votado no presidente Jair Bolsonaro (sem partido)
O Globoplay vem atualizando seu catálogo, e possui uma série de tramas que valem muito a pena ser revistas.