Aventuras gastronômicas: tofu fedorento
O tofu fedorento é uma prato popular no Taiwan. Ainda que o cheiro e o sabor sejam pior do que o próprio nome.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O MC Salvador da Rima foi detido pela polícia na tarde deste sábado (27), em São Paulo. Diversos vídeos que circulam na internet mostram o cantor e amigos sendo rendidos pelos policiais, que usam spray de pimenta e aparecem enforcando o artista. Segundo a defesa do cantor de 19 anos, ele estava na porta da casa de um amigo, na zona leste de São Paulo. Houve uma discussão por causa de um carro estacionado em local inadequado. Irritado, Salvador da Rima teria entrado em casa, de onde teria sido retirado pelos policiais. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a SSP-SP, diz que está apurando o que aconteceu. O departamento jurídico da GR6, produtora que agencia a carreira de Salvador da Rima, afirma que o cantor está no 67º DP, em Jardim Robru, aonde chegou por volta de 13h40, e deve ser ouvido pelas autoridades ainda na tarde deste sábado. Nos vídeos que circulam na internet, Salvador da Rima aparece sendo retirado de casa com a camisa rasgada, e depois é imobilizado pelos policiais. Na abordagem, ele recebe um mata-leão e é chutado. Amigos do cantor tentam impedir os policiais de levarem Salvador da Rima. As autoridades pedem para que eles se afastem e usam gás de pimenta para dispersar as pessoas no local. A namorada do cantor, Kelly Araújo, fez uma transmissão ao vivo no Instagram no momento da detenção. No vídeo, ela diz que os policiais estão agredindo o artista e depois tem o celular tomado, mas a transmissão continuou ativa, registrando conversas entre os policiais já na viatura. Salvador da Rima participaria de um jogo de futebol beneficente contra o time de MC Brinquedo, funkeiro também da produtora GR6. Antes de chegar à delegacia, o artista foi levado ao pronto socorro e teve escoriações pelo corpo. Salvador da Rima é conhecido pelo trabalho no rap e no funk. Ele participou de dois hits recentes -"Ilusão (Cracolândia)", parceria com Alok, e também de "Vergonha pra Mídia", em que divide os microfones com outros MCs. A música com Alok chegou à posição de mais tocada no Spotify no Brasil.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Simone Mendes, 36, que faz dupla com a irmã, Simaria, 38, compartilhou nesta sexta-feira (26), em seu canal no YouTube, um vídeo no qual mostra como foi o parto da filha caçula, Zaya, que nasceu nesta segunda-feira (22) nos Estados Unidos. Ao longo de pouco mais de 16 minutos, o marido da cantora, Kaká Diniz, filmou como foram os momentos que antecederam ao nascimento da menina e também a hora em que ela nasceu. Antes da cesárea, a médica responsável pelo parto faz uma oração de mãos dadas com Simone, que em seguida pede ao marido: "me dá um beijinho na testa, Kaká", no que é prontamente obedecida. Já na sala de parto, de rostos colados, o casal se emociona até que o vídeo corta para o momento em que a Zaya nasceu, mostrando então as primeiras horas de vida da menina na companhia dos pais. Simone ao conhecê-la diz, emocionada: "oi, meu passarinho". Zaya veio ao mundo às 21h42 desta segunda-feira (22) por meio de uma cesárea feita em Orlando, nos Estados Unidos, pesando 3,65kg e com 52cm. Simone e a família devem voltar ao Brasil assim que receberem liberação médica. "Estou muito emocionada em ter minha filha em meus braços. Ela é linda e, agora sim, nossa família ficou completa. Estamos felizes e muito bem. Obrigada pelo carinho de todos os fãs que torcem tanto pela minha família", disse a cantora, por meio de nota ao divulgar o nascimento de Zaya. A menina é a segunda filha da artista com o empresário Kaká Diniz. Eles também são pais de Henry, 6.
Cantora diz que novo single a ajudou em período difícil.
