Follow da semana: Camilla de Lucas, a diva dos memes
Camilla de Lucas foi uma das influenciadoras que bombaram em 2020. Ela conquistou 2,8 milhões de seguidores com suas esquetes no Instagram, e se tornou uma das queridinhas do mercado publicitário.
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Separamos nesta lista alguns itens que darão uma nova cara para a sua casa e deixar 2020 para trás. Confira!
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Principal festival de documentários da América Latina, o É Tudo Verdade encerra nesta quarta (30) as inscrições para a sua próxima edição. Marcada para 8 a 18 de abril, ela a princípio terá um formato híbrido, acontecendo tanto em cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro quanto no streaming. As inscrições são gratuitas e só valem para produções finalizadas a partir de janeiro deste ano. Longas e médias-metragens candidatos à mostra competitiva nacional precisam ser inéditos, assim como as produções nacionais que concorrem a uma vaga nas sessões especiais e nas mostras informativas. Interessados em participar do festival devem preencher uma ficha no site oficial do evento, etudoverdade.com.br, e encaminhar os filmes por meio de um link privado ou de uma mídia física (DVD, Blu-ray, ou arquivo em pen-drive) -a data limite para o recebimento destas últimas pelo festival é 12 de janeiro. Este ano, por causa da pandemia do novo coronavírus, o É Tudo Verdade foi quase completamente digital. A exceção foi a sessão de abertura com "A Cordilheira dos Sonhos", de Patricio Guzmán, no drive-in do Petra Belas Artes, em São Paulo.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Lori Loughlin, da série "Full House", saiu de uma prisão em Dublin, na Califórnia, após cumprir sentença de dois meses por pagamento de subornos para garantir vagas para suas filhas em uma grande universidade dos Estados Unidos, informou um porta-voz do Escritório Prisional, nesta segunda-feira (28). A atriz de 56 anos havia se apresentado a uma instituição correcional de baixa segurança em Dublin, em outubro. Procuradores disseram que Loughlin e seu marido, o estilista Mossimo Giannulli, pagaram US$ 500 mil (cerca de R$ 2,6 milhões) em propinas para garantir vagas para suas filhas na Universidade do Sul da Califórnia, que ingressaram como integrantes falsas da equipe de remo da escola, embora nenhuma das duas praticasse o esporte competitivamente. Depois de refutar inicialmente as acusações, Loughlin e Giannulli se declararam culpados em maio diante de acusações de conspiração para cometer fraude. Giannulli cumpre uma sentença de prisão de cinco meses em Lompoc, na Califórnia. Ele deve ser libertado em abril. Os pais celebridades estiveram entre as 56 pessoas criminalmente acusadas em um esquema chefiado pelo consultor William "Rick" Singer, que admitiu a facilitação de trapaças em exames de admissão para universidades e a utilização de subornos para garantir o ingresso em escolas de elite. Loughlin ficou no mesmo estabelecimento prisional que hospedou sua colega de profissão Felicity Huffman, da popular série "Desperate Housewives", no final de 2019. A atriz foi condenada a duas semanas de prisão após o mesmo escândalo. A Tia Becky de "Full House", cuja carreira foi paralisada por esse escândalo, afirmou ter aprendido as lições da "terrível decisão". "Achei que estivesse agindo por amor às minhas filhas (...) Agora entendo que minhas decisões contribuíram para exacerbar as desigualdades em geral e as do sistema educacional em particular", disse ela durante a audiência perante um juiz de Boston que definiu sua sentença. Além da pena de prisão, a atriz foi condenada a uma multa de US$ 150 mil (R$ 787 mil) e deve passar por dois anos de liberdade supervisionada e 100 horas de serviço comunitário. Giannulli, considerado "o mais ativo" nesta fraude pelos investigadores, além da prisão, vai pagar multa de US$ 250 mil (R$ 1,3 milhão). Das 55 pessoas acusadas neste caso, mais de 40 se declararam culpadas, incluindo Singer, cuja organização recebeu cerca de US$ 25 milhões (R$ 131 milhões) no esquema de fraude da faculdade.