Beijo ‘desentupidor’ de Tulio Maravilha viraliza na web
Um vídeo que mostra o ex-jogador Tulio Maravilha beijando a sua mulher, Cristiane, viralizou nas redes sociais. Tudo por conta do beijo ‘desentupidor’ do casal.
BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) - Num jogo de videogame ainda inédito, o personagem principal transforma água em vinho, multiplica pães e peixes, anda sobre a água, enfrenta demônios e acaba sendo crucificado. O nome já entrega de cara o que é. "I Am Jesus Christ" é um game em primeira pessoa em que o jogador controla Jesus Cristo em seus últimos anos na Terra e simula milagres. O trailer de anúncio gerou 5,3 milhões de visualizações e um sem-número de piadas. "Joguei até o fim, mas morri. Demorou três dias para dar respawn. Tem que consertar esse bug", postou um usuário. Só que o jogo não é uma sátira, mas uma adaptação que se pretende respeitosa. "Desde o início, nós nunca quisemos fazer um jogo de humor. Eu queria algo realista, baseado no que se lê no Novo Testamento", explica Maksym Vysochanskiy, o criador do jogo e CEO do estúdio SimulaM. "I Am Jesus Christ" é desenvolvido na Polônia, não só uma potência emergente dos games, mas também um dos países mais católicos do mundo -87% da população. Vysochanskiy não se define católico, mas simplesmente cristão. "Para fazer um jogo desse tipo, você tem que ser um pouco religioso", diz. Ele nasceu na Ucrânia e cresceu sob o regime soviético. "Falar sobre Deus podia levar à cadeia ou até à Sibéria. Ouvir músicas como as dos Beatles, também", conta. Talvez não tão populares quanto Jesus, os Beatles não inspiraram Vysochanskiy a fazer um game sobre eles. Por isso, ele nega que o desejo de fazer um jogo sobre Cristo tenha a ver com seu passado na ateia União Soviética. "Existem vários filmes sobre a Bíblia. Eu vejo videogames como uma nova forma de arte, então por que não fazer um jogo sobre Cristo?" O ucraniano conta que quando começou a fazer contato com publicadoras, muitos riram da sua cara. Designers chegaram a recusar trabalhar no projeto, alegando receio de passar por vexame. Mas Vysochanskiy acabou conseguindo fechar contrato com uma das maiores empresas de games do país, a PlayWay, que só fica atrás do gigante CD Projekt --de "The Witcher" e "Cyberpunk 2077"-- e da 11bit na lista das mais valiosas na Bolsa de Varsóvia. Segundo Vysochanskiy, ainda é cedo para dizer que existe um nicho em ascensão de jogos bíblicos e religiosos. "Sinceramente, acho difícil dizer. Se eu fizesse com outro personagem da Bíblia, faria sucesso? Eu não tenho certeza." Mas uma das subsidiárias da mesma PlayWay trabalha com um outro jogo que fala de religião -mas sem a aura teológica de "I Am Jesus Christ". "Priest Simulator", também inédito, tem visual e humor escrachados, ao estilo "Goat Simulator", ou simulador de cabra. No trailer do game na plataforma Steam, o jogador controla um padre que exorciza, fala "mamma mia", dá tiros em Satanás, mostra o dedo do meio e fica bêbado. Há ainda quem escolha não entrar no mérito teológico e retratar a religião sob o ponto de vista histórico. O também polonês "The Pope: Power & Sin" tem como protagonista Rodrigo Borgia, o papa Alexandre 6º, que mata, mente, manipula e peca bastante. "Nós queríamos mostrar como ele usava a religião para manipular as pessoas e às vezes demonstrava remorsos. É um personagem tridimensional", explica Stefan Szymczyk, que é roteirista do jogo. Dublado por atores italianos, o game envolve diálogos em que as escolhas do jogador vão determinar a trama. Szymczyk afirma que não recebeu reações negativas relevantes, mas lembra de uma acusação de que eles estariam tentando atrair público pela polêmica, o que ele nega. Não só o cristianismo é retratado em games. E não é de hoje que jogos tocam religião. Em 1999, foi lançado o educativo "Islamic Fun!", desenvolvido no Reino Unido. Com um design bem simples, cheio de degradês e fonte Comic Sans, o game ensina os princípios islâmicos a crianças. Aqui no Brasil, já há jogos inspirados em religiões de matriz africana. Em "Inner Maze", o jogador controla um personagem -um médium- que se move por um cenário que é uma espécie de tabuleiro de xadrez estilizado. Ele tem de se mover, casa a casa, até chegar ao destino final, após superar obstáculos e puzzles. Para vencer determinados desafios, entidades podem ajudar. E cada uma delas tem habilidades específicas. Exu atravessa fogo e abre caminhos, Pombagira tira obstáculos, Preto