Empoderamento feminino: como empoderar meninas desde a infância e qual a importância disso?

Menina, cabelos cacheados pretos e pele negra, vestida de pijama, com capa amarrada nas costas e segurando uma espada, como uma super-heroína
Menina, cabelos cacheados pretos e pele negra, vestida de pijama, com capa amarrada nas costas e segurando uma espada, como uma super-heroína

Um relatório divulgado em 2016, pela ONG Save The Children, apontou que o Brasil é o pior país da América do Sul para meninas viverem em termos de oportunidades e de desenvolvimento. Segundo a organização, o Brasil apresenta números elevados de gravidez na adolescência e de casamento infantil.

Dados levantados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apontam ainda que meninas entre cinco a 14 anos passam 160 milhões de horas por dia a mais em atividades domésticas não remuneradas em comparação a meninos na mesma faixa etária. Essa realidade compromete o acesso à educação, ao desenvolvimento, além de reduzir as oportunidades de lazer e de socialização.

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Nesse cenário, incluir as crianças no movimento de empoderamento feminino é essencial para garantir um futuro mais igualitário e seguro para as próximas gerações de mulheres. “O Brasil ainda é um país muito machista e essa banalização da mulher está tão naturalizada na sociedade que já estamos com olhar viciado e não paramos para questionar”, afirma Talitha Nobre, psicóloga do Grupo Prontobaby.

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