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Tatá Werneck, 37, está enfrentando um processo de indenização por dano moral na Justiça. Tudo porque enquanto apresentava o Prêmio Multishow 2020, na madrugada de 11 para 12 de novembro, ela fez uma piada sobre a RedeTV! que não caiu bem entre os executivos da emissora. "Gente, não repare, eu vim de moto direto, entendeu? Eu vim assim. Peguei no varal, tá molhada ainda", disse na ocasião sobre o look que estava usando. "Isso aqui é o orçamento de uma grade da RedeTV!. Pelo amor de Deus, gente, não quero que vocês reparem" No processo, a RedeTV! diz que ela fez chacota e usou de ironia para criticar "grosseiramente" a qualidade de toda a grade de programação e a capacidade financeira da emissora. O canal pede uma indenização de R$ 50 mil. Procurada pela reportagem para comentar o assunto, a emissora disse apenas que não comenta assuntos judiciais. Enquanto isso, o advogado Ricardo Brajterman, responsável pela defesa da apresentadora do Lady Night (Multishow) classificou o processo como "uma piada pronta contra a RedeTV!". "A fala da Tatá não tem ofensa, agressividade, discurso de ódio ou de segregação, como havia, por exemplo, no programa Pânico, que fez a RedeTV! ser condenada em dezenas de processos", comparou. "Tatá agiu dentro dos limites constitucionais da liberdade de expressão e da liberdade artística, fazendo uma brincadeira que ela faz com todos, inclusive com suas contratantes." "Parece que a RedeTV! quer aparecer na mídia utilizando a imagem de pessoas de bem, como faziam no Pânico, explorando a imagem de atores, cantores e apresentadores, sem autorização e sem contrato prévio, pois não tinha capacidade econômica para investir num elenco exclusivo e de qualidade", continuou. "Se a RedeTV! está tão mal das pernas, não precisava embarcar nessa aventura judicial", concluiu. "Bastava pedir para minha cliente, pessoa sensível e generosa, que ela certamente doaria os R$ 50 mil pedidos no processo para ajudar o canal." Tatá, por usa vez, usou as redes sociais para relembrar a publicação de Marcelo de Carvalho, um dos sócios da RedeTV!, que em outubro de 2019. Na época, ele publicou o link de uma reportagem sobre como as "brincadeiras" de Faustão com a própria equipe poderiam ser caracterizadas como assédio moral. "Minha solidariedade ao Faustão. Isso de 'politicamente correto' é um saco", comentou. "Coisa de patrulhinha de esquerda. Todo mundo sacaneava todo mundo, todo mundo levava na boa. Agora é 'bullying'. Falta de inteligência, idiotice. Daqui a pouco nem piada pode mais."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Se 2020 foi um ano parado para algumas áreas da cultura, não se pode dizer o mesmo sobre a política que rege todo esse setor. Inúmeras crises deram o tom do ano. No Theatro Municipal de São Paulo, edital impugnado e contrato com entidade gestora rompido. Na Cinemateca Brasileira, falta de recursos e demissão em massa. Na Agência Nacional do Cinema, a Ancine, paralisação no Fundo Setorial do Audiovisual e ação do Ministério Público por improbidade administrativa. Em menos de 12 meses, o governo Bolsonaro teve três secretários especiais da Cultura -- pasta que mudou de ministério, saindo da Cidadania e indo parar no Turismo. O ano começou com o dramaturgo Roberto Alvim no comando do órgão. Ao som de Richard Wagner, o então secretário clamou por uma arte nacional que fosse heroica e imperativa, concluindo que "ou então não será nada". As claras semelhanças com falas do ministro da Propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels, acabaram resultando na demissão de Alvim. Foi então que teve início a breve era Regina Duarte. Antes de a atriz aceitar e assumir o cargo, as negociações dela com Jair Bolsonaro foram pautadas por metáforas e piadinhas com as palavras "namoro", "noivado" e "casamento". Sua posse no cargo, em março, foi marcada pela forma como ela se referiu à cultura do país, lembrando como exemplos dela a "caipirinha de maracujá" e o "pum do palhaço". Mas também ficou claro que Regina