FOLHAPRESS - Podia ser um reality show. Ou um episódio de "Black Mirror". "Fake Famous" fica em algum lugar no meio do caminho. Não é tão superficial quanto o primeiro, nem tão assustador quanto o segundo, mas se pretende profundo, a ponto de se denominar um "experimento social". O criador e condutor da trama é o jornalista americano Nick Bilton, em sua estreia como documentarista. Bilton era um repórter especializado em tecnologia do jornal The New York Times e depois da Vanity Fair -Graydon Carter, ex-editor da revista, é um dos produtores executivos do documentário- e costumava defender as mídias sociais e os efeitos positivos da tecnologia na sociedade. Aqui, ele se mostra bem mais apreensivo, e procura examinar o fenômeno dos influenciadores no Instagram. Para isso, publica um anúncio em Los Angeles com uma pergunta direta. "Você quer ser famoso?" Ele e sua equipe recebem 4.000 inscrições e, depois de uma série de testes, escolhem três jovens com poucos seguidores em suas contas de Instagram. As cobaias são Dominique, uma atriz principiante, Chris, um menino negro que quer ser designer de moda, e Wiley, um gay que trabalha como assistente de um corretor de imóveis em Beverly Hills. Aí começa a experiência -tentar os transformar em celebridades online, dessas que ganham coisas e até recebem dinheiro para postar fotos em que enaltecem algum produto. O primeiro passo é fazer uma mudança no visual dos três. A menina fica mais loira, Chris ganha trancinhas e Wiley, um corte mais moderno de cabelo. Em seguida, uma fotógrafa profissional faz registros dos três em locações alugadas para parecer que vivem uma vida ultraglamorosa. Em uma delas, Dominique parece que está olhando a paisagem pela janela de um avião. O contorno da janela redonda é, na verdade, o assento de uma privada colocado ao lado de sua cabeça e na frente de uma foto de natureza. É com essas imagens que eles vão alimentar suas contas de Instagram. As sessões de fotos fakes são um dos pontos altos do programa e demonstram como é fácil enganar os seguidores com truques simples. Postar boas imagens, no entanto, não garante curtidas nem seguidores. Mas ambos estão à venda, e o jornalista compra, online, milhares de contas de seguidores fakes que simulam perfis de pessoas reais na internet. Assim, os jovens inflam seus números. Vale notar que o documentário foi filmado antes de o Instagram parar de publicar o número de likes nas postagens, no final de 2019. O número de seguidores segue sendo exibido. Depois de alguns meses, os três começam a atrair a atenção de pessoas de verdade, assim como de empresas, que acreditam que eles são genuinamente famosos. Fingindo ser influenciadores, eles se tornam influenciadores. Porém, o experimento não sai como o esperado. Chris, que posta imagens fingindo que faz exercícios numa academia privada de Los Angeles -e é convidado para fazer exercícios numa academia privada de Los Angeles-, se revolta com os comentários fakes que recebe e começa a os deletar. Ele quer ser famoso, mas quer mais ainda ser verdadeiro. E abandona a experiência. Wiley fica nervoso quando um conhecido percebe que ele está sendo seguido por perfis fakes e o aconselha a não se perder nessa busca da fama a qualquer preço. Ele para de postar e também deixa de fazer parte do teste. Sobra apenas Dominique para comprovar ou desmentir as hipóteses levantadas por Nick Bilton, uma amostra bem pouco relevante, apesar da trajetória ser impressionante. A aspirante a atriz chega a ganhar joias de presente, além de uma viagem de ônibus para Las Vegas junto com várias influencers de verdade, que levam malas de roupas para fazer fotos com figurinos diferentes em cada parada no caminho. Quando chegam ao destino, trabalham sem parar, fazendo contatos com empresas para tentar emplacar futuras "parcerias", ou seja, posts pagos. E então começa a pandemia, o que força o documentário a interromper o que seria seu percurso natural, e faz com que o jornalista e sua única personagem cheguem a conclusões apressadas e algo artificiais. Mesmo assim, num momento em que parece tão difícil separar a verdade da ficção, "Fake Famous" ajuda a demonstrar como é fácil uma se passar pela outra. FAKE FAMOUS - A FAMA NA ERA DIGITAL Avaliação Regular Onde Disponível na HBO Go Elenco Christopher Bailey, Osiris Bashir, Justine Bateman Produção Estados Unidos, 2021 Direção Nick Bilton
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Kim Kardashian, 40, leva os negócios tão a sério que nem a conturbada separação de Kanye West consegue atrapalhar seu lado empreendedora. Prova disso é o clique ousado que a empresária postou no Instagram nesta sexta-feira (26) usando apenas meias modeladoras fabricadas por uma de suas empresas, focada em oferecer produtos a mulheres que queiram valorizar as curvas. De acordo com os milhões de curtidas que a imagem recebeu, os fãs de Kim gostaram do que viram e elogiaram bastante a empresária. A imagem foi publicada uma semana após ser confirmada a separação de Kim e Kanye West com quem foi casada por seis anos e teve quatro filhos. Segundo o TMZ, o maior obstáculo para a concretização do divórcio pode ser a casa que eles possuem em Calabasas, na Califórnia. O casal teria desembolsado US$ 40 milhões (R$ 213 milhões) pelo imóvel e outros US$ 20 milhões (R$ 106 milhões) em reformas. "Kim está tentando fazer com que Kanye entregue a casa de Calabasas para ela, porque é onde as crianças vivem e estão crescendo. Essa é a casa deles", afirmou a fonte ao tabloide. Kim e West começaram a namorar no início de 2012 e se casaram em 2014 numa cerimônia privada no Forte di Belvedere em Florença, na Itália. Os dois são pais de North West, 7, Saint, 5, Chicago, 3, e Psalm, 1.