Decoração: Saiba quais tendências devem sumir em 2021
Todo mundo gosta de uma casa bem decorada e arrumada, certo? Então fique de olho nessas tendências, que segundo designers famosos dos Estados Unidos, estão ficando ultrapassadas.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Os brancos não entendem o blues, diz a atriz Viola Davis na pele de Ma Rainey, personagem de A Voz Suprema do Blues, filme da Netflix. A música negra parece ter tomado uma série de lançamentos recentes. A seguir, confira cinco opções de novas produções sobre o tema, da animação Soul ao documentário AmarElo, de Emicida. Veja também outras cinco sugestões mais antigas que falam sobre gêneros como black, jazz, funk e até axé para rever e escutar. NOVIDADES AmarElo: É Tudo Pra Ontem Brasil, 2020. Direção: Fred Ouro Preto. 12 anos. Na Netflix O filme já arrepia nos primeiros segundos, quando Emicida entoa a letra da faixa-título do álbum AmarElo no Theatro Municipal de São Paulo. O filme mescla cenas do show, feito em 2019, à história da cultura negra brasileira. O Amor de Sylvie EUA, 2020. Direção: Eugene Ashe. Com: Tessa Thompson, Nnamdi Asomugha e Eva Longoria. 14 anos. Na Amazon Prime O romance acompanha um jovem casal na Nova York do fim dos anos 1950. Ela é filha do dono de uma loja de discos, enquanto ele é um saxofonista com a carreira em ascensão. Com protagonistas negros, o filme mescla à história do casal momentos dos movimentos pelos direitos civis. Uma Noite em Miami... EUA, 2020. Direção: Regina King. Com: Kingsley Ben-Adir, Eli Goree, Aldis Hodge e Leslie Odom Jr. 14 anos. Na Amazon Prime Cotado como provável indicado ao Oscar, o longa ficcionaliza uma conversa nos anos 1960 entre Malcom X, Muhammad Ali, Jim Brown e Sam Cooke um dos fundadores do soul, é interpretado por Leslie Odom Jr. e canta músicas como A Change is Gonna Come. Soul EUA, 2021. Direção: Pete Docter e Kemp Powers. Com: Jamie Foxx, Tina Fey e Graham Norton (vozes). Livre. No Disney+ Embalado ao som de jazz, a animação também é uma aposta para o Oscar. O filme lança o primeiro protagonista negro de um desenho da Pixar, Joe, um professor de música que sonha em ser uma estrela. Mas ele morre bem no dia de sua grande estreia. A Voz Suprema do Blues EUA, 2020. Direção: George C. Wolfe. Com: Viola Davis, Chadwick Boseman e Glynn Turman. 14 anos. Na Netflix Adaptação da peça da Broadway do final dos anos 1980, o longa é protagonizado por Viola Davis e é o último filme de Chadwick Boseman, eternizado como o Pantera Negra. O filme se passa na Chicago de 1927 e acompanha a gravação de um disco de Ma Rainey, cantora reconhecida como a Mãe do Blues. PARA REVER Axé: Canto do Povo de Um Lugar Brasil, 2017. Direção: Chico Kertész. 12 anos. Na Netflix. Mais um toque de Brasil nesta lista, o documentário investiga as origens do axé e traz entrevistas com nomes importantes da música brasileira, como Caetano Veloso, integrantes dos Novos Baianos, Ivete Sangalo e Daniela Mercury. Embora não exista um consenso de como surgiu o ritmo, o filme revela as origens afro e os motivos para o axé ter deixado de fazer sucesso. Dreamgirls: Em Busca de Um Sonho EUA, 2006. Direção: Bill Condon. Com: Beyoncé, Jennifer Hudson e Eddie Murphy. 