Abelhas sequestram avião na Índia
Nesse domingo, um enxame de abelhas atacou um Airbus A320 no Aeroporto Internacional Netaji Subhash Chandra Bose, em Calcutá.
O lado ruim de estrelar um filme da Marvel ou da DC Comics? Vestir as fantasias dos personagens
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Justin Timberlake, 39, revelou que é pai de mais um menino. Em entrevista ao programa The Ellen DeGeneres Show, o cantor contou que o bebê se chama Phineas e é fruto do relacionamento dele com Jessica Biel. Casados desde 2012, eles são pais também de Silas, 5. "Ele é incrível e tão fofo. Ninguém está dormindo", afirmou Timberlake. "Mas estamos emocionados. Estamos emocionados e não poderíamos estar mais felizes. Muito gratos", disse em um pequeno trecho da entrevista já divulgado. A íntegra da conversa vai ao ar nesta segunda (18). Ellen DeGeneres também lembra quando ficou sabendo da gravidez. "Acho que estávamos no FaceTime e você disse, 'Ei, quer saber um segredo?' E Jéssica entrou e você colocou a mão na barriga dela. Você disse, 'Vou ter outro filho!'". O cantor completou que a apresentadora foi uma das primeiras a saber sobre a novidade, além dos parentes mais próximos.
Uma fez a escolha em Miami; a outra, para estreia no programa 'The voice+'
O casal foi flagrado em Angra dos Reis no fim de semana
A modelo foi alvo de críticas após anunciar sua melhora da doença com um vídeo de lingerie
O funkeiro havia reclamado horas antes que estava sendo perseguido por um carro na rodovia
A atriz revelou que o relacionamento envolveu traições, agressões e violência psicológica
A DJ continua dividindo a casa com Jorge Souza
O humorista fez uma força tarefa com outros artistas para enviar oxigênio para Manaus
CULTURA 05∶30 Inglês com Música 06∶30 Energia 07∶00 Cocoricó 07∶15 Vamos Brincar 07∶30 Monstros em Rede 07∶45 Quintal da Cultura 12∶00 Jornal da Tarde 12∶45 Turma da Mônica 13∶00 Sésamo 13∶30 Monstros em Rede 13∶45 Bubu e as Corujinhas 14∶00 Quintal da Cultura 16∶45 Turma da Mônica 17∶00 O Mundo de Mia 17∶30 Valentins 18∶00 Club 57 18∶45 Irmão do Jorel 19∶10 Shaun, o Carneiro 19∶25 Metrópolis 19∶30 Planeta Terra 20∶30 O Começo da Vida 20∶35 Me Explica, Vai! 20∶40 Lugar De Livros 20∶45 Agrocultura 21∶15 Jornal da Cultura 22∶15 #provoca 23∶00 Café Filosófico 00∶00 Cultura Livre 00∶30 Paulo César Pinheiro - Sempre Poeta 01∶30 A Feiticeira 02∶00 Jornal da Cultura 03∶00 Saúde Brasil 03∶30 Ai5 - O Dia Que Não Existiu 04∶30 Viver Natural SBT 06∶00 Primeiro Impacto 10∶30 Bom Dia & Cia 13∶30 Informes Comerciais 14∶30 Henry Danger 15∶15 Triturando 16∶30 Casos de Família 17∶30 Triunfo Do Amor 18∶30 Quando Me Apaixono 19∶45 SBT Brasil 20∶30 Roda a Roda Jequiti 21∶00 Chiquititas 22∶15 Programa do Ratinho 23∶15 Cine Espetacular 01∶00 The Noite com Danilo Gentili 02∶00 Operação Mesquita 02∶45 Triturando 03∶15 SBT Brasil 04∶00 Primeiro Impacto GLOBO 06∶00 Bom Dia Praça 08∶30 Bom Dia Brasil 09∶30 Mais Você 10∶45 Encontro com Fátima Bernardes 12∶00 Praça TV - 1ª Edição 13∶00 Globo Esporte 13∶25 Jornal Hoje 15∶00 Sessão da Tarde: Super Escola de Heróis 16∶40 Vale a Pena Ver de Novo: Laços de Família 17∶55 Malhação: Viva a Diferença 18∶25 Flor do Caribe 19∶10 Praça TV - 2ª Edição 19∶40 Haja Coração! 