Bold Strap: tudo sobre a marca fetichista que conquistou Anitta e outros famosos

Marina Sena, Camila Queiroz, Anitta e Gkay usando Bold Strap (Foto: divulgação)
Marina Sena, Camila Queiroz, Anitta e Gkay usando Bold Strap (Foto: divulgação)

Quem vĂȘ a Bold Strap na passarela do SĂŁo Paulo Fashion Week ou nos crĂ©ditos dos looks de Anitta, Bianca Andrade e Camila Queiroz, provavelmente nĂŁo imagina quĂŁo despretensiosa foi a criação da marca. Peu Andrade, designer e diretor criativo por trĂĄs das peças que conquistaram essas e outras celebridades, pretendia apenas produzir e vender para os mais prĂłximos jockstraps (modelo de cueca voltado aos atletas que acabou ganhando uma conotação sexual) com o design e a qualidade que tanto procurava.

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A Bold cresceu, muito pelo alcance das redes sociais, e alĂ©m de harness, chicotes, coleiras e outros acessĂłrios, passou a produzir roupas tĂŁo boas e modernas como as de etiquetas consideradas premium — mas sempre fiĂ©is Ă  identidade Ășnica que, paradoxalmente, encabeça uma das principais tendĂȘncias do momento, o fetichismo. “Faz parte do nosso DNA e Ă© algo com que sempre vamos flertar. Coincidentemente, os recortes, as fendas, a transparĂȘncia e materiais como o couro e o lĂĄtex estĂŁo em alta e impulsionaram a marca”, diz Peu, que desenha desde a adolescĂȘncia e, antes de ter uma etiqueta para chamar de sua, trabalhou na Alexandre Herchcovitch e na À La Garçonne.

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A diversidade, ele garante, tambĂ©m Ă© um dos pilares da Bold. “Desde o inĂ­cio, quando vendĂ­amos somente underwear, fotografĂĄvamos pessoas que nĂŁo eram modelos profissionais e nos preocupĂĄvamos com a diversidade nos castings, incluindo pessoas pretas, gordas e trans, por exemplo. A gente sempre quis mostrar corpos reais e gerar essa identificação”, relembra o designer e diretor criativo. “AliĂĄs, acredito que nada Ă© mais sexy do que a autoconfiança. E nossa missĂŁo basicamente Ă© vestir as pessoas para que elas se sintam confortĂĄveis e empoderadas, independentemente de qualquer caracterĂ­stica”, completa.

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De olho na demanda do pĂșblico feminino, que abraçou a marca muito mais do que o esperado inicialmente, Peu quer explorar e difundir ainda mais o conceito de moda sem gĂȘnero daqui para frente — e, jĂĄ para a prĂłxima edição da SĂŁo Paulo Fashion Week, prepara novidades. “A expectativa, nossa e de quem nos acompanha, Ă© alta. Estamos trabalhando muito para atendĂȘ-la”, adianta ele.

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A nova campanha da Bold, inclusive, conta com a colaboração de Chameleo, cantor e compositor que tambĂ©m se destaca pela estĂ©tica disruptiva. “Conheci e me apaixonei pela marca em um dos primeiros desfiles, na Casa de Criadores. NĂŁo tem uma marca brasileira que me represente mais do que a Bold, que alia o genderless Ă  sensualidade e ao fetichismo, algo que sempre me atraiu e, naturalmente, faz parte dos meus figurinos e trabalhos de modo geral”, conta.

“É importante dizer que as pessoas nĂŁo precisam, nem devem, se comparar a quem se veste assim hĂĄ muito tempo ou de cara jĂĄ se sente seguro para ousar mais. O ideal Ă© respeitar o seu tempo, entender o que te faz sentir bem, e principalmente nĂŁo acreditar que Ă© preciso ter um corpo ‘padrĂŁo’ para mostrĂĄ-lo”, conclui Chameleo.

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