12 anos. Aluguel em Google Play (R$ 4,90) e Apple TV (R$ 11,90) O musical, que rendeu um Oscar de melhor atriz coadjuvante para Jennifer Hudson, é ambientado nos anos 1960 e se baseia na criação da Motown Records. A história acompanha um trio de cantoras negras de soul que têm um empresário manipulador e se tornam backing vocal de um cantor que tenta interferir na formação do grupo. Miles Davis, Início do Cool Estados Unidos, 2019. Direção: Stanley Nelson. Com: Miles Davis, Carl Lumbly. 14 anos. Disponível na Netflix Misturando imagens já consagradas de Davis com fotos raras, filmagens de acervos pessoais e entrevistas com celebridades entre elas, Herbie Hancock, Wayne Shorter e Gil Evans, o filme é uma espécie de biografia do ícone do jazz que personificou o cool, um estilo mais lento e melancólico do gênero. O roteiro revisita os álbuns do artista de forma cronológica, costurando sua carreira com sua vida pessoal. Ray EUA, 2004. Direção: Taylor Hackford. Com: Jamie Foxx, Regina King e Kerry Washington. 16 anos. Em Telecine Play e Now Jamie Foxx ganhou o Oscar de melhor ator por sua interpretação de Ray Charles na cinebiografia, que reconta a história do cantor, de quando perdeu a visão, aos sete anos de idade, até a sua ascensão na carreira, que o consagrou como um dos maiores nomes da música americana. What Happened, Miss Simone? EUA, 2015. Direção: Liz Garbus. Com: Nina Simone, Lisa Simone Kelly e Roger Nupie. 12 anos. Na Netflix O documentário reúne gravações inéditas e raras da cantora e ativista Nina Simone. Além de trazer registros da cantora dentro e fora do palco, a produção mostra como ocorreu a transformação da cantora e pianista em uma importante integrante do movimento negro pelos direitos civis nos Estados Unidos tanto que o título vem de um artigo da poeta Maya Angelou.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ator e ex-governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, 73, se vacinou contra a Covid-19 nesta quarta-feira (20). Ele recebeu sua dose no estádio Dodger Stadium, em Los Angeles, e fez brincadeiras com falas de personagens famosos que já interpretou. O astro publicou em suas redes sociais um vídeo em que se imuniza e incentivou os fãs a fazerem o mesmo. "Hoje foi um bom dia. Nunca fiquei tão feliz em esperar em uma fila. Se você for elegível, junte-se a mim e inscreva-se para receber sua vacina. Venha comigo se quiser viver!", escreveu. Sentado no banco do carona, Schwarzenegger pediu para a enfermeira "abaixar essa agulha!" enquanto ela o vacinava. Isso foi um trocadilho com uma fala do filme de comédia "Um Herói de Brinquedo" (1996), quando o ator, que interpretava Howard Langston pede para "abaixar esse cookie!". Além desse papel, o ator e fisiculturista ficou muito conhecido por fazer a franquia "O Exterminador do Futuro" (1984), filme que ele deu vida ao assassino conhecido como Exterminador, que viaja de 2029 para 1984 com a missão de matar Sarah Connor, interpretada pela atriz Linda Hamilton. Nos comentários da publicação que o ex-governador fez em seu Instagram, os internautas também brincam com frases ditas por ele. O ator sueco Linus Wahlgren, 44, escreveu "Que tal 'Eu voltarei' para a segunda dose?", em um trocadilho com a fala marcante do filme "O Exterminador do Futuro".