20∶30 Jornal Nacional 21∶40 A Força do Querer 22∶55 Carcereiros 23∶25 Shippados 00∶30 Jornal da Globo 01∶20 Vai Que Cola 02∶00 Corujão: Expresso do Amanhã 04∶00 Hora Um RECORD 05∶00 Balanço Geral Manhã 07∶30 Balanço Geral Manhã SP 08∶30 Fala Brasil 10∶00 Hoje em Dia 11∶45 Jornal da Record 24h 11∶50 Balanço Geral 15∶15 Escrava Mãe 16∶40 Jornal da Record 24h 16∶45 Cidade Alerta 17∶40 Jornal da Record 24h 17∶45 Cidade Alerta 18∶00 Cidade Alerta 19∶45 Jornal da Record 21∶00 Gênesis 21∶45 Jesus 22∶45 Cine Record Especial 00∶30 Jornal da Record 24h 00∶45 Inteligência e Fé 01∶45 Palavra Amiga com Bispo Edir Macedo 02∶45 Em Busca do Amor 03∶15 A Última Porta 03∶45 Nosso Tempo 04∶15 Corrente dos 70 04∶45 Nação dos 318 REDE TV! 05∶00 Igreja Internacional Da Graça De Deus 08∶30 Polishop 09∶00 Você na TV 09∶30 Você na TV 10∶30 Vou Te Contar 11∶45 Opinião no Ar 13∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 15∶00 A Tarde é Sua 17∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 18∶00 Alerta Nacional 19∶30 RedeTV! News 20∶30 Igreja Internacional Da Graça De Deus 21∶30 TV Fama 22∶30 Trace Trends 23∶30 Luciana by Night 00∶30 Leitura Dinâmica 01∶25 Opinião no Ar 02∶25 Te Peguei 03∶00 Igreja da Graça No Seu Lar GAZETA 06∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 07∶00 Gazeta Shopping 08∶45 Jornal do Boris 09∶15 Ultrafarma 09∶45 Ateliê na TV 10∶30 Revista da Manhã 12∶00 Você Bonita 13∶30 Cozinha Amiga 13∶59 Fofoca Aí 15∶00 Mulheres 18∶00 Gazeta Esportiva 19∶00 Jornal da Gazeta 20∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 22∶00 Gazeta Shopping 23∶00 Paz e Vida 02∶00 Gazeta Shopping 04∶00 Gazeta Shopping BAND 06∶00 Local 07∶30 Bora Brasil 09∶00 The Chef com Edu Guedes 11∶00 Jogo Aberto 12∶30 Local 15∶00 Melhor da Tarde com Catia Fonseca 16∶00 Brasil Urgente 18∶50 Local 19∶20 Jornal da Band 20∶25 Floribella 21∶10 Igreja da Graça 22∶00 Band Notícias 22∶45 Terça Especial: Vingança Entre Assassinos 00∶15 Jornal da Noite 00∶55 Que Fim Levou? - Boletim 01∶00 Caçadora de Relíquias 02∶30 +info 02∶40 Jornal da Band - Reapresentação 03∶45 1º Jornal
A modelo recebeu diagnóstico positivo de Covid-19 após viajar no réveillon
O humorista criticou a decisão de manter a prova durante a pandemia da Covid-19
A funkeira fez uma festa em casa sem uso de máscaras
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após postar um vídeo pedindo ajuda e sumir por horas das redes sociais, MC Livinho, 26, reapareceu na madrugada desta segunda (18) e afirmou estar bem. "Obrigado Deus, Obrigado fãs. Obrigado, obrigado. Obrigado, obrigado. Eu estou bem, foi um susto, eu estou bem", escreveu o funkeiro em seu feed do Instagram. Ele também publicou vídeos no Stories, mas não detalhou o que aconteceu. "Família, eu tô suave, eu tô tranq...eu tô de boa. Eu tô bem, eu tô bem, graças a Deus, eu tô bem, e vou continuar bem. Eu tô chegando aqui na casa dos meus pais, falei com meu irmão já, ele vai abrir para mim. Tô bem família, eu tô bem", repetiu. Horas antes, MC Livinho preocupou os seus fãs ao postar um pedido de ajuda. No vídeo, publicado no Instagram (e que foi posteriormente apagado) não é possível ver nada nem identificar exatamente tudo o que é dito. Só dá para escutar uma pessoa dizendo "cê [sic] é louco, mano, me ajuda". O nome do funkeiro foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter. Antes da gravação pedindo ajuda, ele tinha feito Stories afirmando que estava com a impressão de estar sendo seguido por um veículo preto. "Algum carro já ficou te seguindo? Porque esse aqui parece! Fora que 'jogou' uma vez para cima de mim, idiota", afirmou ele. "Não sei se me conhece, não estou entendendo nada esse carro aqui atrás. Verdade, mesmo. Já tá estranho." Irmão do MC, Elian Decesary publicou no Stories uma foto de Livinho sentado em uma cama após ele reaparecer e escreveu: "Graças a Deus".