Velho recupera a energia do jogador, Erê pula por cima das barreiras. O criador de "Inner Maze", o designer de games e pesquisador Caio Chagas, que é praticante da umbanda, teve a consultoria de uma mãe de santo, autora de livros sobre o tema, para desenvolver o jogo. "O pessoal umbandista que já faz parte do público gamer gostou bastante. Mas mesmo em uma religião universalista como a umbanda há traços de conservadorismo", diz Chagas. Ele diz que chegou a ouvir de uma pessoa a crítica de que a umbanda é muito sagrada para ser retratada dessa forma. "Preconceito, certeza", é o diagnósticos de Chagas. "O que ficou claro é que há pessoas que não consideram o game uma coisa séria o suficiente para retratar algo sagrado."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Paige Lorenze, 22, veio a público para dar mais detalhes de seu relacionamento com Armie Hammer, 34, a quem acusa de tê-la marcado na virilha com a letra A, com uma faca, durante um jogo sexual. A modelo descreveu o relacionamento com o ator como "profundamente traumático" e conta que ele "pode ferir outra mulher gravemente". De acordo com a modelo, o ator frequentemente a amarrava, batia nela com remos e planejava "noites de alto protocolo" de movimentos sexuais dolorosos, que muitas vezes a deixavam coberta de hematomas. Em entrevista concedida ao Daily Mail, Lorenze conta que na primeira noite em que teve relações sexuais com o ator ele pediu que ela o chamasse de "papai" ou "senhor". Ela descreve os quatro meses de relacionamento com o artista "como uma vida real de 'cinquenta Tons de Cinza' sem o amor". Expondo mais de suas fantasias, Hammer implorou à modelo para remover suas costelas, para que ele pudesse assá-las. Mesmo em meio a própria família, no Dia de Ação de Graças, ele levou consigo seu estojo BDSM (sigla para bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo) com capa de couro para jogos sexuais excêntricos. "Quero que Armie se dirija aos seus demônios, veja a dor e o trauma que ele causou a mim e a outras mulheres", diz Lorenze, lembrando que o ator afirmava não estar cometendo crime algum. "Ele realmente pensava que suas fantasias eram um comportamento normal na comunidade BDSM, não-normativa e sexual. Eu pensei que era isso, que estava segura. Mas qualquer homem que esteja fantasiando sobre esmagar ossos, comê-los, fazer sexo com corpos femininos flácidos é um perigo para todas as mulheres", pontuou a modelo. Ela deixou claro não ter motivos para se envergonhar e que torce mais para que Armie procure ajuda profissional do que seja preso. "Suas ações e comportamento são perigosos e emocional e psicologicamente prejudiciais. Ele está dizendo que as pessoas o estão envergonhando e não deveriam comentar sobre sua vida sexual, mas BDSM é uma cortina de fumaça para ele querer machucar mulheres". Para Lorenze, o ator fez uma lavagem cerebral nela para tomar drogas com ele e fazer sentir que, ao concordar com atos de BDSM, "o estava satisfazendo e fazendo com que ele a amasse." "Você pode ficar traumatizado com o sexo consensual. É inaceitável que ele coaja as mulheres a concordarem em deixá-lo machucá-las", diz a atriz, contando que o ator além de álcool, consome diversas drogas, como cocaína, heroína e DMT. "Eu confiei nele com base em sua experiência, idade e o fato de que eu estava sendo cuidada por ele. Mas eu estava sendo magoada por Armie, que me colocou em um papel, me elogiou de maneiras que eu nunca experimentei, mas queria o controle no sexo -e eu permiti isso. Eu teria feito qualquer coisa para agradá-lo e fazê-lo se sentir feliz e satisfeito", relembrou a modelo. Em declaração à publicação, o advogado de Hammer diz que as afirmações da modelo são inteiramente falsas. "Quaisquer interações com essa pessoa, ou qualquer parceiros, foram completamente consensuais, pois foram totalmente discutidas, acordadas e mutuamente participativas", defendeu.