Apresentadora perguntou ao jornalista origem do cabelo despenteado
FOLHAPRESS - A expressão ouro de tolo surgiu entre mineradores por causa de uma pedra chamada pirita -sua cor e brilho dourados lembram bastante o do ouro nativo e podem enganar iniciantes. Ao ouvir o novo disco de Luana Carvalho, "Segue o Baile", a sensação que temos é a de estar diante desse ouro de tolo. Este seria o lado B de "Baile de Máscara", penúltimo álbum de samba que ela lançou em junho do ano passado. A cantora faria, assim, uma transição semelhante à que sua mãe, Beth Carvalho, fez na carreira, saindo da nobre MPB carioca para o samba-raiz do Cacique de Ramos. Mas "Segue o Baile" não mostra a que veio, já que nele não ouvimos funk. O álbum é composto por nove faixas. As letras de cinco delas podem até lembrar letras de funk, fazendo releituras de sucessos nos anos 1990 e início dos anos 2000 como "Me Leva", de Latino, e "Rap do Solitário", de MC Marcinho. Mas são versões sem novidades instrumentais e que flertam com o subgênero do funk de pelúcia. Chega a soar como se a MPB dos anos 2000 agora estivesse fazendo funk em 2021, ou, se preferir, uma gentrificação do movimento. Assim são as demais quatro músicas do álbum, que vão de um papo reto sobre racismo e preconceito a músicas inspiradas no candomblé. Falam sobre câncer de mama e homenageiam sua mãe, Beth. São faixas que facilmente poderiam estar no disco "Baile de Máscara" ou em outro projeto da cantora. Já em "Segue o Baile", elas se perdem na proposta de um álbum de funk. Veja um faixa-a-faixa de 'Segue o Baile' 'É Hoje' Música de Jefferson Junior e Umberto Tavares que virou hit na voz de Ludmilla. Nela, Luana Carvalho usa instrumentos de percussão para substituir as batidas eletrônicas da música original. O coro ao fundo é a novidade desta versão. 'Selfie' Sem lugar de fala em alguns versos e provavelmente inspirada nos protestos do Black Lives Matter que tivemos em 2020, a cantora fala sobre racismo, feminismo e desigualdade social. O discurso antirracista falado na música ocorre justamente quando os brancos usam de sua posição de privilégio para dar voz às necessidades do povo negro, tornando "Selfie" uma boa ferramenta nesse sentido. 'Me Leva' "Moça, me leva pra longe daqui" foi o que pensei ouvindo essa versão da, talvez, maior contribuição de Latino para a música brasileira. Usando mais uma vez um coral, e com violão e bateria, a cantora transforma o saudoso funk ouvido até hoje pelos "relíquias" numa música apática e pouco envolvente. 'Está Escrito' Final de baile, ambiente meio vazio e já meio depressivo, você sozinho com sua Itaipava de R$ 0,50 na mão e o DJ lança "Está Escrito" do MC Bob Rum, só consigo me ver chorando e pensando em quanto eu amo a minha preta. O amor perdido, o amor que não volta e a versão que fugiu do contexto e virou um grande vacilo entre a cantora e a sua proposta do disco de funk. Acompanhada pelo coral, a música perde a espontaneidade da história contida nos versos, diferencial que a fez se tornar hit nos bailes de 1996. 'Rap do Solitário' Lançar uma versão bossa nova do maior funk melody de todos os tempos é o mesmo que deixar uma Ferrari aos cuidados de uma pessoa que ainda está aprendendo a dirigir. É pegar algo muito valioso no contexto periférico, embranquecer seu formato e vender para a elite. Esta versão do funk escrito e cantado originalmente pelo MC Marcinho mostra o grande abismo cultural que divide as classes sociais aqui no Brasil. Seria isso apropriação cultural? Nela ouvimos mais claramente a mixagem com elementos da música eletrônica, o Auto-Tune, e pela primeira vez no álbum não ouvimos o coro ao fundo, pelo menos não nitidamente, coisa que parecia ser o grande diferencial. 'Garota Nota 100' Talvez a que mais se distancia da original, e isso não é uma coisa ruim. Esquecendo a proposta do disco, essa versão de "Garota Nota 100", original do MC Marcinho, é a que mais se assemelha com os trabalhos anteriores da cantora e aparenta não ter a pretensão de misturar o seu ritmo original com o funk. A música começa com um dedilhado no violão que já mostra qual será o rumo dela -calma e com uma leve crescente acompanhada pela bateria e o coral. 