BBB21: "Ele nunca foi abusador", defende ex-namorada de Arthur
Hemilly Bellon afirmou que sempre foi tratada com respeito pelo brothers
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Lance Bass, 41, que conquistou fãs ao redor do mundo ao integrar a boy band N'Sync, ao que tudo indica participará da segunda temporada da versão norte-americana do reality The Circle (Netflix). Na verdade, Lisa Delcampo, assistente pessoal do artista há 14 anos, fingirá ser o cantor para, dessa forma, conquistar o prêmio de US $ 100 mil (correspondente a R$ 562 mil) que será dado ao vencedor da atração. "Foi mais fácil e, ao mesmo tempo, mais difícil do que eu pensava", disse Delcampo à Billboard. "Ser um cara e como eles trocariam mensagens e falariam é muito diferente do que eu faria. Uso muitos emojis, e Lance não. Essa foi a parte mais difícil: manter isso sob controle", completou. Bass, que ainda não viu a temporada, que teve seu primeiro episódio exibido nesta quarta-feira (14) está confiante na habilidade de sua amiga em se passar por ele. "Ela me conhece melhor do que eu mesmo", disse à publicação. "Nós dois somos grandes fãs do The Circle. Então, quando ela teve a oportunidade de fazer o teste, pensei, 'você tem que fazer isso', sem saber que ela iria entrar como eu. Achei isso brilhante. Se houver alguém que possa jogar como eu, a única pessoa que poderia fazer isso é Lisa", afirmou Bass. Delcampo conta que foi apresentada ao programa por amigos do Reino Unido, país onde o reality se originou. Ela topou assistir a atração, mesmo, a príncipio, não tendo entendido a proposta. "Então eu assisti os primeiros episódios e fiquei tipo, 'oh meu Deus, estou viciada. Isso é loucura", relembra ela. A jovem imaginou que Bass iria gostar do programa, pois ambos assistem a muitos realities junto. Nas palavras dela, "ele se apaixonou" por The Circle. "Estou animado para assistir, porque nem sei se ela ganhou ou até onde chegou", revelou o cantor. "Ficarei tão surpreso quanto todo mundo". O artista contou que se pudesse fingir ser alguém, escolheria seu ex-companheiro de N'Sync, Justin Timberlake, 40. "Eu teria que escolher alguém que conheço tanto que seria capaz de responder às suas perguntas", explica ele. "Eu sei muito sobre [Justin]", concluiu. Na versão norte-americana do reality, oito competidores se mudam para o mesmo prédio e ficam confinados em apartamentos individuais, sem se encontrar durante a temporada da atração. A comunicação entre eles é feita somente por meio de uma plataforma digital -The Circle. Este aplicativo de mídia social, especialmente projetado para criar um perfil e se comunicar com os outros competidores, permite que eles finjam ser outra pessoa. Os competidores "avaliam" uns aos outros, e os jogadores com as pontuações mais baixas são eliminados do reality. The Circle teve uma temporada exibida no Brasil no primeiro semestre de 2020. Na atração apresentada por Giovanna Ewbank, que teve JP Gadêlha entre um dos participantes, a campeã foi a carioca Marina Gregory.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O fanatismo de algumas pessoas por seus ídolos pode levar a extremos. Um bom exemplo disso é o caso de uma jovem asiática que gastou 150 milhões de dongues (correspondente a R$ 36.615 mil) em cirurgias para modificar o rosto e deixá-lo parecido com o da cantora Lisa, integrante da banda de k-pop Blackpink. De acordo com o jornal vietnamita Yan, a foto causou furor entre os fãs da artista. Embora alguns apontassem que as modificações deixaram a jovem bonita, a maioria destacou que ela não ficou parecida com a cantora tailandesa, cujas fotos podem ser vistas no fim deste conteúdo. "É muito parecido, apenas rostos diferentes", escreveu um internauta. "O lábio superior é um pouco mais fino, o rosto um pouco mais curto, os olhos um pouco agudos, a testa um pouco mais alta, parece um pouco", postou outro. A publicação destacou também os comentários que exaltavam a importância da autoaceitação e de cada um se sentir satisfeito com a própria aparência. "É melhor serem vocês mesmas, meninas, não lutem com seus traços físicos, mas façam-nos bonitos. Não corram atrás dos outros", aconselhou um deles.