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Se você é do tipo que vasculha a internet atrás de histórias paranormais, frequenta grupos sobre fantasmas ou extraterrestres e adora um filme de terror, parabéns, você é o público-alvo da nova série da Netflix, "Vida Após a Morte". E, se você passa longe de todos esses temas, e tem calafrios só de pensar em abandonar o ceticismo, parabéns de novo, porque você também é a audiência perfeita da série. Baseada em livro homônimo da jornalista americana Leslie Kean -"Surviving Death", no título original-, a série de seis capítulos que a plataforma lançou recentemente aborda o mundo dos mortos em todas as suas possibilidades. Nunca desvia, porém, do seu fio condutor -o que de fato acontece quando o corpo para de funcionar? E de cara esta crítica já entrega o seu maior spoiler, que é revelar que não, a série não dá respostas concretas. Só que isso não significa que o espectador vá sair dessa experiência com as mesmas crenças com que entrou -a depender da sua disposição, pode ser que sua visão a respeito do pós-morte se modifique. Talvez por essa vontade de contemplar quem acredita e quem rechaça o tema, a direção de "Vida Após a Morte" -assinada por Ricki Stern e Jesse Sweet- tenha optado por trazer já no episódio de estreia os casos de pacientes que foram declarados mortos por um breve período. Após um acidente de caiaque, por exemplo, uma mulher sofre inúmeros ferimentos e supostamente morre. Algo parecido acontece com uma mãe que, durante o parto, também morre por quase um minuto -neste caso, o impressionante é descobrir que ela previu o que aconteceria ao longo de toda a gestação e foi desacreditada pelo marido e pelos médicos. No entanto, essa opção de falar da passagem logo de cara é arriscada, porque não só foge do sobrenatural como também dá à série documental um clima muito mais médico do que curioso. E, embora boa parte do público deva estar buscando evidências (especialmente os céticos), as provas que eles querem têm mais a ver com ectoplasma do que com centros cirúrgicos. Àqueles que, com o perdão do trocadilho, sobrevivem a essa primeira prova, veem a recompensa de cinco episódios com os pés totalmente fincados no outro mundo. Dois deles -os melhores- retratam e investigam o trabalho de médiuns, pessoas que se dizem capazes de estabelecer comunicação com espíritos. A série perde o ritmo bem no final, ao tratar de reencarnação. Embora traga histórias interessantes, de meninos que têm a plena lembrança do que teriam sido suas vidas passadas, a condução do roteiro enfraquece o grande trunfo da presença desses personagens. O encontro forçado -e devidamente filmado- entre um dos garotos e a família do ator que ele alega ter sido no passado é uma das passagens mais constrangedoras da produção. Exposto, e tentando se justificar diante de uma parente cética, o adolescente pede desculpas por não se lembrar de determinados detalhes da outra vida. Desnecessário para todos os envolvidos. VIDA APÓS A MORTE Onde: Disponível na Netflix Classificação: 18 anos Produção: Estados Unidos, 2021 Direção: Ricki Stern e Jesse Sweet Avaliação: muito bom
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Para quem ainda duvidava da coragem de Flávia Alessandra, 46, para mudar o visual, ela provou que é ousada, sim, quando o assunto são suas madeixas. Neste sábado (23), a atriz mostrou no Instagram seu novo corte de cabelo, curtíssimo com as laterais raspadas. "Tomei coragem e me libertei! Aproveitei o curtinho pra fazer um curtíssimo, porque já já deixo crescer. Deu um friozinho na barriga, sim, mas a sensação de liberdade é ótima! Qual foi a sua maior aventura com as tesouras ? Posta e me marca, quero ver", convidou Flávia, que teve o novo look elogiado por famosas como a jornalista Poliana Abritta e as atrizes Deborah Secco, Dani Calabresa e Maitê Proença. Em novembro a atriz usou as redes sociais para contar aos fãs que havia sido diagnosticada com a Covid-19, mas que a fase crítica da doença já havia passado. "Em breve estarei pronta pra retomar a vida e os trabalhos. Estou em casa, claro, em total isolamento -nada de contato nem mesmo com a minha família. Cuidem-se. Ainda estamos diante de um vírus muito desconhecido", escreveu à época. O diagnóstico para a Covid aconteceu em meio as gravações da reta final da novela "Salve-se Quem Puder" (Globo), retomada no mês de agosto deste ano. Por conta disso, a atriz que vive o papel de Helena Furtado, vilã da trama escrita por Daniel Ortiz, precisou ser afastada.