O funkeiro contou em seu Instagram que estava sendo perseguido, e postou um vídeo pedindo ajuda
A DJ explicou que precisa juntar dinheiro e encontrar um emprego antes de se mudar
A funkeira comemorou o anúncio da liberação da vacina contra a Covid-19
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O garoto se levanta com sono, a empregada da casa fecha carinhosamente seu uniforme e lhe entrega um copo de leite, enquanto ele se apressa para subir no ônibus escolar. "Um Crime em Comum", em cartaz no cinema e estreia prevista para o dia 28 na Netflix, nos apresenta inicialmente a um grupo familiar simpático e inclusivo. A dona da casa, Cecilia (Elisa Carracajo) é uma professora universitária de sociologia, que leciona na Universidade de Buenos Aires, que tem como característica ser uma instituição bastante politizada. Cecilia tem 38 anos e está separada, é uma mulher de classe média, responsável e progressista. Já Nebe (Mecha Martínez), sua empregada, parece ser parte da família. As duas passeiam juntas, almoçam na mesma mesa, divertem-se com as histórias de uma e outra e cuidam ambas do garoto Juan, filho de Cecilia. O filme de Francisco Márquez é um thriller sociológico. A ideia é tirar Cecilia, essa mulher que leva muito a sério suas obrigações como docente e como cidadã, e colocá-la, de fato, diante de uma situação realmente complicada. Tirá-la da sala de aula, em que ensina como lidar com rigor acadêmico com as questões sociais e econômicas, e sentí-las na pele. Ocorre que, em uma noite de chuvas e trovões, Cecilia se assusta com barulho do lado de fora de sua casa. Abre a cortina e vê, parado em seu jardim, o filho de Nebe (Eliot Otazo), que a observa com olhar de quem pede ajuda. Está claramente em perigo, e quer entrar desesperadamente. Só que sua imagem, ao mesmo tempo, é amedrontadora. Cecilia já tinha certo temor do rapaz de 15 anos, e ela sabia que ele vivia às voltas com problemas com a polícia. Porém, mesmo tendo um forte vínculo com sua mãe, Cecilia não lhe abre a porta. Tremendo, volta para a cama. No dia seguinte, ao ver o noticiário, fica sabendo que o rapaz foi emboscado pela polícia perto da casa dela e morreu. É então que a professora, antes tão dedicada, fica completamente transtornada, já não presta atenção em nada, na aula de natação de Juan, em sua vida acadêmica. Chora pelos cantos, se sente afogada. Por que não abriu a porta ao garoto? Como viver com essa imagem, a última que viu de Kevin com vida? É aí que está o coração do filme. Bastam as boas intenções e o engajamento político, se na hora de agir o que fala mais alto são preconceitos e o medo? Cecilia luta contra uma enorme crise de consciência enquanto se mete nas entranhas do bairro humilde da periferia de Buenos Aires onde vive a empregada. Não tem coragem de contar-lhe seu segredo. O filme também aponta para um problema latente do país. O relatório anual da Human Rights Watch sobre direitos humanos, lançado na semana passada, mostra que, na Argentina, as questões mais urgentes são a violência da polícia, as fraquezas do sistema carcerário e a violência contra a mulher. Um dos achados de Márquez é trabalhar com a ideia de um parque de diversões. O filme começa e termina num deles. A princípio, de maneira festiva, quando Cecilia está organizando o aniversário de Juan para ser comemorado aí. Daí adiante, sua vida parece entrar num trem fantasma, em que ela parece se assustar com uma realidade que não via. Sua busca por uma libertação e por uma superação será cheia de altos e baixos, como uma montanha-russa. UM CRIME EM COMUM Quando: Em cartaz; 28/1 no streaming Classificação: 14 anos Direção: Francisco Márquez Duração: 96 min. Avaliação: bom
Aos 35 anos, a atriz diz que deseja ter "filho de sangue e sentir a barriga crescer" e que cogita congelar óvulos