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Educação e escravidão são incompatíveis", escreveu o líder abolicionista Frederick Douglass em seu mais célebre livro, "Autobiografia de um Escravo". Lançada cerca de 20 anos antes da abolição da escravatura nos EUA, ocorrida em 1863, a obra se tornou um best-seller e influenciou sentimentos anti-escravagistas por todo o país. Dono de uma oratória potente, Douglass se tornaria figura central do abolicionismo americano a partir de textos e discursos mobilizadores, nos quais mais tarde incluiria as causas sufragistas. Seus ouvintes, contaminados pela narrativa racista em voga, mal podiam acreditar que um ex-escravizado fosse capaz de tamanha eloquência. Douglass criou três jornais abolicionistas e mobilizou batalhões de soldados negros durante a Guerra Civil (1861-1865). Advogou pelos direitos de pessoas negras libertas, inaugurando o movimento pelos direitos civis nos EUA. Foi consultor de diversos presidentes dos EUA e ocupou cargos diplomáticos. O livro de memórias, que chega agora ao Brasil pela editora Vestígio, se concentra na primeira parte de sua fabulosa trajetória. Douglass relata desde as primeiras lembranças de menino nascido sob o signo da escravidão até a sua fuga definitiva para a liberdade, em 1838, quando sente como se escapasse de um "covil de leões famintos". A narrativa crua, ainda que contida, é um relato singular em primeira pessoa sobre o inferno físico e psicológico da escravidão -um tipo de registro que inexiste no Brasil, por exemplo. Douglass conta sua trajetória tão terrível quanto espetacular, pontuada pelo que chama de "providências": fatos que teriam promovido a emancipação crítica necessária a seus movimentos por liberdade e igualdade. Separado ainda bebê da mãe, Douglass cresceu testemunhando maus-tratos, torturas e assassinatos de "irmãos escravizados" em grandes fazendas de tabaco, milho e trigo. "Era um dito comum, mesmo entre meninos pequenos, que custava meio centavo para matar um 'preto' e outro meio centavo para enterrar um", descreve ele, no que soa estranhamente atual. Emprestado para parentes de seu senhor que viviam em Baltimore, Douglass vai viver com uma família estreante no escravagismo e, portanto, distante das práticas violentas comuns nas fazendas. Sua inexperiente senhora lhe ensina o abecedário, o que era proibido por lei à época. Descoberta, ela é repreendida pelo marido em cena que provocaria uma epifania crucial ao menino Douglass. "Se você ensinar aquele preto (falando de mim) a ler, nada mais poderá detê-lo. Isso o tornaria inapto a ser escravo. Ele se tornaria inadministrável e sem qualquer valor para seu senhor", descreve ele. Sob o impacto dessa assertiva, Douglass passa a perseguir furtivamente a alfabetização e a leitura como meios de subverter sua condição de escravizado. Ele estrategicamente se aproxima de garotos brancos do bairro para obter lições disfarçadas de desafios e brincadeiras. Já letrado, começa a estudar às escondidas. Entre os livros que lia e relia estava "The Columbian Orator", compilação de ensaios políticos, poesia e diálogos publicada em 1797 e utilizada na educação infantil do início do século 19. Entre os textos que mais o marcaram está um diálogo em que um homem escravizado, recuperado após uma fuga malsucedida, convence seu senhor de ter direito à liberdade. O poder dessas leituras de promover questionamentos e articular projeções de liberdade acompanha a vida de Douglass desde então. A liberdade "agora aparecera, para nunca mais desaparecer". "Ela era ouvida em cada som, e vista em tudo. Estava sempre presente para me atormentar com a sensação de minha condição desprezível. Eu nada via sem vê-la, eu nada ouvia sem ouvi-la, e nada sentia sem senti-la." O leitor acompanha como o entendimento de Douglass sobre a escravidão se torna cada vez mais elaborado, tornando-se simultaneamente fonte de conflitos e angústias, de terror, mas também de esperança. "Descobri que para fazer um escravo contente é necessário fazê-lo sem pensamentos. É preciso escurecer sua moral e sua visão mental e, tanto quanto possível, aniquilar a força da razão." A potência de seus relatos está tanto na objetividade com que revela as dinâmicas entre senhores e seus escravizados -numa relação que descreve como embrutecedora de parte a parte-, mas também na subjetividade do autor, que luta internamente contra os estigmas negativos atribuídos a pessoas negras para se constituir como um legítimo self-made man. AUTOBIOGRAFIA DE UM ESCRAVO Quando Disponível a partir de 30 de março. Preço R$ 54,90 (208 págs.) Autor Frederick Douglass Editora Vestígio Link: https://grupoautentica.com.br/vestigio/livros/frederick-douglass-autobiografia-de-um-escravo/1940
Na imagem, ela aparece de perfil, com os longos cabelos cobrindo os seios.
Ação é uma resposta à participação da modelo brasileira Dayane Mello no "Gran Fratello VIP".