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Rodriguinho usou as redes sociais para se manifestar a respeito das acusações de agressão feitas por Natália Damasceno e também para se desculpar com a ex-mulher, com quem foi casado entre os anos de 2010 e 2019. O músico admitiu ter se excedido, agradeceu ao apoio dos fãs, disse entender as críticas que vem recebendo, mas pediu que a situação fosse respeitada, salientando que tudo será resolvido em "foro íntimo". "Em respeito aos meus familiares, fãs e amigos, gostaria de dizer, primeiramente, que sou contra qualquer tipo de violência. Declaro que sim, me exaltei, perdi o controle e me envergonho disso", iniciou o músico na postagem feita neste sábado (23), na qual os comentários estão desativados. " Peço desculpas à Nanah, que é a mãe dos meus filhos e a mulher a qual sempre fiz tudo o que pude para ver feliz". Assim como a influenciadora, Rodriguinho afirmou que não falará mais a respeito do caso. "A partir de agora, não vou mais me pronunciar sobre esse assunto aqui e em nenhum veículo de imprensa, pois acho que assuntos como esse devem ser resolvidos em foro íntimo, em respeito aos nossos filhos", finalizou. Neste sábado também, Nanah usou as redes para explicar a razão pela qual apagou os vídeos que tinha feito acusando o ex-marido de agredi-la. "Cada palavra daquele post é verdade. O meu bem maior são meus filhos. Por conta deles, pela exposição que eu não quero que eles passem, nem que vejam os pais passando, eu apaguei os posts." Visivelmente abatida, Nanah continuou o desabafo dizendo não ter sido acuada, nem pressionada e que não apagou os vídeos por medo. "Simplesmente pensei nos meus filhos e, por eles, meu posicionamento e todas as medidas estão sendo tomadas e toda decisão será mantida em sigilo. Não quero mais falar desse assunto aqui", afirmou, taxativa.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Dado Dolabella, 40, usou a função Stories, do Instagram, para tecer duras críticas a Caio Castro, que comemorou o aniversário de 32 nesta sexta-feira (22) em Fernando de Noronha (PE), onde está passando férias. Entre fotos em que está aglomerado com amigos e a namorada Grazi Massafera, 38, -ação que deveria ser evitada em meio a pandemia do coronavírus- Castro postou uma imagem com um peixe enorme nas mãos com a legenda "Sushi Day". Foi o suficiente para Dolabella, ativista vegano e defensor dos animais, se envolver em mais uma polêmica. "É sinistro ver isso: um cara que tem a responsabilidade de influenciar milhões de pessoas, comemorar o aniversário matando todo o arquipélago sagrado que ele está, destruindo todas as riquezas naturais que tem ali", postou na manhã deste sábado (23). Dolabella não parou por aí e criticou também Giovanna Lancellotti, 27, que curtiu a postagem de Castro e reagiu a foto do amigo com risadas. "O mais louco ainda é ver uma menina que faz campanha para o Greenpeace para proteger os oceanos, curtindo e rindo disso", disse, marcando a página da organização ambiental na postagem na qual citava a atriz. Dolabella compartilhou sua indignação também no perfil do ator. "Sinto pena pelos dois, quem morreu e quem matou". Os fãs do artista que conta com 19,2 milhões de seguidores no Instagram não gostaram nada e reagiram dizendo que ele queria biscoito -expressão usada para ironizar quando alguém age para chamar a atenção- e pedindo que ele deixasse a página de Castro. Em 2018, Dolabella cumpriu dois meses de prisão em São Paulo. O ator foi acusado de dever R$ 196 mil de pensão alimentícia ao filho fruto do seu relacionamento com Fabiana Vasconcelos Neves. Ele também se envolveu em um caso de agressão contra a então namorada Luana Piovani, em 2008. Longe da televisão desde 2012, quando fez sua última novela da Record, "Máscaras", Dolabella disse estar tranquilo com essa situação. Segundo ele, a TV vai contra seu posicionamento ideológico, por ter como patrocinadora a indústria de alimentos de origem animal.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após apagar uma série de vídeos em que denunciava o ex-marido, o pagodeiro Rodriguinho (ex-Travessos), por agressão, Natália Damasceno, também conhecida como Nanah, usou o Instagram para dizer que tomou a atitude para preservar os filhos Aretha e Jaden Fernando. A cantora e influenciadora digital reafirmou que tudo que foi dito ali é verdade e agradeceu o apoio que vem recebendo dos seguidores. "Cada palavra daquele post é verdade. O meu bem maior são meus filhos. Por conta deles, pela exposição que eu não quero que eles passem, nem que vejam os pais passando, eu apaguei os posts", iniciou, em uma série de vídeos compartilhados neste sábado (23). "Num momento de impulso, fiz algo que a Nanah não faria quando está centrada. Ela pensaria nos fillhos e que ela mesma não gosta dessa exposição. Por isso retirei o vídeo", contou, referindo-se a si mesma em terceira pessoa. Visivelmente abatida, Nanah continuou o desabafo dizendo