tinha um entendimento diferente de Alvim sobre o que é o setor artístico. Ela fez questão de lembrar, na ocasião, que o presidente teria prometido a ela "carta branca" para nomear quem quisesse. Na véspera da posse, seis pessoas foram demitidas da secretaria. No dia seguinte, mais 12. O movimento foi entendido como um expurgo da chamada ala ideológica. Entre os demitidos, estavam Dante Mantovani, da Funarte, aluno de Olavo de Carvalho. Aos poucos, tags de #ForaRegina iam surgindo nas redes. Nos meses seguintes, o governo Bolsonaro chegou a reverter nomeações e exonerações feitas pela atriz. Tinha início então o processo de fritura da secretária. Com o aval do presidente, seus aliados passaram a criticar a atriz em público. Em março, quando a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia, vieram pressões da classe artística para que fossem tomadas medidas contra a crise provocada pelo fechamento de espaços culturais. Passados mais de dois meses, pouco veio de Regina, e os artistas passaram a conversar com congressistas na tentativa de levar adiante a aprovação de um auxílio. Essa articulação resultaria na Lei Aldir Blanc, de autoria da deputada Benedita da Silva, do PT, aprovada na Câmara em maio, votada em junho no Senado e regulamentada em meados de agosto pela União. A essa altura, Regina Duarte já não estava mais à frente da secretaria havia três meses. Em maio, ela deu uma entrevista para a CNN Brasil, cantando "Pra Frente Brasil" e dando um chilique ao vivo pelo qual se desculpou depois. Bolsonaro marcou um almoço com o futuro ocupante do cargo, o ator Mario Frias, que assumiu a secretaria em junho. Em meio à pandemia e à turbulência na pasta da Cultura, o primeiro semestre de 2020 observou uma queda de 35% na captação de recursos via Lei Rouanet em relação ao ano anterior, o maior declive de toda a década. Em agosto, a gestão Frias dispensou 139 pareceristas responsáveis por analisar os projetos culturais. Uma das primeiras ações do novo secretário foi pedir as chaves da Cinemateca Brasileira à Associação Roquette Pinto, entidade privada que administrava a instituição. O governo argumentava que o contrato com a organização havia terminado em 2019 e que por isso se recusava a fazer repasses de verbas -- sem recursos, a entidade anunciou a demissão de todos os funcionários da Cinemateca, em agosto. No mesmo mês, na manhã de uma sexta-feira, representantes do governo federal chegaram à Cinemateca acompanhados por viaturas da Polícia Federal e da Guarda Civil Metropolitana para assumir as chaves da instituição, numa cena que foi a cereja do bolo no processo de transferência de posse para a União. Mario Frias estrelou um vídeo de campanha do governo, nas redes sociais oficiais, homenageando os "heróis brasileiros", em setembro. Com ar austero e grandioso, a peça foi criticada e satirizada, inclusive pelo humorista Marcelo Adnet, que foi chamado de "criatura imunda" pelo secretário. Uma semana depois da polêmica, Frias assinou um ofício determinando que todos os órgãos vinculados à Cultura deveriam enviar os seus posts em redes sociais e sites para aprovação pela pasta. Grande parte da regulamentação da Lei Aldir Blanc foi feita durante a gestão Frias. Foram R$ 3 bilhões transferidos da União a estados, municípios e Distrito Federal -- volume e capilaridade sem precedentes na política cultural brasileira. Frias comemorou o alcance da Aldir Blanc, creditando o sucesso à "liderança do presidente Jair Bolsonaro" e omitindo a autoria do Congresso. O ano está quase no fim, mas a pandemia, não. Ciente disso, o secretário tem tentado estender a Aldir Blanc, em conversas com Bolsonaro. Um projeto, também do PT, tramita na Câmara e pede que o prazo se estenda até dezembro de 2021. Mas isso é assunto para a retrospectiva do ano que vem. * LINHA DO TEMPO DE UM ANO CHEIO Janeiro Roberto Alvim é exonerado após copiar discurso nazista Março A atriz Regina Duarte toma posse na Secretaria Especial da Cultura Maio Câmara aprova auxílio emergencial para o setor cultural Contrato com o Instituto Odeon, entidade gestora do