Segundo a revista "People", a monarca de 93 anos assinou o texto usando seu apelido de infância.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Aconteceu na tarde deste sábado (17), a última prova do Anjo do BBB 21. Camilla levou a melhor e, ainda não sabe, mas o vencedor da tarefa estará autoimune na formação do Paredão deste domingo (18), ou seja, não poderá ser votado. A influenciadora escolheu Arthur, Caio e Gil para o castigo do Monstro. Antes de dizer quem realizaria a tarefa. Camilla leu uma mensagem que informava que Viih terá que indicar um dos três ao Paredão. A ordem dos participantes foi definida por sorteio e um por vez teria que passar por um percurso, enquanto os outros aguardavam sua vez em outra sala. Antes de dar início à tarefa era preciso memorizar cinco cores de esmaltes que eram exibidas num telão por 60 segundos. Durante o trajeto, o participante deveria encontrar os esmaltes indicados e formar seu gabarito. Caso esquecesse a ordem, poderia apertar um botão para rever a ordem e conseguir mais tempo. Pocah, Fiuk e Juliette tentaram usar o recurso, mas não conseguiram encontrar o totem. O vencedor seria aquele que acertasse o gabarito, incluindo a ordem na qual os esmaltes apareceram no telão. Em caso de empate, ganharia aquele que tivesse realizado a prova em menor tempo. Camilla acertou tudo e finalizou o percurso em 98 segundos
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O cantor Roberto Carlos completa 80 anos na próxima segunda-feira (19) acumulando uma história de sucesso, uma legião de fãs e uma série de manias e curiosidades. Entre elas estão sua preferência pela cor azul, seus cruzeiros anuais e, principalmente, seu gosto por rosas. Distribuída há 42 anos, a flor já virou um dos momentos mais aguardados de seus shows. Fãs esperam ansiosos na esperança de ganharem a rosa das mãos do rei, que pode levar ainda a um olho no olho com ele. O que nem todos sabem é que a disputa pela rosa é acirrada. As fãs mais assíduas levantam de suas mesas antes que o cantor termine a última música, levam presentes na esperança de facilitar a aproximação do palco, e não se importam com empurra-empurra, agressões, xingamentos que podem enfrentar na disputa com outras fãs. A professora Rosemeire Barbosa, 58, organizadora de grupos de Facebook do cantor, lembra de um show em que um amigo levou uma mordida no braço e foi chamado de gay por outros fãs porque pegou uma rosa. "Elas disseram que as rosas são para as mulheres", conta. A primeira vez que Rosemeire ganhou uma rosa do ídolo foi em 2017, em um show em Piracicaba, cidade do interior paulista onde mora. Quando Roberto Carlos começou a cantar a música "Jesus Cristo" ela sabia que estava chegando a hora dele distribuir as rosas. Para chamar a atenção do cantor, a professora tirou do pescoço um colar com a foto dele para lhe dar de presente. "O Roberto veio e não conseguiu tirar a corrente do meu dedo. Eu falava não sai, não sai. Ele foi em direção a outros fãs e eu gritava volta, volta. A corrente não saia do meu dedo", conta rindo. Segundo Rosemeire, o cantor voltou, chamou a pessoa que segurava as rosas no palco e pediu para ajudá-la com a corrente presa no dedo. Ele pegou a corrente e entregou para o Roberto, que olhou a medalha com a sua foto. "Ele olhou a medalha com o rosto dele, olhou para mim como quem diz: você fez isso? Ele achou legal, pegou uma rosa vermelha, deu um beijo e entregou na minha mão. Era uma rosa enorme, era um botão que você não acha em qualquer lugar", diz. A rosa ela guarda até hoje dentro de um livro. Na casa da professora também está guardada no congelador a rosa que o cantor deu a sua sobrinha durante um show no Espaço das Américas, zona oeste de São Paulo. Ela também havia conseguido uma flor na ocasião, mas fãs arrancaram da mão de seu marido, deixando apenas o cabo. "Quando olhei para a minha sobrinha ela estava com uma rosa na mão. Ela me disse que foi no cantinho do palco, perto do maestro. O Roberto jogou a rosa para ela, mas alguém pegou no ar. O maestro Eduardo Lage olhou e falou para o Roberto. Ele foi mais perto da minha sobrinha e deu a rosa." Rosemeire explica que a rosa da sobrinha está guardada em um pote congelado também em sua casa. "A rosa está há mais de um ano e meio [congelada] e está bonita do mesmo jeitinho. A minha sobrinha sempre pergunta; como está a minha rosa? Ela vem em casa, abre o pote e cheira a rosa", diz. A aposentada Sonia Aparecida Diogo, 58, também já enfrentou disputas com outras fãs pelas famosas rosas. "É puxão de cabelo e empurra-empurra. Eu estava em um show e puxaram a minha corrente. Quebrou na hora, eu segurei o pingente com a foto dele. É uma muvuca, você nem imagina", conta. Sonia, que já ganhou ao menos três rosas em shows do rei, diz que a altura de 1,50 m costuma colocá-la em apuros. Em uma dessas ocasiões, teve a flor arrancada de suas mãos. "Mas ele voltou, segurou e protegeu a rosa na minha mão para não tomarem. Eu encostei no peito e protegi com a mão para ninguém pegar. Eu saí de lá anestesiada, a gente que é pequena fica em desvantagem." Em outro show do artista, a aposentada usou a estratégia de levar uma faixa para dar de presente para o ídolo com mensagem: "Meu rei, realize o sonho dessa mulher pequena, tire uma foto comigo". Mas quando conseguiu chegar próximo do palco fechou a faixa para pegar uma rosa. "Tinha que escolher dar o banner ou pegar a rosa, mas não queria arriscar porque era a última rosa que ele tinha na mão. Encostei o banner do lado do palco e esqueci. Não podia deixar de proteger a rosa se não era pétala para todo lado", diz a aposentada que tem duas rosas secas em um quadro. Outra fã que não perde um show do cantor desde a época da Jovem Guarda é a aposentada Ilze dos Santos Zamboni, 63, que já ganhou cinco rosas e tem algumas guardadas em quadro em casa. "Quando despedaça eu guardo as pétalas, vou guardando tudo", afirma Como outros fãs do rei, Ilze também adota a estratégia de levar presentes para chamar a atenção do ídolo. Chegou a levar um quadro com o rosto de Jesus Cristo e levantou no meio da muvuca, chamando a atenção do músico. "Ele beijou o quadro e mostrou para todo mundo. Pegou uma rosa vermelha, beijou e entregou na minha mão", diz. Já no último show antes da pandemia, no entanto, Ilze levou um quadro com desenho de Nossa Senhora Aparecida que ela fez em crochê, mas "não consegui entregar na mão dele, dei a uma pessoa da equipe dele. A rosa branca ainda não peguei, estou na vontade e com sorte um dia eu pego", diz. A empresária Lidia Aparecida Mendes, 58, perdeu as contas de quantas rosas já ganhou do ídolo. Desde a década de 1990 ela vai a shows do cantor, sendo que desde 2004 ela vai a todos, inclusive nas turnês no exterior. "Ia aonde ele [Roberto Carlos] fosse, todos os cruzeiros. Eu e uma amiga fomos em muitos lugares. Em Israel e na turnê do México. Foi a turnê mais linda que ele já fez", afirma ela. "Ele beijava [a rosa], entregava e você consegue ver o olhar dele. Muita gente me critica por viajar para ver os shows, mas para mim a emoção que a gente sente por estar recebendo a [flor] é tão importante. Aquele momento que ele entrega a rosa para a gente é tão bonito, especial, vale mais que ganhar na loteria", afirma. Lidia guarda com carinho todas as flores que já recebeu de Roberto Carlos e faz arranjos para enfeitar a casa, como um aquário de vidro no qual ela colocou várias rosas como se fossem plantadas na areia. As rosas mais especiais são as nove que recebeu durante a turnê de 15 dias pelo México, em 2014. A empresária lembra de todo o cuidado que teve para guardar as rosas e trazê-las intactas para o Brasil. Ela conta que embalava as flores em papel alumínio, plástico filme e guardava na geladeira. Para trazer para o Brasil, eu guardei em uma maleta de maquiagem para não amassar. "Na alfândega fiquei morrendo de medo de tomarem as rosas, graças a Deus foi tudo em paz". Lidia diz que quando tirou as rosas do papel alumínio elas estavam vivas, intactas. Ela se recorda que colocou em um vaso com água e só tirou quando começaram a murchar. "Deixo elas de cabeça para baixo, o botão se fecha. Eu deixo mais ou menos um mês secando para não apodrecer", explica.