não ter sido acuada, pressionada e que não apagou os vídeos por medo. "Simplesmente pensei nos meus filhos e, por eles, meu posicionamento e todas as medidas estão sendo tomadas e toda decisão será mantida em sigilo. Não quero mais falar desse assunto aqui", afirmou, taxativa, a influenciadora. Ela afirmou que independentemente da pressão que sofrer para falar novamente sobre o caso não se pronunciará e respondeu às críticas que apontavam que a atitude dela desencorajaria outras mulheres que vivem relações abusivas a denunciarem seus parceiros. "Não inspiro outras mulheres pelos vídeos que postei na quinta-feira, mas por quem eu sou", ela, emendou, pedindo que as pessoas respeitem o momento que está passando. "Tenham um pouco mais de empatia comigo como mulher madura, que não resolve as coisas com polêmica. Não estou atrás disso". Nos vídeos, ela contou que a separação de Rodriguinho, embora tenha se tornado pública no início de 2021, aconteceu há cerca de um ano. "Desde que resolvi investir na vida de influenciadora minha decisão foi que [as pessoas venham] pelo meu conteúdo e não por meio de polêmicas, nem curiosidade. Mais um motivo para não ter anunciado minha separação assim que aconteceu", ponderou Nanah. "Não queria que isso fosse o foco do meu perfil. Quem vem falar que quero 15 minutos de fama, não me conhece, não preciso disso", disse a influenciadora, que negou que sejam verdadeiras notícias que apontavam que ela teria ofendido e agredido a mãe do pagodeiro. "Quem inventou essa história é um grande mentiroso. Só para deixar claro que o problema foi entre nós: Rodrigo e Nanah. Não existiu a mãe dele na história em momento algum". Nanah finalizou reafirmando que exercerá o direito de manter este assunto em segredo e pedindo que os fãs rezem por sua família. "Orem por mim, orem por nós. Todo ser humano erra e outros mais. Mas nunca vou perder a fé, porque acredito que Deus conhece o motivo de cada um. O que couber a mim, vou fazer e o resto deixo nas mãos Dele", encerrou.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Responsável por biografias saborosas sobre personagens como o jornalista Tarso de Castro, que fundou o Pasquim, ou o politizado jogador Sócrates, o escritor Tom Cardoso pensou em fazer um perfil de Raul Seixas. Mas foi desencorajado pelo colega jornalista Tarik de Souza. Por isso, o prefácio de "Ninguém Pode com Nara Leão", que chega agora às livrarias, foi escrito por Souza. "Ele me disse que ninguém aguentava mais falar de Raul Seixas e sugeriu a Nara", conta Cardoso, que lembra a definição do amigo para a cantora. "Uma mulher porreta! Falam muito pouco dela hoje, mas teve participação em vários movimentos musicais." Naquele momento, há mais de três anos, Cardoso tinha uma visão estereotipada da figura dela. "A cantora de bossa nova, a mocinha que ofereceu o apartamento da família para que a turma se reunisse para criar o movimento. Ela ali no meio, joelhinho bonitinho, mulher frágil e tímida. Esse era o retrato. Mas fui descobrindo uma mulher que era muito mais do que isso." O livro mostra Nara Leão como uma mulher naturalmente de vanguarda. Seus posicionamentos e direções artísticas não eram planejados, mas guiados por uma inquietação que a levou a fazer exatamente aquilo que queria, sem a preocupação de conseguir sucesso ou ser fiel a um movimento. O trabalho de Cardoso não se propõe uma biografia completa. Na verdade, é um perfil narrativo e interpretativo dos episódios que levaram a cantora a sair de sua timidez e criar uma casca artística que produziu uma artista sem amarras. Ao reproduzir os caminhos de Nara Leão, o livro fala muito da transição do samba canção para a bossa nova e, mais adiante, para a tropicália. Nessa trajetória, ela se envolve com o pessoal do cinema novo e com os intelectuais de esquerda do Centro Popular de Cultura, o CPC, foco de resistência criado dentro da União Nacional dos Estudantes. As pesquisas do autor só reforçam o equívoco que muitos cometem ao atribuir uma possível saída de Nara Leão da bossa nova ao rompimento amoroso com Ronaldo Bôscoli, que a traiu com a cantora Maysa em 1961. Na verdade, o relacionamento dos dois já estava ruindo e ela procurava novos rumos musicais. Em seu primeiro disco, "Nara", de 1964, ela gravou samba do morro, mas, segundo Cardoso, continua sendo um disco de bossa nova. "É uma leitura dela que mistura as duas coisas. E nos shows ela seguiu cantando coisas de Bôscoli, Roberto Menescal e