Theatro Municipal de SP, é suspenso Governo federal estuda extinguir a Fundação Casa de Rui Barbosa, mas proposta é arquivada meses depois Bolsonaro demite Regina Duarte e promete a ela um cargo na Cinemateca Junho Mario Frias toma posse como secretário especial de Cultura Senado aprova Lei Aldir Blanc Manifestantes fazem protesto na Cinemateca antes de o governo assumir gestão Julho Ancine informa que tem mais de 4.000 projetos com prestação de contas em aberto Agosto Representantes do governo vão à Cinemateca, acompanhados pela polícia, para assumir as chaves da instituição Governo regulamenta a Lei Aldir Blanc Setembro Ex-assessor de Carlos Bolsonaro é exonerado da Funarte, mas consegue outro cargo na instituição menos de um mês depois Ministério da Economia bloqueia R$ 36 milhões de cinco órgãos da Cultura Outubro Tribunal de Contas suspende edital do Theatro Municipal de SP Dezembro MPF acusa diretores da Ancine de improbidade administrativa Fundação Palmares exclui Elza Soares e Gilberto Gil de lista de homenageados
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em uma das páginas de "Todas as Pessoas Contam" (Companhia das Letrinhas), junto da ilustração de um pátio de escola cheio de crianças brincando, está escrito que uma daquelas pessoas vai fazer uma vacina que salvará milhões de vidas. Normal que a gente logo pense em coronavírus. Mas, quando a escritora e ilustradora Kristin Roskifte criou seu novo livro, lançado agora no Brasil, ela não fazia ideia de que o mundo fosse viver uma pandemia. Muito menos de que íamos estar torcendo pela criação de uma injeção que proteja todos da doença. A Kristin, que mora na Noruega, conversou com a reportagem por e-mail. Entre outras coisas, ela explicou que, com "Todas as Pessoas Contam", quer passar a mensagem de que cada um de nós é único e valioso. "A mensagem do livro é ainda mais forte durante a pandemia. É tão importante lembrar que somos parte de grupos, que são parte de grupos maiores, e que são parte do mundo", diz. "Todas as Pessoas Contam" é aquele tipo de livro que reúne coisas em categorias e números. E Kristin fala que quis escrevê-lo porque, quando era criança, sempre se perguntou por que esse tipo de livro tinha sempre que acabar no número dez ou, no máximo, no 20. "Eu queria saber como era o 50. E o 100. E o 1.000! Eu também queria explorar diferentes tipos de grupos e como nos sentimos confortáveis em alguns deles, e desconfortáveis em outros. A interação humana é uma fonte sem fim de inspiração", entende. O fio condutor de "Todas as Pessoas Contam" é Thomas, um garotinho de cabelos azuis. No número 1 do livro, ele aparece deitado na cama se perguntando quantas pessoas estão contando as mesmas estrelas que ele naquele momento. No número 2, ele está com um adulto em meio a árvores. E já aqui começa uma das coisas mais divertidas do livro: cada nova página propõe desafios ao pensamento dos leitores, aos quais Kristin oferece alternativas de resposta lá nas páginas finais. Nesta cena, por exemplo, ela explica que Thomas está com seu pai, e pergunta qual é o sentido da vida, na opinião dele. O pai, então, responde que o sentido da vida, naquele momento, é que eles estão passando um tempo juntos na floresta. A autora mostra cenas em que há pessoas tímidas, felizes, com medo, doentes, tímidas, e até mesmo de luto -- ou seja, vivenciando emoções comuns a qualquer pessoa em alguma fase da vida. "Gosto de pensar que escrevo para curiosos de todas as idades", explica Kristin, para dizer que "Todas as Pessoas Contam" não é só para crianças. Krsitin escreveu o livro em 2018, e ele foi traduzido para o português bem neste momento em que o mundo enfrenta o desafio de vencer uma doença que já levou embora muitas pessoas, em vários países. "É difícil compreender a extensão do luto depois de uma perda tão imensa, e eu sinto muito por cada pessoa que perdeu um ente amado. Devemos isso a cada um que se foi: ser gentil uns com os outros, cuidar uns dos outros e do planeta. Grupos podem ter um poder positivo grande, e é um conforto saber que você não está sozinho".