Interação entre os ex-participantes do "BBB21" animaram fãs do reality.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Eduardo Costa, 42, ainda não superou ter deixado o projeto 'Cabaré', que realizava em parceria com Leonardo, 57. Ele admitiu ter ficado com ciúmes ao ver que seu antigo companheiro o substituiu por Gusttavo Lima, 31, e que a sensação foi a mesma de presenciar um homem transando com sua mulher. "Não sei dizer, porque é um sentimento que eu não gosto de sentir. Você gostaria de ver um cara comendo sua esposa? É mais ou menos isso. Esse projeto foi idealizado para cantar o Leonardo e eu, então, se as pessoas enxergarem como ciúmes, eu posso falar que tenho ciúmes, sim", disse Costa em entrevista pulicada no canal do YouTube "Segunda Voz e Cia" nesta sexta-feira (16). "Você imagina um projeto que idealizei minha vida inteira, eu o montei, deitava na minha cama e sonhava o que a gente ia cantar. Você imagina eu, virando noites e noites produzindo, fazendo os arranjos. O meu ciúmes não é com o Leonardo, ele cantou com um monte de gente antes de cantar comigo, é o projeto, o nome, a marca. Só isso", ponderou o artista. "Eu sou um cara extremamente tristão, que tenho princípios e valores, e não estou falando que outras pessoas não tenham, mas eu acho que o projeto "Amigos" é Chitãozinho e Xororó, Zezé Di Camargo e Luciano e Leonardo, ou são eles ou não é ninguém. O "Cabaré" é Eduardo Costa e Leonardo", desabafou. Apesar de tudo, Costa deixou claro que hoje não tem vontade de se apresentar com o projeto. "Com o tempo as coisas ficam tranquilas, mas acho que todo esse bafafá.. porque querem o tempo inteiro jogar as pessoas umas contra as outras e nós temos uma mídia muito ruim às vezes, e eu não quero fazer parte disso", disse o sertanejo deixando claro nunca ter se desentendido com Leonardo. "Quero cantar minhas músicas aqui, levar alegria para as pessoas. Não quero nunca fazer um projeto musical contrariado e se eu fizesse o projeto Cabaré hoje seria somente pela parte financeira. Não estaria com amor ali. Então, prefiro passar essa parte e voltar com o mesmo amor que eu fiz lá atrás", finalizou Costa.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Relações familiares desmoronam lentamente depois que investigações policiais enroscam os parentes num crime macabro, tudo observado pelos olhos de uma protagonista feminina marcante, interpretada por uma grande estrela de Hollywood. A premissa pode levar à mente do espectador diversas séries de prestígio dos últimos anos, como "Little Fires Everywhere", "The Undoing" e "Big Little Lies", mas a sinopse é de uma nova produção. "Mare of Easttown", que estreia na HBO neste domingo, tem Kate Winslet à frente do elenco, no papel de detetive de uma cidadezinha da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Na história, um trauma pessoal e um crime não resolvido a voltam a assombrar quando uma jovem é assassinada na outrora monótona Easttown. Mare, papel da atriz imortalizada por "Titanic" e vencedora do Oscar por "O Leitor", é um tipo sem noção, quase desagradável. Implica incessantemente com o ex-marido, a filha e a mãe, e não dá muita bola para formalidades e gentileza. À medida que os sete episódios da série avançam, no entanto, descobrimos os porquês de sua personalidade. Já é uma mudança considerável das protagonistas sofisticadas e carinhosas de Nicole Kidman em "The Undoing" e "Big Little Lies". E também das vividas por Reese Witherspoon nesta última e em "Little Fires Everywhere", irritantemente expansivas. É difícil estabelecer um paralelo entre esses papéis e o de Kate Winslet, por mais que suas histórias acenem uma para a outra. "Mare of Easttown" nos apresenta a uma face dos Estados Unidos bem distante dos figurinos luxuosos de "The Undoing", das belas paisagens costeiras de "Big Little Lies" e das mansões de "Little Fires Everywhere". É uma série que destaca personagens femininas raramente vistas na tela, diz seu criador, Brad Ingelsby. "Nós certamente temos visto muitas histórias nessa linha, mas eu acho que esta mostra uma parte diferente da vida americana, é um outro recorte social, com uma classe de pessoas que não costuma estar em destaque", diz ele. Tudo é muito simples ao redor de Mare. A cidade onde ela mora, a verídica Easttown, tem cerca de 10 mil habitantes e funciona como um meio termo da rica e urbana Filadélfia e das milhares de regiões rurais que formam a Pensilvânia. Foi lá que Ingelsby cresceu, e foram seus conterrâneos que quis homenagear. Gente simples, heróis em suas comunidades, mas não exatamente superpoderosos. "Eu queria criar uma história de crime que subvertesse aquela ideia que temos do detetive genial. Não há nada de especial sobre Mare, ela é um ser humano normal", afirma. Winslet concorda que o que há de mais especial na personagem é justamente o fato de ela, no fundo, não ser especial. Mare representa milhares de outras mulheres com carreiras e famílias turbulentas, gerando uma proximidade com o espectador que talvez a sempre riquíssima, belíssima e talentosíssima personagem de Nicole Kidman em "Big Little Lies" não ofereça. Esta também vê seu mundo desmoronar, mas sob um verniz de luxo que não representa a média da população americana. Sentada diante de alguns livros e um porta-retrato com uma foto da família, Winslet é incapaz de esconder a empolgação com o novo trabalho. Com carisma e extroversão de fazer inveja à Mare de Easttown, a vencedora do Oscar conta que poucas vezes sentiu uma conexão tão forte com uma personagem. Durante as gravações, diz ela, era difícil se desvencilhar dos traumas e dores de Mare. As situações, mesmo que ficcionais, com as quais tinha que lidar no set eram pesadas demais para Winslet "simplesmente ir para casa e relaxar". Foi um processo longo e complicado. Isso porque o trabalho