'Teta sem Treta' Música feita em parceria com a atriz Andrea Horta, fala sobre a coragem da mulher durante os procedimentos causados pelo câncer de mama. Tem uma levada bem direcionada pelo tambor, que ouvimos claramente e que ela repete enquanto canta. Tema importante e pouco discutido na cultura musical, consegue não ser óbvia. A única questão é que está perdida nesse disco. 'Última Oração' Literalmente uma oração e muito bem escrita, a canção lembra os bons tempos da MPB dos anos 1970, como as músicas de Chico Buarque em que ele faz jogos de palavras e muda o tom do que fala enquanto canta, e muitos arranjos, tambores e corais tornando a música genuinamente brasileira. 'Mainha' Com arranjos muito parecidos com "Última Oração", a música consegue detalhar muito bem objetos e estilos do candomblé. Quando se ouve o barulho de água, por exemplo, se entende que a mãe seria Iemanjá, a mãe de todos os orixás. Ela é o ato final de um disco confuso e que dificilmente conversa com a periferia, oposto do que ele nos promete. SEGUE O BAILE Avaliação: regular Autor: Luana Carvalho
A apresentadora exibe o resultado final do processo de remoção
FOLHAPRESS - A edição 2021 do festival Glastonbury, um dos maiores eventos a céu aberto do Reino Unido, foi cancelada. É o segundo ano consecutivo por causa da pandemia de Covid-19. Apesar de nossos esforços para mover o céu e a Terra, ficou claro que simplesmente não seremos capazes de fazer o festival acontecer, disseram os organizadores Emily e Michael Eavis em comunicado publicado nesta quinta-feira (21) nas redes sociais. Agradecemos por seu incrível apoio e vamos esperar por melhores tempos pela frente, continua a nota. Segundo a organização, os ingressos já adquiridos vão ser válidos para a edição 2022. Em 2020, nomes como Paul McCartney, Taylor Swift, Kendrick Lamar e Gilberto Gil foram anunciados para a edição que comemoraria o 50º aniversário do festival, mas que também foi adiada por causa do novo coronavírus. Já em 2019, o Glastonburry reuniu artistas como The Cure, The Killers e Stormzy, entre outros.
A nossa língua é difícil, mas eles se viram muito bem com as nossas palavras
A atriz abandona o ruivo e fala sobre "renascimento"
Atriz desabafou sobre sobre as dificuldades da maternidade
Dividido entre Pipoca e Camarote, reality volta a misturar anônimos e celebridades
A cantora está de férias em Fernando de Noronha e soube da notícia pelas redes sociais
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O jornalista Daniel Adjuto é o novo apresentador fixo do programa Live CNN, exibido de segunda a sexta-feira, das 11h às 12h45, em parceria com Marcela Rahal. O programa aborda assuntos sobre política, economia, tendências, comportamento. Ele assume após a saída de Phelipe Siani, que deixa o jornalismo da CNN Brasil para se dedicar a um novo projeto de entretenimento no canal na linha de "soft news", ainda em fase de criação. Contratado em novembro de 2019, Adjuto já participou dos telejornais direto de Brasília e, após transferência para São Paulo, ancorou os programas Visão CNN, Expresso CNN, CNN 360, Jornal da CNN, além do próprio Live CNN. Ex-repórter do SBT, Adjuto ganhou destaque na mídia com a entrevista que fez com a Regina Duarte, em que atriz surtou em frente às câmeras. Em maio do ano passado, a então secretária especial da Cultura encerrou uma entrevista a uma emissora de TV ao ser confrontada com críticas feitas pela atriz Maitê Proença. "O que você ganha com isso? Quem é você que está desenterrando uma fala da Maitê [Proença] de dois meses atrás? Eu não quero ouvir, ela tem o meu telefone. Eu tinha tanta coisa para falar, vocês estão desenterrando mortos", disse Regina, colocando fim à entrevista. Ela ficou irritada quando a emissora mostrou um vídeo enviado por Maitê pedindo que a secretária desse soluções para a classe artística em meio à pandemia.