Campeã do "BBB18" também deu início a campanhas em prol de seu estado natal, que vive situação de emergência.
As fotos fizeram sucesso nas redes sociais da apresentadora.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Globo de Ouro entrega neste domingo (28) os troféus de sua 78ª edição, que vai laurear os melhores filmes e séries lançados ao longo do último ano. Com categorias distintas para celebrar dramas e comédias ou musicais, a cerimônia dará início à temporada pandêmica de prêmios de Hollywood. Os brasileiros podem acompanhar a festa pela TNT, que transmite o evento na íntegra, a partir das 22h do horário de Brasília. Uma hora antes, a emissora faz um aquecimento, com entrevistas e comentários sobre os indicados. A noite deve acabar por volta da 1h. Também antes da entrega das estatuetas deve ocorrer o tradicional tapete vermelho. Por causa das restrições causadas pela Covid-19, ainda não está claro como o desfile de estrelas hollywoodianas vai funcionar, mas o E! vai exibi-lo a partir das 20h. Neste ano, o Globo de Ouro precisou ser reformulado por causa da pandemia. Suas apresentadoras, Tina Fey e Amy Poehler, comandarão a cerimônia de locais diferentes --a primeira em Nova York e a segunda, em Los Angeles. Detalhes sobre onde estarão os artistas indicados não foram anunciados. Um dos principais termômetros do Oscar, o Globo de Ouro caiu em desgraça nos últimos dias com indícios concretos de suborno e falta de diversidade que já rondam a associação que o entrega, a HFPA, há décadas. Confira abaixo os indicados desta edição do prêmio. CINEMA Melhor filme de drama "Meu Pai" "Nomadland" "Os 7 de Chicago" "Mank" "Bela Vingança" Melhor filme de comédia ou musical "Borat: Fita de Cinema Seguinte" "Hamilton" "Palm Springs" "A Festa de Formatura" "Music" Melhor atriz (drama) Viola Davis, "A Voz Suprema do Blues" Vanessa Kirby, "Pieces of a Woman" Frances McDormand, "Nomadland" Carey Mulligan, "Bela Vingança" Andra Day, "The United States vs. Billie Holiday" Melhor ator (drama) Riz Ahmed, "O Som do Silêncio" Chadwick Boseman, "A Voz Suprema do Blues" Anthony Hopkins, "Meu Pai" Gary Oldman, "Mank" Tahara Rahim, "The Mauritanian" Melhor ator (comédia ou musical) Sacha Baron Cohen, "Borat: Fita de Cinema Seguinte" James Corden, "A Festa de Formatura" Lin Manuel-Miranda, "Hamilton" Dev Patel, "A História Pessoal de David Copperfield" Andy Samberg, "Palm Springs" Melhor atriz (comédia ou musical) Maria Bakalova, "Borat: Fita de Cinema Seguinte" Kate Hudson, "Music" Anya Taylor-Joy, "Emma" Michelle Pfeiffer, "French Exit" Rosamund Pike, "I Care a Lot" Melhor ator coadjuvante Leslie Odom, Jr., "Uma Noite em Miami" Sacha Baron Cohen, "Os 7 de Chicago" Daniel Kaluuya, "Judas e o Messias Negro" Bill Murray , "On the Rocks" Jared Leto, "Os Pequenos Vestígios" Melhor atriz coadjuvante Amanda Seyfried, "Mank" Glenn Close, "Era uma Vez um Sonho" Helena Zengel, "Relatos do Mundo" Olivia Colman, "Meu Pai" Jodie Foster, "The Mauritanian" Melhor diretor Chloé Zhao, "Nomadland" Regina King, "Uma Noite em Miami" David Fincher, "Mank" Aaron Sorkin, "Os 7 de Chicago" Emerald Fennel, "Bela Vingança" Melhor roteiro Aaron Sorkin, "Os 7 de Chicago" Chloé Zhao, "Nomadland" Florian Zeller e Christopher Hampton, "Meu Pai" Jack Fincher, "Mank" Emerald Fennell, "Bela Vingança" Melhor animação "Soul" "Wolfwalkers" "A Caminho da Lua" "Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica" "Os Croods 2: Uma Nova Era" Melhor filme em língua estrangeira "Another Round" (Dinamarca) "Minari" (Estados Unidos) "Rosa e Momo" (Itália) "La Llorona" (França e Guatemala) "Two of Us" (França e Estados Unidos) Melhor trilha sonora James Newton Howard, "Relatos do Mundo" Trent Reznor, Atticus Ross e Jon Batiste, "Soul" Trent Reznor e Atticus Ross, "Mank" Ludwig Göransson, "Tenet" Alexandre Desplat, "O Céu da Meia-Noite" Melhor canção original "Speak Now", "Uma Noite em Miami" "Tigress & Tweed", "The United States vs. Billie Holliday" "Fight for You", "Judas e o Messias Negro" "Hear My Voice", "Os 7 de Chicago" "Io Sì", "Rosa e Momo" TV Melhor série de drama "The Mandalorian" (Disney+) "The Crown" (Netflix) "Lovecraft