na minissérie começou em 2018, quando ela leu o roteiro pela primeira vez. As gravações começaram em setembro de 2019 e precisaram ser interrompidas em março de 2020, por causa da Covid. Foi só sete meses depois que ela retomou a personagem. Flutuando entre um sotaque e outro --o seu perfeitamente britânico e o de Mare, um americano quase caipira--, ela conta como fazia para separar a vida pessoal de "Mare of Easttown". A atriz criava alter egos que a ajudavam a fazer a transição de detetive para estrela de Hollywood e vice-versa. Um deles, Hortênsia, é "infame, ultrajante, diz qualquer merda que quiser". "Dizem que se uma pessoa fala por mais de sete minutos, ela se torna entediante e o cérebro de quem a ouve desliga, então desculpa por isso ter acontecido", brinca a atriz, depois de engatar um monólogo absurdo como Hortênsia. Essa não é a primeira vez que Winslet trabalha numa produção de TV --ela já esteve, por exemplo, em "Mildred Pierce", que rendeu a ela um Emmy em 2011. Ela diz que pouco importa o formato da história, desde que seu papel tenha algo importante a dizer. "Uma minissérie é como um filme de sete horas, para mim não faz diferença. No ponto atual da minha carreira, eu busco histórias sobre pessoas reais, para alcançar o público e dizer o que precisa ser dito. Isso me dá um senso de propósito, como foi com Mare." Ela colou o trabalho na minissérie a "Ammonite", um romance lésbico que faz parte da leva de trabalhos que Winslet agora quer para sua carreira. Em comum, eles são protagonizados por mulheres fortes, levantando sutilmente uma bandeira feminista que, a atriz diz, esteve ausente das telas até pouco tempo atrás. De Mare em sua delegacia a Nicole Kidman e Reese Witherspoon em seus palácios, é uma nova realidade na TV. "É importante contar histórias sobre essas heroínas imperfeitas, porque elas são como nós. Esses ideais que eram projetados nas mulheres estão deixando de gerar interesse, porque não representam a realidade. É o que tenho sentido e o que eu tenho buscado." "Mare of Easttown", Quando: Estreia neste domingo (18), às 23h, na HBO e na HBO Go Divas nas telinhas MARE OF EASTTOWN Kate Winslet se junta a uma leva de grandes estrelas do cinema que buscam na TV personagens femininas de destaque, no papel de detetive de uma cidadezinha pacata dos EUA 'Big Little Lies' A premiada série gerou frisson por seu elenco de estrelas do porte de Nicole Kidman, Reese Witherspoon, Meryl Streep e Laura Dern Disponível na HBO GO 'Little Fires Everywhere' Reese Witherspoon voltou a estrelar e produzir outra série elogiada protagonizada por mulheres fortes, dessa vez acompanhada por Kerry Washington Disponível no Amazon Prime Video 'The Undoing' Nicole Kidman disse adeus às estrelas hollywoodianas femininas de 'Big Little Lies' e tomou os holofotes para si na série lançada no ano passado, em que contracenou com Hugh Grant Disponível na HBO Go 'Mrs. America' Cate Blanchett interpretou a ativista conservadora Phyllis Schlafly na minissérie ambientada nos anos 1970 Disponível no Now 'The Morning Show' Incansável, Reese Witherspoon ainda está à frente de uma das primeiras séries originais da Apple, ao lado de Jennifer Aniston, que voltou à TV Disponível no Apple TV+ 'Como Defender um Assassino' Antes da atual onda de divas do cinema na TV, Viola Davis já estrelava a série, também conhecida por aqui pelo nome original, 'How to Get Away with Murder', que terminou no ano passado Disponível no Apple TV+
Ator posou com equipe médica e exaltou o trabalho dos profissionais.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Cunhada de Gabriel Medina, a influenciadora digital Bruna Bordini revelou que ela e o marido, Felipe Medina, foram expulsos da casa dos sogros, Simone e Charles Saldanha, em Maresias (litoral de SP). A revelação foi feita nas redes sociais, após ser questionada por seguidores sobre a mudança para São José dos Campos (interior do estado). "O jeito que saímos daqui nos doeu muito, ficamos sem casa, sem carro", contou. "Preferimos mudar de cidade para ter uma vida nova, com mais paz, pelo bem de nossa saúde mental e, principalmente, da nossa filha, para ela crescer longe de tormentos." Segundo explicou, o pior momento vivido no antigo lar foi "ser mandada embora da casa que morava com o marido e a filha no colo, sem ter feito nenhum mal". "Nos expulsaram da casa e, como não era nossa, tivemos de sair", afirmou. "Mudamos de cidade porque achamos melhor ficar longe de confusão." Ela também contou o que causou a expulsão. "O motivo foi eu ter ficado em dúvida em não assinar minha carteira de trabalho, pois se eu não arrumasse ninguém de confiança [para cuidar da filha bebê], eu ia sair do meu trabalho para trabalhar em casa", disse. "Isso foi inadmissível e gerou a expulsão. Fui tachada de folgada que não queria trabalhar. Hoje, trabalho em casa, do celular e ainda consigo cuidar da minha filha." Bordini também defendeu Yasmin Brunet, que vem sendo apontada por alguns como pivô de um suposto desentendimento entre Gabriel Medina e a família. O motivo da briga teria sido o casamento deles. Em fevereiro, o casal parou de seguir os familiares dele nas redes sociais e vice-versa. Medina, inclusive, rompeu com o padrasto, Charles, que era seu treinador até pouco tempo atrás. "A Yasmin é uma mulher que eu admiro muito, ela é uma pessoa boa, verdadeira e empática", afirmou a concunhada. "Ela tem um papel importante e é do bem." Ela também pediu que as pessoas reflitam sobre as notícias que estão saindo sobre a família Medina. "Estou cansada de várias mentiras e várias pessoas atacando quem não merece, quem não fez nenhuma maldade", disse. "Espero que vocês reflitam todo o mal que estão fazendo e se escondendo atrás de uma farsa, de uma personagem do bem. O tempo nunca mais vai voltar e a confiança não será a mesma."