Gusttavo e Andressa foram visto juntos poucos dias antes do aniversário da modelo
O casal recebeu roupas infantis de presente dos fãs
O casal está junto desde sua participação em 'A Fazenda 12'
A ex-peoa afirmou que é preciso quebrar os padrões de beleza tradicionais
A atriz tem três filhos com o ex, o surfista Pedro Scooby
A ex-'Fazenda 12' afirmou que é preciso quebrar padrões de beleza e normalizar "defeitos"
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A jornalista de Joinville (SC) Annabel Nascimento publicou um vídeo nas redes sociais afirmando que foi ofendida pelo comediante Nego Di, 26, durante uma live no Instagram. Ele é um dos participantes confirmados do Big Brother Brasil 21, que estreia na próxima segunda-feira (25). A história começou quando Nascimento fez uma live com influenciador Fabrício dos Santos Simão. Ele havia a procurado para ter uma conversa sobre feminismo, após ser acusado de apologia ao crime. Durante uma ação publicitária de um sex shop, no ano passado, Simão anunciou o o produto chamado Tesão de Vaca, dizendo que homens poderiam colocar o produto na bebida das mulheres que não estavam no clima para transar -na ocasião, a Polícia Civil de Joinville (SC) abriu uma investigação para apurar o caso. Após uma live sem atritos, a jornalista se despediu de Simão e se desconectou. Porém, o influencer, sem avisá-la, continuou online e convidou o humorista Nego Di para uma nova conversa. Durante essa segunda transmissão, os dois fizeram comentários ofensivos às mulheres. A jornalista exibiu alguns trechos dessa nova live. "Um monte de mina cheiradora de lance perfume, se fazendo de louca. Acostumada a chupar cacete no meio da rua, dar o rabo em carro [...] mas para jogar pedra nos outros na internet são tudo uns 'leão'", afirma Nego Di. Procurada, a assessoria de imprensa do artista não respondeu até a publicação do texto. Ele já está confinado para participar do BBB 21. Nego Di já esteve no Exército, foi taxista, garçom, cozinheiro e chegou a abrir sua própria barbearia, mas ficou famoso quando um áudio seu viralizou, narrando um assalto que sofreu de verdade. Foi a partir daí que ele criou o termo "whatsapper", pois começou a receber pedidos de áudios com vozes de seus personagens. Pai de um menino de cinco anos e fã de samba e pagode, ele conta que começou a usar o humor ainda pequeno, contra o bullying que sofria na escola. A nova edição do BBB vai ao ar na próxima segunda com a promessa de ser "O Big dos Bigs", reproduzindo a fórmula de sucesso da última edição, onde famosos foram convidados para fazer parte do Camarote, e disputar o título com anônimos, que compunham o grupo intitulado Pipoca. A campeã do BBB 20 foi a médica Thelma Assis, 36, integrante do grupo dos anônimos. Para essa nova edição, o BBB promete novidades tanto na casa quanto no jogo. Os participantes terão um painel de caricaturas para poderem montar suas estratégias ao longo do programa e o líder receberá o poder do "Não". O BBB 21 irá durar 100 dias e deve contar com 14 participantes.