Country" (HBO) "Ozark" (Netflix) "Ratched" (Netflix) Melhor série de comédia "Emily em Paris" (Netflix) "Ted Lasso" (Apple TV+) "The Flight Attendant" (HBO Max) "Schitt's Creek" (CBC/Pop TV) "The Great" (Hulu) Melhor minissérie ou filme para a TV "O Gambito da Rainha" (Netflix) "The Undoing" (HBO Max) "Nada Ortodoxa" (Netflix) "Normal People" (BBC/Hulu) "Small Axe" (BBC) Melhor atriz (drama) Olivia Colman, "The Crown" Emma Corrin, "The Crown" Laura Linney, "Ozark" Sarah Paulson, "Ratched" Jodie Comer, "Killing Eve" Melhor ator (drama) Jason Bateman, "Ozark" Matthew Rhys, "Perry Mason" Al Pacino, "Hunters" Josh O'Connor, "The Crown" Bob Odenkirk, "Better Call Saul" Melhor atriz (comédia) Kaley Cuoco, "The Flight Attendant" Elle Fanning, "The Great" Catherine O'Hara, "Schitt's Creek" Lily Collins, "Emily em Paris" Jane Levy, "Zoey e a Sua Fantástica Playlist" Melhor ator (comédia) Don Cheadle, "Black Monday" Jason Sudeikis, "Ted Lasso" Ramy Youssef, "Ramy" Eugene Levy, "Schitt's Creek" Nicholas Hoult, "The Great" Melhor atriz (minissérie ou filme para a TV) Anya Taylor-Joy, "O Gambito da Rainha" Shira Haas, "Nada Ortodoxa" Nicole Kidman, "The Undoing" Cate Blanchett, "Mrs. America" Daisy Edgar-Jones, "Normal People" Melhor ator (minissérie ou filme para a TV) Ethan Hawke, "The Good Lord Bird" Hugh Grant, "The Undoing" Mark Ruffalo, "I Know This Much Is True" Bryan Cranston, "Your Honor" Jeff Daniels, "The Comey Rule" Melhor atriz coadjuvante Gillian Anderson, "The Crown" Annie Murphy, "Schitt's Creek" Helena Bonham Carter, "The Crown" Julia Garner, "Ozark" Cynthia Nixon, "Racthed" Melhor ator coadjuvante Brendan Gleeson, "The Comey Rule" Dan Levy, "Schitt's Creek" John Boyega, "Small Axe" Donald Sutherland, "The Undoing" Jim Parsons, "Hollywood"
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após dez anos expondo seu cotidiano no YouTube, Júlio Cocielo, 27, acumula mais de 20 milhões de seguidores em seu CanalCanalha e experiências que vão de participação em filme a reality show. O humorista, porém, não quer parar por aí e faz planos de trabalhar na TV e de criar um quadro culinário. A inspiração para os projetos foi alimentada por sua participação no Bake Off Brasil - Celebridades (SBT, 2021), que estreou na semana passada. Para o youtuber, estar no programa superou suas expectativas. "Quando eu olhei todo mundo muito bem preparado, achei que seria o primeiro eliminado", brinca. Mas ele continua por enquanto, apenas Fernanda Venturini, 50, e Dalton Vigh, 56, já saíram. A diversão de estar na cozinha foi tanta que o youtuber até já convidou os jurados do programa para participarem de seu quadro. "É uma coisa que não tem, e eu gostei muito, me diverti demais fazendo", diz em entrevista por telefone ao F5. "Estou pensando em fazer algum conteúdo desse, nesse ano! Até convidei os jurados para participarem dos primeiros episódios, vamos ver se eles topam", completa. Segundo ele, participar do programa alimentou também seu desejo de trabalhar na televisão, e ele espera que seja com o SBT: "Falando em projetos, sonho muito em um dia entrar no SBT, às vezes como apresentador, ou como qualquer coisa". Nascido em Osasco, região metropolitana de São Paulo, Cocielo criou o Canal Canalha em 2011, após o incentivo de amigos. Na época, seu primeiro vídeo rendeu cerca de 2.000 visualizações, e aos poucos, com colaborações com outros youtubers, conseguiu aumentar seu número de seguidores e alcançar a marca que tem atualmente. O Bake Off Brasil - Celebridades foi a primeira participação dele em realities, mesmo que ele já tenha recebido outros convites, como conta. O humorista também já esteve em programas como Pânico na Band, e participou dos filmes "Internet: O Filme" (2017) e "Angry Birds 2: O Filme (2019)". Durante a pandemia, Cocielo se dedicou também a um novo canal, o Reversão, que também teve grande reposta de seus fãs. Nele, o youtuber posta conteúdos ligados a futebol e já conta com mais de um milhão de inscritos. "Foi um canal construído no início da pandemia, muitas gravações, de início, foram só em casa", explica. Além da alegria de ver seus novos projetos