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A edição do Bake Off - Celebridades (SBT) chega ao fim neste sábado (17). Ao longo de nove semanas, as 16 personalidades convidadas se superaram a cada desafio, mas foram os competidores Pyong Lee, Marcello Airoldi, Renata Dominguez e Dony De Nuccio que chegam à final. Segundo o SBT, a atração é "uma das mais vistas na grade de sábado da emissora, garantindo a vice-liderança em todos os oito episódios até aqui". A média mostra a emissora com 4,51 pontos no Kantar Ibope -cada ponto equivale a 76 mil domicílios-, contra 16,32 da Globo e 3,88 da Record. A apresentadora do reality, Nadja Haddad, 40, afirma que se surpreendeu com o comprometimento dos participantes. "Não nego que no começo da temporada tive certeza que a maioria ia desistir", conta em entrevista ao F5, "mas me enganei, que bom que me enganei". O chefe Olivier Anquier, 61, que divide o júri com Beca Milano, 33, conta que a final tem muitas surpresas e que a decisão foi difícil. "Os dois concorrentes finais eram muito bons e era muito difícil puxar mais para um lado ou outro. O desfecho foi muito bacana e alegre! Adorei essa final". Os desafios serão invertidos: primeiro os competidores irão enfrentar uma prova técnica e terão que reproduzir a torta olho grego. Já na prova criativa, apenas dois finalistas terão que cozinhar o bolo brasilidades. Haddad afirma que, dos finalistas, sua maior surpresa foi com o ilusionista e hipnólogo Pyong. "Ele recebeu o convite meio em cima da hora e topou em cima da hora, não pôde se preparar", conta afirmando que ele também não tinha contato com a confeitaria. "Até brinco que ele fez alguma mágica, algum truque de ilusionismo. Ele foi a maior surpresa", afirma. Ela também comenta que o jornalista Dony De Nuccio e a atriz Renata Dominguez apresentavam muita disciplina desde o primeiro capítulo do programa. "Eles demonstraram que se preparam muito bem", explica. "Os dois tiveram uma crescente um progresso muito interessante, mas desde o começo percebi que eram pessoas extremamente empenhadas e que queriam impactar os jurados". O jornalista recebeu os dois últimos aventais azuis da competição e afirma que "a essa altura, não há favoritos". "Fui convidado para participar do programa sem ter qualquer conhecimento de confeitaria", comenta, "tinha tudo para ser um fiasco". Ele diz que para sair de "quase eliminado a vencedor de três aventais azuis" trocou muitas horas de sono por treino na cozinha. "Embora a chance de chegar à final fosse muito baixa, posso dizer que eu me empenhei absurdamente para tentar fazer bonito e impressionar os jurados". Marcello Airoldi afirma, também em entrevista à Folha de S.Paulo, que depois da participação do programa ficou claro que "a vida é realmente doce". Ele havia sido eliminado em uma prova que consistia em fazer pães, mas voltou ao programa na repescagem. "Fui me surpreendendo com o Marcello", completa a apresentadora. O artista, que já gostava de cozinhar antes do programa, afirma que está muito ansioso para assistir à final com sua esposa, Lílian Airoldi, e seus dois filhos, de 7 e 3 anos. "Eu fiquei muito frustrado, mas na repescagem fiquei muito feliz", conta o ator. "Eu pensei: tenho que passar por essa repescagem para chegar à final desse programa, porque não faz sentido ter sido eliminado justamente em uma coisa que eu sei fazer". O artista completa que "chegar à final depois da repescagem, para mim, não foi uma surpresa. Eu estava determinado. Depois que passei da segunda fase, pensei: agora tenho que ir até à final". Já Dominguez conta que quase não aceitou o convite "porque não sabia nem separar gema e clara". Quando perguntada se esperava chegar na final, ela responde: "nem eu nem ninguém", em tom de brincadeira. "Quando comuniquei a minha família que havia aceitado o convite, ouvi da minha irmã, que cozinha para caramba, 'você está maluca?'". Mas com o passar dos episódios, a atriz conquistou vários aventais azuis e diz que sua passagem pelo programa foi uma "experiência única de superação e fortes emoções". A atração, que vai ao ar às 22h30, promete ao público "muita emoção e ansiedade, porque foi uma surpresa atrás da outra", conta a apresentadora que aconselha os telespectadores a "preparar o coração" para ver quem irá levar o título de melhor celebridade confeiteira do Brasil. Para Anquier, a melhor parte do programa foi poder conhecer as celebridades. "Tive essa grata surpresa de ver o quão acessíveis e gentis eles são. Eles têm a preocupação de estar e ser simples e acessíveis", comenta o chef. Haddad relembra o fato de terem realizado o projeto durante a pandemia do Covid-19, mas reforça que graças aos cuidados tomados por todos, não houve complicações. "Não existe outro sentimento a não ser de gratidão e de paz", adiciona. "Conseguimos executar uma temporada sem qualquer problema ou qualquer inconveniente, isso porque gravamos num quadro muito delicado", completa. Além disso, a apresentadora afirma que o gosto pela confeitaria foi desperto em muitos