Tom Jobim." O livro abre com um dos episódios mais notórios da vida de Nara Leão, que era sua grande desavença com Elis Regina. Elas se odiavam e não escondiam isso em entrevistas agressivas. Cardoso relata as brigas por destaque dentro da TV Record nos anos 1960, emissora em que ambas eram contratadas. "Elis invejava essa liberdade da Nara, seu jeito low profile, sem estar preocupada em fazer sucesso. Ela já nasceu ali no meio da música, convivia com o pessoal da bossa nova desde os 15 anos. Elis vinha do Sul, tinha que batalhar seu espaço, sofria outra exigência." "Nara falou mal da bossa nova, de Tom e de Vinicius, mas se arrependeu, terminou a vida regravando bossa nova, nos anos 1980", diz Cardoso. "No comportamento, ela era muito na dela, tranquila, mas nas entrevistas parecia uma doida. Era muito contundente. Elis tinha um comportamento colérico, mas era contida nas entrevistas." Ver a vida de Nara Leão ao longo dos anos 1960 é perceber um processo de empoderamento feminino. "Entre os machos alfa que frequentavam o apartamento de sua família, ela era tratada como uma bonequinha, não a deixavam cantar. Mas então ela se aproximou da turma do cinema novo e do CPC, onde teve seu lugar", conta Cardoso. A conscientização política de Nara Leão se acelerou. Ela foi gravar sambas de temática social. Seu segundo álbum, "Opinião de Nara", de 1964, inspirou diretamente o maior espetáculo musical da época, "Opinião", combatido pelo regime militar. "Muita gente acha que o disco dela veio depois do musical, mas é o contrário", diz o autor. "Uma menina da zonal sul carioca inspirando os caras do CPC a ponto de dar nome ao espetáculo! É preciso fazer justiça a uma personagem dessas." Em 1966, ela deu entrevista ao Diário de Notícias dizendo que o Exército brasileiro não servia para nada e deveria ser extinto. "A declaração gerou toda uma movimentação da classe artística para tentar proteger a Nara de retaliações", afirma Cardoso. Depois, já casada com o cineasta Cacá Diegues, pai de seus dois filhos, eles deixaram o país para uma temporada na Itália, fugindo de uma prisão que não tardaria. O biógrafo destaca que a posição desafiadora de Nara era mais artística e intelectual do que comportamental. "Ela não era Leila Diniz, que ia grávida à praia. Nara não usava drogas. Sua transgressão era musical. Sua inquietação fez com que nunca gravasse exatamente o disco que todos estavam esperando, não respeitava fórmulas." O livro segue também o período em que ela decidiu dar mais tempo aos filhos, ficou afastada dos shows e passou a cursar psicologia. Nos anos 1980, teve dores de cabeça, desmaios e confusão mental, em episódios cada vez mais recorrentes. Tinha um tumor no cérebro. Com sua morte em 1989, aos 47 anos, Nara deixou um legado de integridade artística que Tom Cardoso destaca. "Ela acabou tendo controle total sobre a carreira, gravou só o que quis, sem interferência de executivos de gravadora ou produtores. Quando lançou um disco inteiro com canções de Roberto e Erasmo, antes de muita gente fazer o mesmo, ela tomou pau de todo mundo." Definitivamente, a vida de Nara Leão se confunde com a MPB. NINGUÉM PODE COM NARA LEÃO Preço: R$ 42; 298 págs. Autor: Tom Cardoso Editora: Editora Planeta
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O cantor Mumuzinho, 37, que estreou na semana passada como jurado do The Voice + (Globo), afirmou que o sua primeira experiência no programa o fez lembrar de sua própria trajetória. "Eu me vi nesse palco. Quanta gente me ajudou, a Regina Casé, o Alexandre Pires, que deu oportunidade de participar pela primeira vez de um DVD quando ninguém me conhecia", afirma. Mumuzinho já havia substituído Claudia Leitte no The Voice Kids (Globo) no ano passado, após uma pausa devido à pandemia do novo coronavírus, mas agora assume, na nova versão do programa, o posto definitivo, ao lado de Daniel, Ludmilla e Claudia Leitte. Juntos, eles escolherão as melhores vozes, não infantis, mas entre candidatos acima dos 60 anos. "A única diferença são as câmeras. Esse palco existe no Brasil todo, é um dos palcos de oportunidades. Quantos festivais, bares, restaurantes, lugares legais tem por aí que as pessoas passam, mas, muitas vezes, não tem ninguém analisando", diz Mumuzinho. "Os técnicos são o público que está assistindo." Segundo ele, a emoção e a verdade do reality é a grande magia por trás da franquia The Voice. "Não tem encenação. A gente chora, a gente ri", afirma Mumuzinho.
