As 5 melhores produções originais da Netflix que chegam em janeiro de 2021
Ano novo, novas produções originais na Netflix. Confira!
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Big Brother Brasil 21 começa nesta segunda (25) com Pocah, 26, na liderança do ranking de popularidade digital dentre os 20 participantes do reality show. Ela é seguida pela atriz Carla Diaz, 30, e a youtuber Viih Tube, 20. A métrica, elaborada pela consultoria Quaest, avalia o desempenho de personalidades nas plataformas Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Wikipedia e Google. São monitoradas cinco dimensões: fama (número de seguidores), engajamento (comentários e curtidas por postagem), mobilização (compartilhamento das postagens), valência (reações positivas e negativas às postagens) e presença (número de redes sociais em que a pessoa está ativa). Um modelo estatístico pondera e calcula a importância de cada dimensão, e os candidatos analisados são posicionados em uma escala de 0 a 100, em que 100 representa o máximo de popularidade. A métrica é relacional, ou seja, varia a depender das personalidades que estejam sendo comparadas. Pocah inicia o BBB 21 com Índice de Popularidade Digital (IPD) de 64,1. Na sequência, Carla Diaz apresenta 57,7; e Viih Tube, 54. Projota com 49, 8, e Fiuk com 49, 1 completam o topo do ranking. Três deles foram escolhidos, por votação no site oficial do reality, como preferidos do público: Fiuk (15%), Viih Tube (12%) e Projota (11%). Como o programa ainda não começou é natural que os participantes famosos do BBB21 apresentem maior popularidade nas redes -o que pode mudar ao longo dos cem dias de atração. Por isso, os primeiros lugares do ranking são dominados pelos integrantes do grupo Camarote. O professor João Luiz, do grupo Pipoca (composto por anônimos), é a exceção. Com IPD 16,5, ele ocupa o 10º lugar na lista, à frente do ator Lucas Penteado, com 16,3. Na última quinta (21), João Luiz virou assunto nas redes sociais porque fãs de Taylor Swift, Ariana Grande e Camila Cabello descobriram no Twitter do professor comentários críticos dele sobre as cantoras. Além dele, entre os anônimos da casa, Arthur Picoli com 16,2, e Thaís Braz com 15,9, ficaram entre as melhores colocações no ranking em 12º e 13º lugar, respectivamente. Entre os anônimos, Arthur também ficou entre os favoritos do público em votação no site do BBB 21, com 13% dos votos, ao lado de Juliette (13%) e Lumena (18%). CONFIRA O RANKING DE POPULARIDADE DIGITAL DOS PARTICIPANTES DO BBB21 1 - Pocah com 64,1 2 - Carla Diaz com 57,7 3 - Viih Tube com 54 4 - Projota com 49,8 5 - Fiuk com 49,1 6 - Camilla de Lucas com 46,7 7 - Karol Conká com 24,9 8 - Rodolffo com 23,9 9 - Nego Di com 22,6 10 - João Luiz com 16,5 11 - Lucas Penteado com 16,3 12 - Arthur Picoli com 16,2 13 - Thaís Braz com 15,9 14 - Acrebiano com 14 15 - Lumena com 13,9 16 - Juliette com 13,9 17 - Kerline com 13,5 18 - Caio com 13,3 19 - Gilberto com 13,1 20 - Sarah com 13
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A apresentadora parou de fazer mistério e mostrou o boy nas redes sociais
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Resistência, luta e trabalho são três palavras que estão na história do novo apresentador do #RedeBBB, o humorista Rhudson Victor, 23. Nascido e criado na periferia do Rio de Janeiro, ele decidiu seguir carreira na comédia aos 14 anos e após muito trabalho, hoje ele diz que "a favela está vencendo". "Foi no momento certo, no momento que eu de fato precisava", afirmou, em entrevista à reportagem, sobre o convite para apresentar o programa. O comediante explicou estar em um momento que precisava de um trabalho, já que a comédia não dava tanto retorno financeiro. "A