competidores. Airoldi, por exemplo, irá lançar um programa de culinária chamado Me Passa a Receita. "Eu adoro cozinhar, sempre tive projetos de fazer até mesmo restaurantes", conta ele, "o BakeOff deu um estímulo de fazer o programa." As gravações do programa já estão se encerrando, e Airoldi o comanda ao lado de sua esposa. "Logo vai para o ar em algum lugar", afirma ele. "Pegamos segredos de receitas de famílias", conta, "e pedimos licença para fazer, por isso o nome". No programa, o casal conversa com várias famílias para conhecer novas receitas. Então eles reproduzem as receitas familiares, "e então a família almoça ou janta conosco e falamos das memórias à partir disso". Dony De Nuccio também vai continuar se dedicando à confeitaria. "Quem sabe um dia não surja uma rede de confeitarias By Dony? De Nuccio's Bakery?", brinca. "Nem que seja como hobby, quero daqui para frente continuar carregando a confeitaria comigo". Renata Dominguez pensa igual: "Pretendo lançar uma plataforma online com os profissionais que já me ajudaram ao longo da vida", explica ela que terá desde preparadores de atores a "aulas de confeitaria para leigos, como eu era. Saí do zero à final do Bake Off". Para De Nuccio, o Bake Off Brasil - Celebridades foi "a participação mais inesperada da minha jornada na TV até hoje", afirma, "e também a mais divertida de todas. Eu sempre adorei assistir a programas de competição culinária, mas jamais tinha me imaginado participando de um". Haddad afirma que uma nova temporada do programa está por vir, mas ainda não tem muitos detalhes. Além disso, a apresentadora diz que sente vontade de repetir a experiência com celebridades. "Com o sucesso da edição de celebridades eu acredito que vamos fazer outra sim, mas ainda não tenho essa certeza", explica. Para a próxima temporada, ela diz que a intenção é trazer mais uma "cozinha afetiva" para assim "aproximar o público que gosta do assunto e histórias humanas". Com direção geral de Marcelo Kestenbaum, o programa foi baseado no sucesso mundial Great Bake Off, um formato criado pela Love Productions, que foi licenciado e distribuído pela BBC Studios.
"Liberte o mamilo", escreveu a atriz na legenda da publicação.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Miss Brasil Julia Gama, 28, embarcou na madrugada deste sábado (17), para disputar o Miss Universo 2020, que será realizada em Miami (EUA). A etapa internacional está agendada para começar no dia 6 de maio, com a chegada das candidatas, e a coroação da vencedora será 10 dias depois, em 16 de maio. A modelo gaúcha de 28 anos pegou um avião no aeroporto internacional de Guarulhos (SP) rumo ao México, onde vai fazer quarentena obrigatória antes de seguir para os EUA. Gama foi anunciada para o posto nacional em agosto do ano passado, após uma seleção às escuras por conta da pandemia de Covid-19. Na ocasião, ela havia acabado de retornar da China, onde morava e trabalhava como atriz e modelo. Com experiências em importantes concursos de beleza, nos últimos meses Gama fez um intensivo de aulas de passarela, coreografia, idiomas, oratória e outros para se preparar. No seu histórico ela venceu o Miss Brasil Mundo em 2014, e entrou no grupo de finalistas do Miss Mundo daquele ano. Antes disso, conquistou o título de Miss Rio Grande do Sul Mundo após vencer a competição A Mais Bela Gaúcha 2013, à época realizada e transmitida por uma TV local.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O filme "House of Gucci" está dando o que falar, mas a família do estilista italiano, fundador da marca de luxo, não está gostando nada da repercussão. Porém, a escalação de Al Pacino, 80, como Aldo Gucci (1905-1990) parece ser uma das coisas que mais desagradou a alguns membros. "Meu avô era um homem muito bonito, como todos os Gucci, e muito alto, olhos azuis, elegante", reclamou Patrizia Gucci em entrevista à AP. "Ele está sendo interpretado pelo Al Pacino, que já não é muito alto, e essa foto o mostra gordo, baixo, com costeletas, muito feio. Vergonhoso, porque ele não se parece em nada com ele." Ela ainda disse que se sentiu ofendida com algumas das fotos divulgadas pela produção, como uma em que Jared Leto aparece vestindo um terno lilás, que ela classificou como "horríveis". No filme, o ator interpreta Paolo Gucci, que ajudou a criar o logotipo da empresa. O filme é estrelado por Lady Gaga, 35, e Adam Driver, 37, que vivem o casal Patrizia Reggiani e Maurizio Gucci. Os dois tiveram um casamento conturbado. A socialite foi condenada pelo assassinato do marido em 1998, quando tinha 46 anos. Reggiani, que é chamada de "Viúva Negra" pela imprensa italiana, teria contratado um matador de aluguel para acabar com a vida do marido. Ela foi condenada a 29 anos de prisão, mas está livre desde 2016, após 17 anos na cadeia. O filme é baseado no livro "The House of Gucci - A Sensational Story of Murder, Madness, Glamour and Greed" ("A Casa Gucci - Uma História Sensacional de Assassinato, Loucura, Glamour e Ganância, em tradução livre). A estreia está prevista para outubro deste ano.