Youtuber levou a corrente “Crie uma treta literária e saia”, que circula no Twitter, a outro patamar neste sábado (23).
O sertanejo explicou que foi justamente na época em que começou a cantar profissionalmente.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Vejam que belo videoclipe lançado há pouco pelo MC Fioti com a nova versão da sua música em homenagem à vacina do Butantan. Parabéns pela iniciativa em prol da vacina e da vida", postou o governador de São Paulo. João Doria anunciou neste sábado (23), em suas redes sociais, o clipe daquele que se tornou o hino da vacina. "Bum Bum Tam Tam" é um funk inspirado numa partitura para flauta em lá menor assinada por Johann Sebastian Bach, que ganhou o mundo em 2018. O clipe, assinado por Kondzilla, bateu recordes de vizualizações que antes pertenciam a Michel Teló e hoje tem mais de 1,5 bilhão de views. A letra foi adaptada e ganhou versos como "a vacina envolvente que mexe com a mente/ de quem tá presente/ A vacina saliente/ vai curar muita vida e salvar muita gente/ Vem cá vacina, tam/ Vem cá vacina tam tam tam". Nesta semana, João Doria, ligou para Fioti para agradecer pela conscientização sobre os benefícios da vacinação. Em vídeo publicado pelas redes sociais, o artista mostrou o momento da ligação. "Oi, Fioti, tudo bem? Ligando para te agradecer, você é um sucesso 'Butantante'", disse o governador na ligação. O hit de dois anos atrás voltou com tudo nas redes sociais nos últimos meses pela semelhança com o nome do Instituto Butantan e virou o "hino da vacina". De tanto acompanhar as notícias sobre a chegada da vacina, o nome do Instituto Butantan foi se tornando mais familiar aos brasileiros, e não demorou muito para que o refrão da música fosse ressuscitado nas redes sociais. Segundo o Spotify, só na primeira semana de janeiro, o número de reproduções da faixa de MC Fioti cresceu 284% no Brasil em comparação com o início do mês. O estado de São Paulo foi responsável pela maior alta --265%, durante o mesmo período.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com mais de 50 mil entrevistas realizadas na carreira, segundo a CNN, Larry King tem em seu histórico de entrevistados grandes personalidades mundiais e protagonizou momentos que marcaram a história da televisão americana. O apresentador morreu na manhã deste sábado (23), em Los Angeles, aos 87 anos, depois de ter contraído a Covid-19. Americano nascido no Brooklin, o apresentador comandou o talk-show Larry King Live, na CNN americana, por 25 anos. No programa, entrevistou astros que raramente aceitavam esse tipo de convite, como o ator Marlon Brando -em quem deu um selinho-, da trilogia "O Poderoso Chefão", em 1994, e o cantor Frank Sinatra, em 1988. Estrelas da música como Lady Gaga, Madonna, Mariah Carey, Bono Vox, vocalista da banda irlandesa U2, e os membros dos Beatles Paul McCartney e Ringo Starr, ao lado de Yoko Ono e Olivia Harrison -viúvas de John Lennon e George Harrison, nesta ordem- também estiveram de frente com King. O apresentador, criticado por alguns por fazer perguntas mais leves aos seus entrevistados, também recebeu importantes líderes mundiais em seu programa. Estão nessa lista Vladimir Putin, Margaret Thatcher, Martin Luther King, Dalai-Lama, Hugo Chávez, Mikhail Gorbatchov, e, ao mesmo tempo, o líder palestino Yasser Arafat, o primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, e o rei Russein, da Jordânia, em uma cúpula da paz no Oriente Médio. Em sua carreira de mais de 63 anos, Larry King também entrevistou todos os presidentes eleitos dos Estados Unidos desde 1974. Alguns momentos em seu programa também são inesquecíveis para o público americano. Um deles é a perseguição policial ao então astro do futebol americano O. J. Simpson, que era suspeito de assassinar sua ex-mulher Nicole Brown Simpson e o amigo dela, Ron Goldman. O apresentador ancorou ao vivo o fim da perseguição que prendeu a atenção de milhões de americanos em frente à TV por horas e que acabou com a rendição de