minha felicidade foi gigantesca, eu pulei a casa toda, tudo bem que aqui em casa só tem dois cômodos, então foi até fácil mesmo", brincou. Rhudson decidiu cedo que a comédia era o seu lugar. Ele conta que após algum tempo, seu pai conseguiu o presentear com um computador, e com a ajuda da internet discada do vizinho, ele passava madrugadas esperando os vídeos de shows de standup comedy carregarem para poder assistir, mas o humorista queria mesmo assistir os espetáculos de comédia ao vivo. Para ver as apresentações ao vivo, sua mãe disse que ele teria que fazer um colégio técnico. "Passei num colégio técnico para estudar administração, mas não adiantou de muita coisa. Tive que esperar praticamente três anos para arrumar um trabalho, que foi num açougue", relembra Rhudson. Junto de seu trabalho em uma rede de supermercados carioca, ele também começou a fazer faculdade de história, porém Rhudson decidiu trancar a matrícula. "Vi que estava faltando várias aulas na faculdade para fazer shows de comédia", explica. Sua família não aceitou a decisão, "aí que entra a pior coisa que eu fiz: falar para os meus pais eles que eu ia estudar para o concurso militar", conta. O comediante até chegou a de fato estudar para o concurso, mas viu que não era o que queria. Então decidiu sair da casa dos pais, sem estrutura alguma, para seguir seu sonho. Ele conta que viveu do seguro desemprego por alguns meses e também trabalhou com aplicativos de entrega. "Tiveram dias em que eu trabalhei por 12 horas e ganhei R$ 3, de uma única entrega", afirmou. E foi então que ele decidiu se mudar para São Paulo. "Eu pensei: 'quer saber? Estou sem trabalho, sem dinheiro, vou me mudar para São Paulo', então me fui e fiz shows por um tempo, aí que as oportunidades foram acontecendo", comentou. Rhudson afirmou também que seus pais começaram a dar mais apoio após sua saída de casa, quando eles perceberam que a comédia era o seu caminho. "Hoje minha mãe é a minha maior incentivadora". Apesar de nunca ter pensado em ser apresentador, o comediante diz que "conseguiram enxergar em mim algo que eu mesmo não consegui enxergar". Para ele, estar na televisão é a confirmação de seu sonho e trabalho, apesar todas as dificuldades que ele e a família já passaram. "Sei que tenho muita gente para representar, então vou continuar a fazer meu trabalho e abrir espaço para novas pessoas". Agora, durante a pandemia do coronavírus, ele voltou a morar no Rio de Janeiro. O apresentador conta que agora vive com leveza, e que fica feliz em poder ser um exemplo para tantas pessoas que estão em lugares que ele já esteve. "Eu sou preto favelado e periférico", diz, "ter essa representatividade me alegra demais. Saber que pessoas podem se espelhar em mim me alegra demais". "Imagina quantos talentos existem na favela. Lá não é um lugar de vitrine, mas precisamos olhar como uma produtora de talentos, quantas pessoas de favela não tem uma estrutura, mas poderiam ser ótimos jogadores de futebol, comunicadores, jornalistas, ótimos tudo!", comenta. Rhudson fala que no futuro quer ser um realizador de sonhos. Quer dar lugar para pessoas que vieram de realidades como a dele: "A favela tem talentos que precisam só de um estalo, de uma pessoa para falar 'vem cá comigo que eu sei onde você vai estar, e é um lugar de destaque'". Além disso, ele também quer ter um programa próprio de comédia e conseguir viajar muito com seus shows. O comediante passa a mensagem de que é possível, e que apesar de dificuldades, nossos sonhos devem ser seguidos. "O sistema tenta nos afundar de todas as formas e por nossos sonhos no cimento. Então estou bastante feliz com essa vitória", explica. "A favela está vencendo, e eu só sou mais um", completa Rhudson.
