Acusação de agressão sexual contra Snoop Dogg é enviada novamente ao tribunal
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- Snoop DoggAmerican rapper
O rapper Snoop Dogg foi acusado de agressão sexual em fevereiro deste ano e, em abril, o caso foi arquivado. No entanto, o processo ganhou um novo capítulo na última quarta-feira (21) após a acusação ser reenviada a um tribunal da Califórnia.
De acordo com a revista "Rolling Stone EUA", o processo revive as acusações contra o rapper e seu parceiro de trabalho, Bishop Don “Magic” Juan. No documento, também conta com alegações de difamação de que Snoop Dogg fez ameaças veladas contra a vítima através de suas redes sociais.
Jane Doe alega que foi abusada sexualmente pela dupla em um banheiro de estúdio de gravação em 2013. Na época, Doe teria sido funcionária de Snoop Dogg, mas os advogados do músico a acusam de extensão por uma acusação "sem mérito".
Ainda segundo o site, a defesa de Doe alegou em uma reunião entre equipes jurídicas que o rapper recorreu ao Instagram para “ameaçar, intimidar e coagir a autora a não exercer seus direitos constitucionais de se envolver em uma mediação”. Ela também argumenta que teve sua identidade revelada por um dos porta-vozes do artista e exigiu uma indenização milionária.
Em nota ao site norte-americano, a equipe de Snoopy Dog nega as acusações e afirma que a reclamação feita por Doe está "repleta de falsidades e imprecisões": "A queixa apresentada hoje contra Snoop Dogg por Jane Doe e seu advogado não tem mérito. Isso se comprova com o descarte voluntário do processo há apenas alguns meses."
"Em março de 2022, ambos foram notificados com uma ação para dispensa pelo advogado de Snoop Dogg. O advogado de Jane Doe então, em abril de 2022, pediu ao tribunal que rejeitasse a reclamação de seu cliente. Snoop Dogg espera que isso prove a falsidade dessas alegações”, completou o porta-voz do músico.