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - É temporada de debutantes na Inglaterra do início do século 19. Cada jovem dama da aristocracia é apresentada à rainha e passa a frequentar eventos sociais pomposos em busca de um marido. Um dos mais aguardados bailes acontece na propriedade de Lady Danbury, onde as saias dos vestidos se aglomeram no salão e formam um emaranhado de cores que se entrelaçam delicadamente. Eis que uma figura esbelta surge na multidão e capta a atenção dos convidados. É o duque de Hastings e, ao contrário do que os leitores da série de livros "Bridgerton" e outros fãs de romances de época esperavam, ele é um homem negro -e não atrai os olhares pela cor de sua pele, mas por ser o solteiro mais respeitado e cobiçado de Londres. Lançada no final do ano passado, a adaptação da obra para a TV tem frequentado as listas de mais vistos da Netflix. Para além do poder de persuasão de sua trama novelesca, "Bridgerton" tem suscitado debates por apresentar uma aristocracia inglesa muito mais diversa do que ela foi na vida real. Nos bailes da alta sociedade das telas, personagens brancos, negros e asiáticos dançam juntos como se a Inglaterra da época não comandasse um império com colônias em todos os continentes do globo, que, por sua vez, fazia uso de mão de obra escrava. A decisão faz sentido se levado em conta que o seriado é uma produção de Shonda Rhimes, hoje uma das figuras mais poderosas da TV americana, habituada a inserir a diversidade em suas séries de maneira naturalizada. Além disso, ela segue uma tendência que vem sendo observada na indústria nos últimos anos, o "color-blind casting", ou algo como uma escolha de elenco cega à cor da pele. É uma seleção de atores que ignora a etnia ao distribuir os papéis. Há ainda a chamada escalação não tradicional, que se estende a características como gênero e corpo. Outras produções que seguiram essa tendência incluem o live-action de "A Bela e a Fera", que apesar de ser um conto de fadas é ambientado na França do século 18, e "Duas Rainhas", que põe a atriz de origem chinesa Gemma Chan na corte de Elizabeth 1ª. Ainda neste ano, deve estrear uma nova versão de "Macbeth", com Denzel Washington no papel do rei da Escócia. Mas apesar de o termo "color-blind casting" ter fervilhado nas discussões sobre "Bridgerton", a obra engana seus telespectadores. Lá para o meio da série, descobrimos que os atores negros em papéis de nobres estão, sim, em cena por um motivo. A trama faz uma provocação à ascendência da rainha Charlotte, que segundo pesquisadores seria mestiça -traço apagado dos livros e retratos. Mesmo que não apareça na saga literária de Julia Quinn, a monarca, na adaptação para a TV, é interpretada por uma atriz negra, que ostenta altas e glamorosas perucas -com referências ao black power. Durante uma conversa, ficamos sabendo por Lady Danbury, também negra, que "éramos duas sociedades separadas, divididas pela cor, até um rei se apaixonar por uma de nós". "O que chamamos de história é contado por um mesmo ponto de vista. Precisamos entender os apagamentos feitos ao longo dessa história. A premissa de ter uma rainha afro-descendente, trazendo um debate para o centro da trama, é interessante porque mostra que nós negros possivelmente estávamos lá. A série é menos uma provocação e mais uma possibilidade", diz Ana Paula Alves Ribeiro, antropóloga e professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mas, mesmo sendo calcada em pesquisas que sugerem uma corte mais plural no século 19, a diversidade de "Bridgerton" também atraiu detratores. Houve quem dissesse que a obra é uma péssima aula de história, por exemplo. Já outros apontaram que ela apaga a luta pelos direitos da população negra e inviabiliza relatos de fato plurais, dando a falsa sensação de diversidade. "Vitória seria não precisar dessas apropriações; vitória seria contar histórias novas com vozes novas", escreveu o colunista João Pereira Coutinho nas páginas deste jornal. A intenção, porém, nunca foi fazer de "Bridgerton" uma série realista. Ela é uma ficção, vêm dizendo seus produtores, algo corroborado por delírios amorosos e a trilha sonora