A influencer debochou sobre a pandemia e comemorou ter se aglomerado no Réveillon
CULTURA 05∶30 Inglês com Música 06∶30 Energia 07∶00 Cocoricó 07∶15 Vamos Brincar 07∶30 Monstros em Rede 07∶45 Quintal da Cultura 12∶00 Jornal da Tarde 12∶45 Turma da Mônica 13∶00 Sésamo 13∶30 Monstros em Rede 13∶45 Bubu e as Corujinhas 14∶00 Quintal da Cultura 16∶45 Turma da Mônica 17∶00 O Mundo de Mia 17∶30 Valentins 18∶00 Club 57 18∶45 Irmão do Jorel 19∶10 Lugar De Livros 19∶15 Shaun, o Carneiro 19∶25 Metrópolis 19∶30 Planeta Terra 20∶30 Matéria de Capa 21∶00 Jornal da Cultura 22∶00 #provoca 22∶45 Café Filosófico 23∶45 Cultura Livre 00∶15 Paulo César Pinheiro - Sempre Poeta 01∶15 A Feiticeira 01∶45 Contos da Meia-noite 02∶00 Jornal da Cultura 03∶00 Saúde Brasil 03∶30 Cultura Memória 04∶30 Viver Natural SBT 06∶00 Primeiro Impacto 10∶30 Bom Dia & Cia 13∶30 Informes Comerciais 14∶15 Lassie 14∶35 As Aventuras de Rin-Tin-Tin 15∶15 Triturando 16∶30 Casos de Família 17∶30 Triunfo Do Amor 18∶30 Quando Me Apaixono 19∶45 SBT Brasil 20∶30 Roda a Roda Jequiti 21∶00 Chiquititas 22∶15 Programa do Ratinho 23∶15 Cine Espetacular 01∶00 The Noite com Danilo Gentili 02∶00 Operação Mesquita 02∶45 Triturando 03∶15 SBT Brasil 04∶00 Primeiro Impacto GLOBO 06∶00 Bom Dia Praça 08∶30 Bom Dia Brasil 09∶30 Mais Você 10∶45 Encontro com Fátima Bernardes 12∶00 Praça TV - 1ª Edição 13∶00 Globo Esporte 13∶25 Jornal Hoje 15∶00 Sessão da Tarde: Nanny McPhee e as Lições Mágicas 16∶40 Vale a Pena Ver de Novo: Laços de Família 17∶55 Malhação: Sonhos 18∶25 Flor do Caribe 19∶10 Praça TV - 2ª Edição 19∶40 Haja Coração! 20∶30 Jornal Nacional 21∶25 A Força do Querer 22∶25 Big Brother Brasil 21 23∶20 Shippados 23∶55 Jornal da Globo 00∶45 Vai Que Cola 01∶25 Corujão: Ashby 02∶40 Corujão II: Natal em Conway 04∶00 Hora Um RECORD 05∶00 Balanço Geral Manhã 07∶30 Balanço Geral Manhã SP 08∶30 Fala Brasil 10∶00 Hoje em Dia 11∶45 Jornal da Record 24h 11∶50 Balanço Geral 15∶15 Escrava Mãe 16∶40 Jornal da Record 24h 16∶45 Cidade Alerta 17∶40 Jornal da Record 24h 17∶45 Cidade Alerta 18∶00 Cidade Alerta 19∶45 Jornal da Record 21∶00 Gênesis 21∶45 Jesus 22∶45 Cine Record Especial: Perigo por Encomenda 00∶30 Jornal da Record 24h 00∶45 Fala que eu te Escuto 02∶00 Dicas de Amor 02∶30 Palavra Amiga com Bispo Edir Macedo 03∶30 A Última Porta 04∶00 Nosso Tempo 04∶30 Nação dos 318 REDE TV! 05∶00 Igreja Internacional Da Graça De Deus 08∶30 Polishop 09∶00 Você na TV 09∶30 Você na TV 10∶30 Vou Te Contar 11∶45 Opinião no Ar 13∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 15∶00 A Tarde é Sua 17∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 18∶00 Alerta Nacional 19∶30 RedeTV! News 20∶30 Igreja Internacional Da Graça De Deus 21∶30 TV Fama 22∶30 Trace Trends 23∶30 Luciana by Night 00∶30 Leitura Dinâmica 01∶25 Opinião no Ar 02∶25 Te Peguei 03∶00 Igreja da Graça No Seu Lar GAZETA 06∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 07∶00 Gazeta Shopping 08∶45 Jornal do Boris 09∶15 Ultrafarma 09∶45 Ateliê na TV 10∶30 Revista da Manhã 12∶00 Você Bonita 13∶30 Cozinha Amiga 13∶59 Fofoca Aí 15∶00 Mulheres 18∶00 Gazeta Esportiva 19∶00 Jornal da Gazeta 20∶00 Igreja Universal do Reino de Deus 22∶00 Gazeta Shopping 23∶00 Paz e Vida 02∶00 Gazeta Shopping 04∶00 Gazeta Shopping BAND 06∶00 Local 07∶30 Bora Brasil 09∶00 The Chef com Edu Guedes 11∶00 Jogo Aberto 12∶30 Local 15∶00 Melhor da Tarde com Catia Fonseca 16∶00 Brasil Urgente 18∶50 Local 19∶20 Jornal da Band 20∶25 Floribella 21∶10 Igreja da Graça 22∶00 Band Notícias 22∶45 Terça Especial: Encontros e Desencontros 00∶30 Jornal da Noite 01∶10 Que Fim Levou? - Boletim 01∶15 Caçadora de Relíquias 02∶30 +info 02∶40 Jornal da Band - Reapresentação 03∶45 1º Jornal