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A novela "Gênesis" estreou nesta semana na Record com a promessa de passar por todas as etapas da criação da humanidade. Escrita por Camilo Pellegrini, Raphaela Castro e Stephanie Ribeiro, a história conta com mais de 250 atores envolvidos e tem direção geral de Edgard Miranda. As filmagens de "Gênesis" aconteceram no Rio de Janeiro, Minas, Rio Grande do Sul, Paraná e Marrocos para apresentar os primeiros 2.300 anos da humanidade em sete fases: Criação, Dilúvio, Torre de Babel, Ur dos Caldeus, Abraão, Jacó e José. A ideia da direção é usar e abusar dos efeitos especiais. O diretor afirma que a trama tem tudo para ser "a melhor e maior novela já feita na história da televisão brasileira". "Desde 'O Rico e Lázaro' [2017] essa equipe vem mostrando um trabalho diferenciado. É o nosso padrão, não sabemos fazer menos do que isso e cada vez seremos mais cinematográficos. Acredito muito na força da imagem. Na verdade, por causa da pandemia tivemos mais tempo com os efeitos especiais." Confira abaixo quem são os principais personagens. Adão (Carlo Porto) - Primeiro homem criado. Tem como parceira Eva. Sofre muito ao se afastar de Deus. Eva (Juliana Boller) - Primeira mulher da Terra, perde tudo ao se deixar enganar pela serpente, o que lhe custa um alto preço a pagar tanto no casamento quanto na vida dos filhos. Caim (Eduardo Speroni) - Primeiro filho de Adão e Eva. Causa muita dor para a família e por isso foge, estabelecendo a primeira cidade do mundo, chamando a pelo nome de seu filho Enoque. Abel (Caio Manhente) - Segundo filho homem de Adão e Eva, mas primeiro à levar os pais de volta para Deus. Renah (Ana Terra) - Primeira filha de Adão e Eva, anseia o afeto que não tem do pai. Age de forma rebelde por se sentir injustiçada com o tratamento diferenciado que Caim e Abel recebem. Se torna responsável por uma grande dor na família. Kira (Carolina Oliveira) - Mais pacífica do que a irmã Renah, porém do mesmo pensamento com relação ao pai, tenta apaziguar o constante conflito entre ela e Adão. Traz uma grande decepção à irmã ao fazer algo totalmente inesperado. Deus (voz de Flávio Galvão) - O Criador de todo o universo. Lúcifer (Igor Rickly) - O querubim orgulhoso que se rebelou contra Deus. Após ser expulso do Céu, torna-se satanás, e seu objetivo é fazer com que os seres humanos também se rebelem contra o Criador. Noé (Bruno Guedes/ Oscar Magrini) - Homem íntegro e escolhido por Deus para dar continuação a humanidade depois do dilúvio. Naamá (Rafaela Sampaio/Cássia Linhares) - Esposa de Noé e filha de Lameque. Deixa o pai e a cidade para se casar com Noé. Matusalém (Clemente Viscaíno) - Descendente de Sete, Avô de Noé, homem que mais viveu na Terra. Lameque (Jayme Periard) - Descendente de Caim, homem violento que matava sem constrangimento algum, casado com duas mulheres. Ada (Alessandra Verney) e ZILÁ (Carol Chalita) - Mulheres de Lameque. Jabal (Fernando Roncato), JUBAL (Sérgio Abreu) e TUBALCAIM (Iran Malfitano) - Filhos de Lameque. Sem (Augusto Caliman) - Filho primogênito de Noé. Heidi (Marjorie Gerardi) - Esposa de Sem. Cam (Vinícius Redd) - Filho do meio de Noé. Tali (Clara Niin) - Esposa de Cam. Jafé (Gil Coelho) - Filho caçula de Noé. Dana (Nicole Rosemberg) - Esposa de Jafé. Zeno (Leonardo Medeiros) - Líder da cidade de Enoque e inimigo de Noé. Um homem corrupto que tenta de todas as formas tomar a Arca. Ninrode (Pablo Moraes) - Exímio caçador, forte e destemido. Se torna poderoso na Terra e almeja engrandecer seu nome ao projetar uma cidade e uma torre que chegue aos céus. O que ele desconhece é que o seu maior aliado pode se tornar o seu empecilho. Semíramis (Francisca Queiroz) - Ao sofrer nas mãos do marido, transfere todo seu amor para o filho Ninrode, colocando nele todas as suas expectativas. Qual não é sua surpresa ao ver o que ela tanto protege, inevitavelmente escapando pelos seus dedos. Cuxe (Marcelo Galdino) - Marido relapso e violento para