Apresentadora e deputado combinaram como gostariam de expor o relacionamento nas redes sociais.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Roberto Carlos completa 80 anos nesta segunda-feira, dia 19. Com poucos lançamentos nos últimos anos, o último álbum de inéditas do rei é de 2005. Depois disso, ele lançou apenas dois EPs, com quatro músicas cada um, puxados pelos hits "Esse Cara Sou Eu", em 2012, e "Sereia", em 2017. Em entrevista ele diz que o agora octogenário é o mesmo de sempre. "Chegar aos 80 anos não me assusta porque isso vem acontecendo gradativamente. O importante é que eu me sinto bem e me sinto com menos idade do que a que tenho. Sou um cara com muitos sonhos aos 80 anos", afirma. Entre os sucessos estão "É Preciso Saber Viver", sua música mais tocada, "Splish Splash", que usou fórmula do que viria a ser a jovem guarda, "Aquele Beijo que Te Dei", música com romantismo ingênuo e o hit adorado pelas senhoras carolas "Nossa Senhora". A seguir, saiba quais são as suas 80 melhores canções. 1963 'Parei na Contramão' Troca da bossa nova pelo rock 'Splish Splash' Fórmula do que seria a jovem guarda 1964 É Proibido Fumar Letra direta em arranjo meio latino O Calhambeque Carros, paqueras e humor Aquele Beijo que Te Dei Romantismo ingênuo Escreva uma Carta, Meu Amor A voz aveludada para canções de amor História de um Homem Mau Parece um rap precoce Lobo Mau Versão do hit do rock The Wanderer Mexericos da Candinha Brincadeira com colunista de fofocas Não É Papo pra Mim O solteirão que foge de compromissos Pega Ladrão Surf rock com letra engraçada Quero que Vá Tudo pro Inferno O namorador compulsivo busca redenção no amor Os Sete Cabeludos Surf rock de guitarras nervosas 1966 É Papo Firme O suburbano deslumbrado com a menina moderninha Eu Te Darei o Céu Promessa romântica Namoradinha de um Amigo Meu Cobiçar a mulher do outro foi ousadia Nossa Canção Ponto mais triste do repertório Querem Acabar Comigo Fala da briga com Erasmo 1967 Como É Grande o Meu Amor por Você Declaração de amor grandiosa De que Vale Tudo Isso A revolta do homem abandonado Eu Sou Terrível De novo o conquistador Por Isso Corro Demais Volta a fixação pelos carros Quando Música de dor de corno Só Vou Gostar de Quem Gosta de Mim Canção de espírito juvenil Você Deixou Alguém a Esperar Batida do pop inglês Você Não Serve pra Mim O desprezo pela ex 1968 As Canções que Você Fez pra Mim Uma das mais regravadas do Rei Ciúme de Você De Luiz Ayrão, com pegada de soul Eu Te Amo, Te Amo, Te Amo Influenciado pela música negra americana Se Você Pensa Inspirada pelo funk e pelo soul americanos O Show Já Terminou Uma letra metafórica 1968 As Curvas da Estrada de Santos Música mais do Erasmo que do Roberto As Flores do Jardim da Nossa Casa Tem o amor maduro como tema Sua Estupidez Letra ousada para a época 1970 Jesus Cristo A primeira religiosa e para muitos a melhor no filão Vista a Roupa, Meu Bem Perfeita na radiografia do machismo 1971 Amada Amante Clássico romântico Como Dois e Dois Entre blues e balada, Roberto rouba a canção de Caetano Veloso Debaixo dos Caracóis dos seus Cabelos Canção para Caetano, então no exílio Detalhes Imagética e recorda um amor do passado Todos Estão Surdos Quase um hino religioso, com batida funk, forte nos EUA 1972 Como Vai Você Amor derramado em canção O Divã O momento mais depressivo A Montanha Segue a linha de Jesus Cristo Quando as Crianças Saírem de Férias' A maturidade de um casal, que reclama da falta de privacidade em casa 1973 Proposta Troca as promessas ingênuas por uma letra sensual 1974 É Preciso Saber Viver Livros de autoajuda poderiam ser sintetizados nesse verso Eu Quero Apenas Roberto quer ter 1 milhão de amigos O Portão Trilha do inesquecível comercial de cigarro 1975 Além do Horizonte O sonho de um mundo melhor Olha Bela declaração de amor 1976 Ilegal, Imoral ou Engorda Momento raro e empolgante de crítica social O Progresso Primeira incursão na defesa da ecologia Os Seus Botões Mais tocada nas rádios naquele ano 1977 Amigo Virou a música oficial de reencontros Cavalgada A música de motel definitiva Falando Sério Um Roberto maduro, querendo relacionamento longo Jovens Tardes de Domingo Homenagem à turma do Jovem Guarda Outra Vez Bela e triste Sinto Muito, Minha Amiga Sobre final de relação 1978 Café da Manhã Roberto sendo Roberto Força Estranha Retribuição de Caetano para Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos Lady Laura Mãe é mãe 1979 Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo Tributo ao pai Na Paz do Seu Sorriso Romântica singela e solar 1980 Amante à Moda Antiga Ainda chama de querida a namorada A Guerra dos Meninos Canção pacifista 1981 As Baleias Manifesto ecológico Cama e Mesa Mistura de trilha de motel e canção de referências visuais Emoções Cartão de visitas de Roberto 1982 Fera Ferida A melhor de sofrência Meus Amores da Televisão Declaração de amor à TV 1983 O Côncavo e o Convexo Abusa das metáforas sexuais 1984 O Caminhoneiro O motorista de caminhão como herói Eu e Ela Volta às canções de amor 1985 Verde e Amarelo Canção ufanista 1992 Mulher Pequena Homenagem às baixinhas 1993 Coisa Bonita Ode às gordinhas Nossa Senhora Agrada senhoras carolas 2012 Esse Cara Sou Eu Lançada em EP digital, para se adaptar ao mercado fonográfico
