Como a série de The Last of Us me fez voltar ao PlayStation após mais de 20 anos
Quem me conhece sabe -- calma, calma. Eu sei que geralmente essa frase vem acompanhada de uma justificativa ruim ou algo até pior, mas prometo que não será o caso aqui. Então, quem me conhece sabe que, por mais que eu ainda tenha um PlayStation 1 em casa, essa foi a única geração do console que eu tive até 2022. Não que eu não gostasse de jogos clássicos do PS2, dos grandes exclusivos do PS3 ou do catálogo sólido do PS4. Eu só não os tive.
Porém, a quinta geração de PlayStation me convenceu que eu estava errado e a série de The Last of Us me comprovou que eu precisava mais desse mundo -- e precisava agora.
PlayStations e eu
Antes mesmo do PS1, tive quase todos os consoles da Sega (exceção feita sendo o Dreamcast, quando enfim saí da dona do Sonic e fui para a então dona do Crash). Fiquei afastado de consoles, jogando no computador, durante a época do reinado absoluto do PS2 (que joguei muito em locadoras, lan houses e casas de amigos). Já na época do PS3, preferi o Xbox 360 -- muito por conta de Halo, Forza e Gears of War, o que me fez continuar na plataforma até hoje.
Não é que um seja melhor ou pior que o outro, é só questão de gosto. Os exclusivos da Sony de PS2 não me prenderam e os do começo do PS3 também não me interessavam tanto quanto Halo 3 -- e na época, ter dois consoles diferentes estava fora de cogitação no meu orçamento (algo até hoje comum para a maioria da nossa população, infelizmente).
Quando The Last of Us saiu originalmente no meio de 2013, eu já ...
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