crescendo, em abril de 2021, ele e sua esposa, a influenciadora Tata Estaniecki, 27, tiveram sua primeira filha, Beatriz. "Nós estávamos com medo até de ir para o hospital fazer o parto. Estávamos muito assustados, depois tivemos medo de trazer ela para casa também", conta sobre o nascimento de Bia na pandemia. Cocielo e Tata começaram a namorar no início de 2017, e no final do mesmo ano o humorista pediu a influenciadora em casamento em uma viagem à Grécia --ele compartilhou o pedido em seu canal, tendo mais de 12 milhões de visualizações. Desde a cerimônia, em 2018, o casal mora em São Paulo, e anunciou a gravidez em outubro de 2019 com um vídeo no canal Tacielo, administrado pelos dois. "Nossos familiares demoraram meses para conhecer a Bia e quando conheceram fizeram teste de Covid-19. Então foi bem assustador", comenta sobre a relação da família com a chegada do bebê. Mesmo assim, alguns parentes ainda não viram a criança pessoalmente. "Mas nós sempre improvisamos com chamada de vídeo". Ele também conta que devido às precauções com a pandemia, a participação no reality de confeitaria foi a primeira gravação que fez fora de casa. "A primeira vez que eu saí para fazer alguma gravação foi no programa. Mas eu fiquei bem confortável, porque toda semana tinha teste de Covid-19", explica o youtuber. Para o futuro, Cocielo pretende tocar seus canais do YouTube e produzir novos conteúdos para seus seguidores. Ele também afirmou que espera que sua participação no Bake Off Brasil, que já teve suas gravações encerradas, traga muita diversão para todos que assistirem. "A experiência foi ótima", completa ele.
Na última semana, influenciadora e o modelo Erasmo Viana anunciaram fim do casamento.
Novo look de Jenny Miranda fez sucesso nas redes sociais.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ator e dublador Orlando Drummond, de 101 anos, recebeu a segunda dose da vacina contra a Covid-19 nesta sexta-feira (26) em sua casa segundo publicação no Instagram da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. A vacina foi aplicada pela equipe Senador da Estratégia Saúde da Família, do CMS Maria Augusta Estrella, em Vila Isabel, na zona norte do Rio. Drummond, que interpretou o personagem Seu Peru na "Escolinha do Professor Raimundo", recebeu sua primeira dose em 31 de janeiro, em uma cerimônia simbólica que marcou o início da vacinação de idosos na cidade carioca. Nesta sexta (26), o sambista Nelson Sargento, de 96 anos, também tomou sua segunda dose. Entre os artistas já imunizados no Brasil ainda estão as atrizes Solange Couto, 64, e a Zezé Motta, 76, ambas no asilo Retiro dos Artistas. Algumas pessoas chegaram a criticar a vacinação delas, mas, pelos critérios do Rio de Janeiro, a primeira fase incluía profissionais de saúde e idosos de alguns asilos.
LOS ANGELES, EUA (FOLHAPRESS) - A cinéfila Jenn Murphy, o crítico Pete Hammond e o assessor David Magdael se lembram muito bem do que faziam nesta época do ano em 2020, e em muitos outros anos anteriores. Todas as noites, estavam no cinema, com um saco de pipoca nas mãos, à espera de um debate ao final da exibição. E, muitas vezes, seguiam para uma festinha do filme para fechar a noite. Era o pico da temporada de prêmios em Hollywood, a melhor época para se visitar Los Angeles. Mas, em 2021, o cenário é de salas de cinema fantasmas. Faz praticamente um ano que elas estão fechadas e sem perspectiva de abertura. Ainda assim, Murphy segue vendo filmes, Hammond continua escrevendo e entrevistando artistas, e Magdael promove diversos trabalhos com potencial de Oscar. "Faço maratona de filmes aos domingos com meus amigos. Cada um no sofá de sua casa e, ao final, entramos no Zoom para conversar", contou Murphy, produtora de vídeo e ex-programadora de um festival de cinema. "É chocante pensar que não vou ao cinema faz um ano", afirmou. A Hollywood virtual trouxe mudanças no cotidiano dos profissionais. Hammond, colunista de prêmios e principal crítico do site Deadline.com, já se acostumou a entrevistar celebridades por videocall e afirma que há até mesmo uma maior intimidade. "Estou olhando para a casa delas, comentando