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ainda com dois anos para reabertura após reforma, o Museu Paulista vive a discussão revisionista que movimentou a derrubada de estátuas em 2020 e denunciou versos racistas em hinos neste ano de portas fechadas -mas já prevê intervenções para contextualizar as figuras de bandeirantes e a representação de indígenas à luz dos debates contemporâneos que colocam em xeque o heroísmo desses monumentos. A instituição universitária, também conhecida como Museu do Ipiranga, tem pinturas e estátuas que contam a história de São Paulo com símbolos bandeirantes, caso de uma escultura em mármore de Raposo Tavares, e que mostram índios no Brasil como bárbaros ou submissos. Além disso, uma das exposições mais visitadas do museu faz parte do seu eixo monumental, que é tombado. Isso significa que a mostra -que está no salão nobre, percorre as escadarias e chega na tela 'Independência ou Morte', de Pedro Américo- não pode ser alterada. A proposta da equipe de educadores e curadores é que, na reabertura prevista para o bicentenário da Independência, em setembro de 2022, as 54 pinturas e 9 esculturas que estão no eixo monumental sejam acompanhadas de intervenções com textos e vídeos no espaço para contextualizar as produções e provocar as contradições, debates e polêmicas que elas suscitam. "Essas obras foram imaginadas para a reinauguração do edifício no centenário da Independência [em 1922]. A exposição tinha uma finalidade principal, que era narrar a história do Brasil do momento do contato entre as populações indígenas e europeus", conta Paulo Garcez Marins, professor e curador no Museu Paulista. "Essa narrativa tem peculiaridades. Uma delas é que esse processo mostra um protagonismo da história paulista em relação ao resto do país. E uma segunda é que elas hierarquizam essa narrativa, em que as eleites brancas tinham hegemonia em relação a outros agentes da sociedade, e isso aparece em várias dessas obras." Para Garcez, o desafio nesse contexto é fazer com que o público se aproxime desse monumento como um documento sobre 1922. "A gente tem que converter aquilo que era uma visão de memória enaltecedora e hierarquizadora para ser entendida como verdade para algo que desafia o visitante hoje", diz. O curador afirma que o projeto ganha força com a discussão sobre a derrubada de estátuas que aconteceu no último ano, mas que o debate vem acontecendo em São Paulo nos últimos dez anos, já que grande parte dessas obras fazem referência, por exemplo, a nomes bandeirantes. Apesar de estar fechado para os visitantes, o Museu do Ipiranga promove uma programação online para a comemoração dos 467 anos da capital paulista nesta segunda-feira (25). "São Paulo - Território em Construção" apresenta no site do museu a história do desenvolvimento urbano da cidade a partir de mapas, telas e fotografias do acervo da instituição. Neste período de reforma, o Museu Paulista também recebeu grupos em um processo de escuta para repensar suas exposições. Denise Peixoto, historiadora e educadora da instituição, conta que a instituição se reuniu com cerca de vinte grupos de perfis e demandas diferentes -professores, crianças, LGBTs, indígenas, autistas, cegos e monarquistas são alguns deles. Os encontros, além de terem por objetivo se aproximar de grupos sociais diversos, também serviram como material para pensar as intervenções e mudanças no museu. Esse processo envolve também alterações de acessibilidade -segundo Peixoto, haverá mais materiais táteis nos espaços expositivos. "O papel do museu é inserir contextualizar e trazer a crítica. Sim, em certo momento contamos a história dessa maneira, o negro e o índio foram vistos assim, mas essa construção atendia a certos interesses", diz a educadora. Nos materiais que serão incluídos nos espaços, ela exemplifica, haverá informações como a de quantos foram mortos ou escravizados por bandeirantes. Para ela, os encontros são uma tentativa de trazer para o espaço do museu essas outras vozes da sociedade que não contaram a história de São Paulo em 1922. Peixoto conta que, além dos equipamentos multimídias e textuais, que ainda estão em processo de produção, o museu também pretende promover debates em torno de debates contemporâneos. "Obras [de figuras bandeirantes] estão nas entradas, nos edifícios da cidade. O que a gente vai fazer, derrubar a cidade inteira? Temos que enfrentar essa materialidade, discuti-la, superá-la, e torná-la um ponto para que a sociedade se transforme, tome consciência de seus dramas, diversidade, e diferenças", afirma Paulo Garcez. SÃO PAULO - TERRITÓRIO EM CONSTRUÇÃO Link: https://spterritorioemconstrucao.com.br
Os participantes do 'Big Brother Brasil' já estão nos Estúdios Globo para o início do reality
O apresentador está há 32 anos na emissor
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Atriz em o "seu pior" e melhor fala sobre drogas, morte, fragilidades e autoconhecimento constante
A atriz de 42 anos incentivou os fãs a apostarem no visual que querem
Sem dinheiro, atores que precisaram se render ao entretenimento adulto no início da carreira
O apresentador mostrou 100 diferentes looks que usará durante o reality
A influenciadora aconselhou os fãs a tomarem cuidado com procedimentos estéticos
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ana Maria Braga, 71, surpreendeu o público ao aparecer de cabelo rosa para apresentar o Mais Você, na manhã desta segunda (25), na Globo. Ela disse que a ideia é homenagear a cidade de São Paulo, que comemora 467 anos, na data. "Eu vim aqui paramentada porque a cor do ano é rosa. Lembra que no final do ano passado eu falei que era melhor entrar no ano com alguma peça cor-de-rosa? Era para trazer boas energias e tal. E por que não, né? São Paulo está comemorando a entrada de um novo ano", afirmou ela. Em conversa com o repórter Fabricio Battaglini, Ana Maria disse que gosta de se reinventar e que leu uma reportagem falando que os "mangás estão com tudo". Ela contou ainda que lembrou da animação Naruto. Battaglini, então, a questionou se a sua inspiração foi a personagem Sakura, e ela confirmou. "Adoramos esse cabelo, Ana. Você está a cara da Sakura", afirmou o repórter. O novo visual gerou comentários nas redes sociais. Muitos internautas elogiaram a mudança. "Ana Maria Braga está arrasando com esse cabelo rosa", escreveu uma internauta no Twitter. " E a Ana Maria Braga que apareceu belíssima de cabelo rosa hoje? Rejuvenesceu a mulher", comentou outro. A apresentadora é conhecida por mudar bastante os cabelos. Recentemente, ela surgiu com os fios mais longos e também com um aplique de dreads. Ana Maria Braga vai fazer uma live na noite desta segunda (25), no Instagram oficial dela, que contará com as participações do maestro João Carlos Martins, padre Antonio Maria, Monja Coen, Leandro Karnal e Nany People. A transmissão online vai marcar a abertura da exposição "A Cara de São Paulo - Personagens da Cidade", dos fotógrafos Bruno Sereno e Catarina Machado.
O ator passou o domingo ao lado da ex-esposa