pop, que a cobrem com um verniz de conto de fadas. Segundo Fernanda Oliveira, historiadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é preciso cuidado ao separar realidade e ficção. Obras como "Bridgerton", diz, são ótimas para aumentar a diversidade nas telas, mas em paralelo deve haver um debate acadêmico, nas salas de aula, que amplie esse tipo de discussão. "O papel da arte é imaginar outros mundos, e isso a diferencia da história. Ela nos permite imaginar um passado para projetar um futuro. Nós não podemos alterar o passado, negar que aquela riqueza [da aristocracia inglesa] era possibilitada por um histórico escravocrata, mas não podemos engessar a ficção, porque ela nos faz refletir sobre a sociedade de hoje", afirma. Tanto ela quanto Alves Ribeiro, a antropóloga, reiteram, no entanto, que a diversidade nas produções também segue uma lógica de mercado. Cada vez mais, estúdios têm notado que, ao representar um público amplo, podem ao mesmo tempo ampliar sua audiência. E, se por um lado "Bridgerton" aposta numa diversidade racial, a série vem sendo acusada de "queerbaiting" -quando uma relação homossexual é insinuada, mas nunca consumada. Em seu trailer, o título exibiu com destaque uma cena de sexo gay, embora os episódios não se aprofundem em personagens LGBTs. Estratégias de audiência à parte, "Bridgerton" é uma produção que imagina um passado alternativo. Esse tipo de roteiro agora está em alta na TV e no cinema, seja para brincar com eventos importantes, como Quentin Tarantino fez em "Era Uma Vez em"¦ Hollywood", ou pela diversidade. Também lançada pela Netflix, a série "Hollywood" faz isso muito bem. Enquanto Shonda Rhimes advoga pela pluralidade racial na TV, o produtor do título, Ryan Murphy, faz o mesmo pelos LGBTs. Em "Hollywood", ele imagina uma indústria cinematográfica dos anos 1950 muito mais tolerante a questões raciais e à homossexualidade. Gays flertam abertamente nas festas e uma jovem negra é escolhida --e celebrada-- como a protagonista de um grande longa americano. Depois do sucesso, o estúdio da trama decide investir num filme de romance com dois homens. Nos palcos, outra produção que embaralhou a etnia dos personagens, dessa vez verídicos, foi "Hamilton". O musical acompanha um dos pais fundadores dos Estados Unidos e tem elenco composto quase inteiramente por negros, latinos e asiáticos, em papéis como o de George Washington. Intérprete do vice-presidente à época Aaron Burr, Leslie Odom Jr. diz que essas releituras servem como um primeiro passo em direção a uma sociedade mais integrada e justa. "Nós aprendemos a história do mito da América, que convenientemente deixa de fora as experiências dos indígenas e dos escravizados", ele afirma. "A subversão que 'Hamilton' faz nos leva a refletir sobre quem é que conta a história que nos é ensinada." Bridgerton Faz um aceno às origens da rainha Charlotte com um elenco multirracial na Inglaterra do século 19 Disponível na Netflix Hollywood Mostra uma Hollywood dos anos 1950 em que artistas negros eram celebrados e romances gays ganhavam as telas Disponível na Netflix Hamilton Narra a história de um dos pais fundadores dos EUA com negros, latinos e asiáticos nos papéis de figuras históricas brancas Disponível no Disney+ A Bela e a Fera A versão com atores é ambientada na França do século 18 e tem personagens negros e um casal gay que dança junto num baile Disponível no Disney+ Duas Rainhas Gemma Chan, atriz britânica de origem chinesa, vive uma nobre da corte de Elizabeth 1ª Disponível no Telecine Play The Tragedy of Macbeth A adaptação da peça de Shakespeare tem Denzel Washington no papel de Macbeth, rei da Escócia Sem previsão de estreia The Personal History of David Copperfield Adaptação de Charles Dickens, tem o ator britânico de origem indiana Dev Patel como personagem-título Sem previsão de estreia A Pequena Sereia Terá a cantora Halle Bailey no papel da sereia criada pelo dinamarquês Hans Christian Andersen Sem previsão de estreia