João Guilherme e Jade Picon desembarcaram em Fernando de Noronha para a virada do ano. Antes da comemoração de Réveillon, o casal explora a ilha em clima de romance. O ator e a influenciadora digital compartilham os melhores momentos da viagem nas rede sociais. Eles contam com a companhia do também influenciador digital Léo Picon, irmão de Jade e frequentador assíduo de Noronha.Baixe o app do Yahoo Mail em menos de 1 min e receba todos os seus e-mails em 1 só lugarSiga o Yahoo Vida e Estilo no Google NewsDe volta ao paraíso depois de três anos, Jade vai apresentar Fernando de Noronha para o namorado. “Mais um [Ano Novo] juntinhos. Dessa vez, vou mostrar a ilha pro ‘bebê’”, escreve em post nas redes sociais.Leia tambémJoão Guilherme nega ter relação conturbada com Leonardo: “Meu pai é muito brother”João Guilherme sobre moda: “Gosto de combinar minhas unhas com as roupas”João Guilherme reflete sobre machismo e diz que se preocupa com o prazer femininoO filho de Leonardo está animado com a viagem. “Começamos a desbravar a natureza”, comemora. Confira todas as fotos na galeria acima.Assine agora a newsletter Yahoo em 3 MinutosSiga o Yahoo Vida e Estilo no Instagram, Facebook, Twitter e YouTube
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A franquia "Mulher-Maravilha" vai ganhar um terceiro filme nos cinemas. A informação foi confirmada pela Warner Bros., que disse ainda que a atriz Gal Gadot, 35, e a diretora Patty Jenkins, 49, voltarão a estar à frente dos trabalhos. "Enquanto fãs ao redor do mundo continuam a abraçar Diana Prince, o que levou a um forte lançamento no fim de semana de estreia de 'Mulher-Maravilha 1984', estamos empolgados em poder continuar sua história com nossas Mulheres-Maravilha da vida real, Gal e Patty, que retornarão concluir a trilogia planejada há muito tempo", disse o executivo da empresa, Toby Emmerich. O anúncio foi feito logo após o segundo filme, "Mulher-Maravilha 1984", ter estreado com números positivos. A ideia é que o próximo filme tenha um lançamento tradicional nos cinemas -- nos Estados Unidos, a continuação entrou no serviço de streaming HBO Max ao mesmo tempo que em algumas salas. Mesmo que parte do público tenha assistido ao filme de casa, a bilheteria ainda foi boa para tempos de Covid-19, com US$ 16,7 milhões (R$ 87,6 milhões) em arrecadação nos Estados Unidos. Com isso, o filme teve o melhor fim de semana de estreia desde o começo da pandemia. "'Mulher Maravilha 1984' quebrou recordes e superou nossas expectativas em todas as nossas principais visualizações e métricas de assinantes nas primeiras 24 horas de serviço, e o interesse e o impulso que estamos vendo indicam que isso provavelmente continuará além do fim de semana", disse o chefe de negócios diretos ao consumidor da WarnerMedia, Andy Forssell. "Durante esses tempos muito difíceis, foi bom dar às famílias a opção de desfrutar deste filme edificante em casa, onde assistir ao cinema não era uma opção." Ainda não se sabe muito sobre o capítulo final da trilogia "Mulher-Maravilha" nos cinemas. Tanto Gadot quanto Jenkins devem estar envolvidas no filme "Cleopatra", sobre a rainha do Egito. A atriz também deve ser vista na versão de Zack Snyder de "Liga da Justiça" que entrará na HBO Max em 2021. Já a diretora deve dirigir também o filme "Rogue Squadron", do universo "Star Wars", com previsão de estreia para 2023.