suas bibliotecas", disse Hammond, que passou a receber dos estúdios presentes como comida e álcool para compensar a falta das recepções tão comuns nesta época do ano. "Os atores estão sem dúvida mais disponíveis e podem fazer divulgação sem sair do sofá. Economiza muito dinheiro, é mais conveniente e praticamente a mesma coisa." Hammond chegou a cruzar a fronteira do condado de Los Angeles para ir ao cinema em Orange County, que reabriu as salas por alguns meses na pandemia. Ele e outras cinco pessoas assistiram a "Tenet", um dos raros blockbusters liberados pelos estúdios. "Foi uma experiência diferente da que tive com outros filmes. Ajudou a ver da forma como deveria ser", disse. "Dá muita pena de outros grandes trabalhos que não estão chegando às grandes telas. Sinto falta de sair e estou exausto. Mas poderia ser muito pior." A estratégia de promoção dos filmes na temporada de prêmios também foi alterada. O assessor de imprensa David Magdael, que está há 20 anos na indústria, acredita que as pessoas se sentem mais conectadas nos debates virtuais dos filmes, já que não estão no fundão do cinema e sim cara a cara com o artista na tela do computador. Também cita outra diferença importante --maior acessibilidade a filmes com orçamentos pequenos. Para promover o documentário queniano "Softie", indicado ao prêmio do Sindicato dos Produtores, realizou eventos online com o time da produção e o diretor, Sam Soko. "Muito mais gente está assistindo a esses filmes menores. Especialmente entre os votantes, eles têm mais facilidade para ver porque não precisam ou não podem sair de casa", disse Magdael, contando que a Academia criou uma plataforma própria de cinema para os membros. "Eu mesmo vi mais filmes no último ano. Até comprei uma TV melhor, de 55 polegadas." Sua empresa cuida de trabalhos pré-indicados ao Oscar de documentário em longa ("The Mole Agent" e "76 Days") e curta-metragem ("A Concerto Is a Conversation", "Hunger Ward" e "The Speed Cubers"). "The Mole Agent" também representa o Chile na categoria internacional. Para os donos de cinema de Los Angeles, a história é mais sombria. "Não dá para simplesmente desligar tudo e ir embora", afirma Greg Laemmle, do Laemmle Theatres, com oito salas dedicadas ao cinema independente. Laemmle lançou uma plataforma online, mas o público virtual não chega a 5%. Ele entrou num programa de empréstimos do governo e diz que o fundo durou um mês. Considera fechar para sempre ao menos uma sala, da qual o contrato de aluguel vence em breve. Ainda assim, segue otimista ao ver recordes de bilheteria na China e na Austrália. "O público quer voltar", acredita. "Tem sido incrivelmente difícil, mas somos um grupo resiliente."
O deputado se derreteu pela namorada na legenda do vídeo.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após dois dias de tensão, os buldogues franceses da cantora Lady Gaga, 34, foram devolvidos nesta sexta-feira (26). Eles foram roubados em Los Angeles na noite de quarta-feira (24), quando estavam sob os cuidados de um passeador de cães que foi alvejado no peito durante a ação. Ryan Fischer, 30, passeava com os três cachorros da artista: Koji, Gustav e Miss Asia. Os dois primeiros foram roubados, mas Miss Asia correu e foi recuperada em seguida. Gaga logo divulgou que daria uma recompensa de R$ 2,7 milhões pela devolução dos animais. Segundo o site TMZ, uma mulher encontrou os cachorros e os entregou ilesos em uma estação de polícia da cidade. Ainda não se sabe, no entanto, se ela receberá a quantia. Fontes próximas à cantora afirmaram que ela, que está na Itália para a gravação de um filme, chorou de emoção ao saber da notícia. A polícia continua investigando as motivações no crime e os responsáveis ainda não foram encontrados. Até o FBI entrou no caso para investigar se o ato teria cunho político, uma vez que a americana cantou o hino americano na posse de Joe Biden e se mostrou favorável ao seu governo nas eleições. Apesar de o DailyMail ter noticiado que o estado do passeador dos cães era grave, a família divulgou um comunicado à imprensa para informar que médicos acreditam que ele se recuperará totalmente.