O. J. -que mais tarde seria inocentado pelos assassinatos. Outra cena marcante envolvendo King foi quando ele usou um isqueiro para acender um cigarro de maconha ao vivo para o seu convidado, Robert Randall, que tinha glaucoma e foi o primeiro americano a ter acesso legal ao tratamento com cânabis. No último programa do lendário apresentador na CNN, em dezembro de 2010, o então presidente americano Barack Obama enviou uma gravação elogiando King. "Você diz que tudo o que você faz é fazer perguntas", disse Obama. "Mas para gerações de americanos, as respostas a essas perguntas nos surpreenderam, nos informaram e abriram nossos olhos para o mundo além de nossas salas de estar."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Poucos dias após confirmarem que não voltariam mais às redes sociais, príncipe Harry, 36, e Meghan Markle, 39, deram esperança aos fãs que sentem falta de acompanhar a vida do casal real pela internet. Em entrevista à revista Fast Company publicada nesta sexta (22), o filho de Charles e Diana falou sobre os impactos das redes sociais na saúde mental e afirmou que eles voltarão às plataformas quando acharem que for o certo a fazer. "Nós vamos voltar às redes sociais quando parecer certo para nós -talvez quando vermos mais comprometimento para mudá-las ou reformá-las--, mas neste momento nós investimos nossa energia em aprender sobre esse espaço e pensar em como nós podemos ajudar", disse o príncipe Harry. Suas críticas às plataformas se devem também à violência propagada por elas e às fake news. O príncipe também acenou para um descontentamento quanto ao poder que as empresas de tecnologia vêm acumulando nos últimos anos. Para ele, foram as redes sociais que estimularam e agravaram questões importantes dos últimos meses, como a invasão ao Capitólio dos Estados Unidos por apoiadores de Donald Trump e as queimadas da Amazônia. Num nível pessoal, ele mostrou descontentamento com a maneira como o público lidou com seu casamento com Markle, alvo de fofocas e polêmicas incontáveis. "Eu fiquei realmente surpreso ao testemunhar como minha história foi contada de uma única forma, como a da minha esposa foi contada de uma única forma, e então nossa união fez com que a narrativa dessas histórias fosse muito diferente. Essa falsa narrativa foi a mãe de todo o assédio [que sofremos]. Isso não teria começado se nossa história tivesse sido contada de modo verídico." Em meio a toda a atenção da mídia que o casamento entre os dois provocou, Harry e Meghan decidiram se afastar da família real britânica e abandonaram seus postos oficiais na realeza. Hoje eles vivem nos Estados Unidos e estão sob contrato com o Spotify para produzirem uma série de podcasts.
A atriz também contou ao "RJ1" como continuou criando durante o período de isolamento.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Muitos rumores e expectativa envolvem o retorno de "Verdades Secretas", novela das onze da Globo lançada em 2015, para uma continuação, o que deve acontecer ainda este ano. Entre as novidades do retorno da trama já anunciadas está a participação de Renata Sorrah, 73. Agora, de acordo com o jornal Extra, finalmente sabemos qual será a função de sua personagem na sequência. Com Marieta Severo fora da novela devido a outros trabalhos, Sorrah assumirá o papel de vilã. Com a morte da cruel Fanny no início da história, a nova personagem assumirá o comando do book rosa e da rede de prostituição de "Verdades Secretas". A nova vilã, como sua antecessora, também deve se envolver amorosamente com Anthony, personagem de Reynaldo Gianecchini. As gravações da segunda temporada de "Verdades Secretas" estão programadas para começar em março e ainda não há data para a estreia.
Vídeo foi gravado na sede do Instituto Butantan, em São Paulo.
Nanah fez uma sequência de Stories para denunciar o ex-marido Rodriguinho por agressão.
Também não faltaram críticas à aglomeração promovida durante o passeio.
Apresentadora comentou o assunto em entrevista à revista “Veja”.