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A ONU (Organização das Nações Unidas) lançou nesta segunda-feira (28) a música "Avião" pelo projeto Verificado, uma iniciativa para combater a desinformação ao redor da Covid-19 e aumentar o alcance de notícias confiáveis. "Para iluminar o final de um ano desafiador, cantores consagrados de diversos estilos musicais se uniram à ONU Brasil em uma música especial que inspira união e solidariedade para superarmos juntos os desafios apresentados pela pandemia", escreveu a organização em seu perfil no Instagram. Idealizada e produzida por Afonso Nigro, "Avião" é de autoria do jogador Daniel Alves (meia do São Paulo) e dos músicos Maurício Monteiro e Milton Guedes - esse último também responsável pelo arranjo ao lado de Jefferson Andrade. "Participar, compôr junto e arranjar essa canção e vê-la se transformar num projeto especial da ONU é um grande privilégio. Obrigado aos parceiros Dani Alves e Afonso Nigro pelo convite para fazer parte desta história", disse Guedes. Entre os artistas que cantam a composição estão Afonso Nigro, Alejandro Sanz, Carlinhos Brown, Daniel, Di Ferrero, Fábio Jr., Kaê Guajajara, Marcos e Belutti, Nando Reis, Roberta Miranda, Rodrigo Faro, Rogério Flausino, Sandra de Sá, Tiago Abravanel e Vitor Kley. A canção está disponível em todas as plataformas de streaming de música (Apple Music, Deezer, Spotify, entre outras). De acordo com a organização, a composição de "Avião" mostra que quando trabalhamos juntos é possível construir um futuro melhor, superando os desafios que a pandemia pelo novo coronavírus instaurou. E prova como são importantes nesses momentos a união e a cooperação global. "É incrível que tantos profissionais talentosos tenham se reunido para compor e gravar uma canção com uma mensagem tão necessária para o momento que vivemos", afirmou Kimberly Mann, diretora do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), comunicado divulgação à imprensa. "Precisamos a todo momento lembrar que a pandemia vai passar, mas só conseguiremos superar tudo isto juntos, com união, cooperação e solidariedade, exatamente como 'Avião' foi composta e gravada. Meus sinceros agradecimentos aos compositores, músicos e intérpretes que deram seu tempo e sua arte para este projeto", acrescentou Mann. O projeto conta com a colaboração da Purpose, organização mundial de mobilização social Entre as ações já desenvolvidas no Brasil pela iniciativa Verificado desde junho de 2020 estão a projeção em homenagem às vítimas no Cristo Redentor, exposição com a Turma da Mônica, cards para redes sociais com Cartoon Network, lives no TikTok, mural com o artista Tito Ferrara, webséries com Agência Lupa, Gloob e Quebrando o Tabu, além de ações com influenciadores e celebridades, como Paolla Oliveira, Rodrigo Santoro, Wagner Moura, Tony Ramos, Paulo Coelho, Astrid Fontenelle, Alcione, Leandro Hassum, Nanda Costa e outros.
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