Em casa, o cantor é um pouco mais impaciente com as intervenções do comunicador.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Produtora teatral desde os 19 anos, Claudia Raia, 54, diz que é a primeira vez que tem o dinheiro dos patrocinadores para estar nos palcos, mas não pode. Há cerca de um ano, a sua turnê em Portugal com o espetáculo "Conserto para Dois", que estrela ao lado do marido, Jarbas Homem de Mello, 50, teve de ser interrompida abruptamente por causa da pandemia do novo coronavírus. Desde então, ela, que conta sempre ter sido muito planejada e organizada, passou um ano sem saber quando poderia voltar a encenar a peça. Agora, afirma ver uma luz no fim do túnel e uma possibilidade de retomar em abril, no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo. "Não sei se de maneira híbrida, online junto com o presencial, ainda estou estudando essa maneira para que a gente consiga sobreviver com uma bilheteria reduzida", diz. O que a conforta, destaca, é ter conseguido manter a sua equipe durante todo o período. "Não os deixei em situação de vulnerabilidade, isso é o que mais alivia o meu coração." Claudia Raia afirma que todo esse período de incertezas, de não poder planejar nada, tem lhe dado um "entendimento profundo" sobre a falta de controle do futuro. "Nós somos muito prepotentes quando organizamos e falamos 'é tal hora e tal'. E agora eu falei: 'Cara, não dá para coordenar nada'. A vida não é uma novela em que tudo dá certo." "É muito louca a vida, é só aprendizado em cima de aprendizado, como estamos aqui para melhorar, fazemos o quê? Aproveitamos os ensinamentos e vamos entendendo como dá para viver dessa maneira", completa. Sobre papéis em tramas televisivas, aliás, a atriz também teve de se deixar levar. Ela está escalada para viver a mãe de Larissa Manoela, 20, na novela "Além da Ilusão", que vai substituir "Nos Tempos do Imperador" --prevista para 2022-- na faixa das seis. Por causa da pandemia, o início das gravações da trama que se passa nos anos 1940 e 1950, foi adiado algumas vezes. Primeiro, estava previsto para junho do ano passado, depois passou para janeiro deste ano, e agora está programado para julho. "Estamos aguardando. Eu acho até bom, porque uma novela de época, sendo gravada com tantas restrições, acho que pode ficar bem ruim. Eu gostei que foi mais para frente porque acho que vamos ter uma liberdade maior, e gravar a novela do jeito que era", diz. "É verdade que tudo vai sufocar na mesma hora? É. E que a gente vai ficar bem louca no segundo semestre, se Deus quiser, mas eu estou super querendo ficar louca", completa, aos risos. Ao contrário de alguns dos seus colegas que deixaram a Globo em 2020, como Antonio Fagundes e Miguel Falabella, a atriz teve o seu contrato renovado no ano passado e segue na emissora -em março, ela poderá ser vista na reprise da novela "Ti Ti Ti" (2010-2011), no Vale a Pena Ver de Novo. Claudia afirma que é "muito animada" com o seu trabalho e não se cansa de fazer novelas, mesmo sendo um trabalho "bem puxado". "Não é brincadeira, é uma quantidade de trabalho absurda. Fora que você chega para gravar 30 cenas por dia, e sei lá, duas cenas ficam do jeito que você quer, as outras 28 foi como foi. Tem um nível de frustração que você tem que aprender a lidar, porque televisão é isso, é você falar: 'Ok, foi o melhor que deu para fazer ali'. É uma conjunção de coisas que têm que dar certo para que uma cena aconteça. E eu adoro fazer." Com 35 anos de carreira e personagens diversos, há ainda um papel dos sonhos? A atriz diz que gostaria de fazer um Shakespeare, já que nunca fez. Tem vontade também de encenar Nelson Rodrigues no teatro --na TV, ela interpretou a protagonista de "Engraçadinha" (1995). Mais do que personagem dos sonhos, Claudia Raia afirma que a sua paixão é desenvolver projetos, sejam eles a produção de uma peça ou papéis dramáticos e cômicos. "Eu descobri que o que eu mais gosto de fazer é construir, faço isso com o meu lado de atriz e com o meu lado de empreendedora, porque eu sou produtora dos meus espetáculos desde os 19 anos. Ver aquilo sendo levantado é uma coisa que dá muito tesão." NAS REDES SOCIAIS Longe dos palcos e da TV por causa da pandemia, Claudia Raia está próxima do público por meio das redes sociais. Só no Instagram são quase 7 milhões de seguidores. O segredo do sucesso? "Não sei explicar, mas acho que é justamente pela minha espontaneidade, por eu trabalhar com comédia, com musical, é tudo muito alegre, e eu sou muito boba nisso, porque eu adoro fazer brincadeira, eu sou da comédia", diz. Para ela, as redes sociais são uma "ferramenta maravilhosa" quando bem usadas. Questionada sobre os haters, ela diz ter pouco e também nem perceber muito quando eles estão por ali. "Eu nunca fui refém do meu sucesso. Eu acho que o sucesso tem uma energia muito parecida com a do dinheiro, quanto mais você corre atrás dessa energia, menos você tem." Apesar de muito feliz com a boa repercussão que tem no Instagram, ela diz que isso não "é uma coisa importantíssima" na sua vida. "Se você disser para mim: 'Claudia, fecha o Instagram e acabou isso'. Está bom. Eu gosto de falar com as pessoas que me seguem, que gostam do meu trabalho, que vão ao teatro atrás de mim, e que, por um acaso, têm mais essa ferramenta para gente conversar", comenta. A atriz também estreou recentemente no TikTok. Embora ela diga que não leva muito jeito para as dancinhas do aplicativo, tem feito também sucesso por lá. "Eu realmente não tenho competência para fazer coreografia desse TikTok, eu não entendo o estilo, eu não sei coreografar isso", conta Claudia Raia, aos risos, acrescentando que pede dicas para a filha, Sophia, 18.