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Fernanda Lima, 43, resolveu explicar melhor a história da capela construída pelo marido, Rodrigo Hilbert, para o casamento dos dois. Na época em que a notícia saiu, durante uma entrevista do casal ao Fantástico (Globo) para falar do programa Bem Juntinhos (GNT), ele chegou a virar meme. "É preciso dizer que, no Fantástico, quando eu falei que o Rodrigo construiu a capela e me pediu em casamento, eu não falei que ele fez com as próprias mãos", explicou ela ao programa Timeline, da Rádio Gaúcha. "Eu falei que ele construiu, mas, na verdade, como quando a gente constrói uma casa, a gente chama outras pessoas." Ela também disse que a capela foi feita há uns 7 ou 8 anos. "Eu não falei que ele construiu com as próprias mãos cada tijolo, pintou e tal", continuou. "Não foi isso que eu disse, vocês que entenderam assim (risos). Ele construiu junto com outras pessoas! Tem uma coisa importante de falar também que é: a gente nunca está sozinho. Estou falando por ele, de repente ele vai ouvir e nem vai gostar do que eu estou falando. Mas é importante lembrar que tem outras pessoas, parceiros, amigos, que podem colaborar para esses projetos." Mesmo assim, a apresentadora elogiou o marido e tentou desvendar de onde vem a habilidade do marido. "Rodrigo realmente é um cara muito prendado, que vem de uma origem bastante humilde, como grande parte dos brasileiros", contou. "A vida não é fácil, e as pessoas mais humildes tem que saber fazer isso. Então o Rodrigo vem de um lugar em que ele tinha que saber fazer isso. Claro, ele tem alguns atributos por ser um cara muito lindo, por estar na televisão e tal." Lima revelou que foi ela quem escolheu a bermuda branca que o marido usou na cerimônia. "Como eu armei essa história bem organizadinha, e a gente estava em uma situação de pandemia, que a gente não se preparou, foi para o sítio usando o que tinha lá, não tinha muita roupa", disse. "Como eu organizei para todo mundo estar de branco, ele também não tinha roupa branca. Eu olhei no armário dele e, de fato, só tinha essa bermuda. Que é assim, um trapo." "Eu separei a bermuda porque eu não ligo para essas coisas, eu estava achando tudo muito divertido dessa maneira", contou. "Tanto que as crianças também não tinham roupa branca, um estava com uma camisa minha e o outro eu nem lembro o que coloquei, mas fui catando o que tinha de branco. Foi o que deu, não é que ele colocou a bermuda de futebol porque ele escolheu, era a única que tinha." A cerimônia foi uma surpresa para Hilbert, que estava dormindo enquanto a amada preparava tudo com os filhos. "Até ele acordar, foi uma correria. Eu tinha juntado por um mês folhas secas para jogar dentro da capela, eu tinha separado a bebida, o bolo, tudo escondido, tudo correndo", disse. "Quando ele foi dormir, foi tipo: 3, 2, 1, ele foi dormir, vai! E fomos organizar tudo, foi uma puta adrenalina." "Fui para o meu lugarzinho de ioga, me maquiei um pouco, arrumei a roupa, o cabelo, arrumei os meninos, nos organizamos", contou. "A gente tinha aqueles walkie talkie, foi muito engraçado, parecia uma cena de filme. Ficamos esperando atrás do barquinho até entrar, eu e os meninos super nervosos, parecia que tinha cinco mil pessoas. A gente estava super emocionado, porque nunca conseguimos pegar ele em nenhuma surpresa." A ideia surgiu após a apresentadora perder o pai, Cleomar Lima, que foi vítima da Covid em julho de 2020. "Nunca me dei muito bem com essa história de casamento, fui prorrogando", admitiu. "Pensávamos: 'Vamos fazer só para nossa família'. E nunca calhava de estar nossa família toda. E daí por conta dessa tristeza de ter perdido meu pai, comecei a entrar numas de que a gente só tem o hoje, sabe?" "E quem a gente tem a gente precisa valorizar, precisa celebrar", avaliou. "Eu queria que minha mãe estivesse lá, eu queria que minha sogra estivesse lá, mas não tinha como. Então eu falei: 'Eu vou fazer desse jeito porque eu quero esse registro para nossa vida, acho que isso vai nos unir mais, vai ser um momento especial para eles'."
Gargantilha de pérolas fez parte do figurino da princesa nos anos 80.
Os detalhes da despedida, como o design da caminhonete, foram pensados pelo próprio Philip ao longo de anos.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Daniel Craig, 53, vai receber US$ 100 milhões (cerca de R$ 560 milhões) para voltar ao papel de Benoit Blanc nas sequências do filme "Entre Facas e Segredos", encomendados pela Netflix. Também devem receber o mesmo valor o diretor Rian Johnson e o produtor Ram Bergman, segundo a revista especializada Hollywood Reporter. O valor é o dobro do que o ator recebeu para interpretar James Bond em "007 - Sem Tempo Para Morrer", aguardado filme da franquia que ele vem estrelando há alguns anos. Ele anunciou que esse será o último filme em que vai interpretar o agente secreto. Se o valor for confirmado, esse é um dos maiores acordos feitos por um ator em todos os tempos. Robert Downey Jr., 56, recebeu cerca de US$ 75 milhões (cerca de R$ 420 milhões) para voltar a interpretar o Homem de Ferro em "Vingadores: Guerra Infinita" (2018). Porém, parte desse valor foi de sua porcentagem na bilheteria do filme. No caso de Craig, o montante seria inteiro do salário acordado com a Netflix. A gigante do streaming disputou as sequências do filme com a Amazon e com a Apple. A empresa pagou entre US$ 400 milhões e US$ 450 milhões (entre R$ 2,2 bilhões e R$ 2,5 bilhões) pelos direitos de duas sequências. O filme teve um orçamento modesto de US$ 40 milhões (R$ 223 milhões) e arrecadou US$ 311 milhões (R$ 1,7 bilhão) em bilheterias de todo o mundo. A primeira aparição de Craig como James Bond foi no filme "007: Cassino Royale" de 2006. Desde então fez cinco atuações em filmes para a franquia.