Semíramis. Pai ausente para Ninrode. Por carregar o peso da maldição dos descendentes de Cam, não aceita que o filho possa ser mais do que ele e por isso o despreza. Gomer (Giuseppe Oristânio) - Primo de Ninrode, toma para si a responsabilidade de criá-lo quando vê o desprezo do pai pelo rapaz. Se esforça para mantê-lo nos caminhos de Deus, mas tem a surpresa da sua vida ao saber que ele quer construir a Torre de Babel. Liba (Pâmela Tomé) - Menina doce e de família, é a única que não demonstra admiração pelos grandes feitos de Ninrode. É exatamente essa atitude que desperta nele um grande interesse por ela. Mas ninguém imagina o alvoroço que isso pode trazer. Harete (Eline Porto) - Prima de Ninrode e completamente apaixonada por ele. Secretamente, sonha em ser sua mulher e ao ver que seus avanços não são correspondidos, decide aumentar o nível do jogo. Rá (Ângelo Paes Leme/ Júlio Braga) - Marido de Amat, pai de Abrão e Harã. Chega em Ur dos Caldeus cheio de sonhos, em busca de uma vida próspera para sua família. Mas será que ele está mesmo disposto a pagar o preço para ter seus objetivos? Amat (Branca Messina/Regina Sampaio) - Uma mulher de fé, apaixonada pelo marido Terá. Grávida do primeiro filho, o apoia em sua decisão de se mudar para Ur dos Caldeus, mesmo desconfiada dos perigos que o lugar pode trazer aos princípios dos dois. Nadi (Camila Rodrigues/ Esther Góes) - Sacerdotisa em Ur dos Caldeus. Se encanta pela fidelidade que Terá tem para com a sua esposa e vive um conflito por saber que para tê-lo, terá que escolher entre seu coração e a sua devoção aos deuses. Harã (Ricky Tavares) - Segundo filho de Terá, segue nos passos de seu pai e se torna seu braço direito. Apaixonado por Reduana desde criança, vê seu sonho realizado quando se casa com ela, mas as coisas não acontecem bem como ele esperava. Reduana (Tammy Di Calafiori/ Dedina Bernadelli) - Se vê realizada por se casar com seu amor de infância, Harã mas seus sonhos ao lado do homem que ama e os filhos que gerou não se concluem. Naor (Daniel Blanco/ Jorge Pontual) - Filho caçula de Terá, esperto com os negócios, se gaba por ser mulherengo, quando na verdade nutre um sentimento sincero pela única mulher que não pode ser dele. Lamassi (Gustavo Falcão/ Tião D'Ávila) - Conheceu sua esposa e grande amor de sua vida Iafa, através de seu amigo Terá. Se torna seu servo de confiança e é incumbido com um segredo que tem que ser guardado a sete chaves. Iafa (Thaís Belchior) - Se torna grande amiga de Amat e fica ao seu lado nos momentos mais difíceis. Forma uma linda família com o marido Lamassi, sem imaginar que levaria para casa mais do que barganhou. Ibbi-Sim (Felipe Roque) - Rei de Ur. Não é um mau rei, mas é inseguro e inexperiente. Por causa disso, sofre muitas traições e derrotas. Enlila (Maria Joana) - Primeira esposa do Rei Ibbi-Sim e rainha de Ur. Mulher maquiavélica e manipuladora com facilidade assombrosa. Sara (Laryssa Ayres/ Adriana Garambone) - Apesar de muito amada pelo marido Abraão, tem que lidar com a dor do desprezo das pessoas por ser incapaz de dar um herdeiro ao marido, numa sociedade onde o valor da mulher está na quantidade de filhos que gera. Adália (Cássia Sanches/ Carla Marins) - Filha de Lamassi e Iafa e melhor amiga de Sara. Coloca todas as suas esperanças em um amor proibido e se ressente ao ver sua amiga ter o que ela tanto deseja. Eliézer (Ronny Kriwat) - Abandonado quando pequeno, se torna parte de uma família depois de ser encontrado por Abraão e Sara, que o considera.